A saúde na perspectiva da comunicação institucional e mercadológica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Organicom (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139138 |
Resumo: | O presente estudo baseia-se em um levantamento bibliográfico das pesquisas publicadas em 2011 com o tema comunicação e saúde, nos portais da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós). Apresenta-se uma pesquisa exploratória, de caráter quantitativo e qualitativo, da diversificada bibliografia encontrada sobre o tema, relacionando-a com o conceito de comunicação organizacional integrada, desenvolvido por Margarida Kunsch. O primeiro passo foi identificar as possíveis relações que podem ser estabelecidas entre os termos comunicação e saúde. Percebe-se que o tema engendra vieses os mais diversos e que, na maioria dos casos, a comunicação organizacional em saúde privilegia o aspecto institucional em detrimento do mercadológico. |
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A saúde na perspectiva da comunicação institucional e mercadológicaHealth under the perspective of institutional and marketing communicationLa salud en la perspectiva de la comunicación institucional y mercadológicaComunicación integrada. Comunicación institucional. Comunicación mercadológica. Organizaciones de salud.Integrated communication. Institutional communication. Marketing communication. Health organizations.Comunicação integrada. Comunicação institucional. Comunicação mercadológica. Organizações de saúde.O presente estudo baseia-se em um levantamento bibliográfico das pesquisas publicadas em 2011 com o tema comunicação e saúde, nos portais da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós). Apresenta-se uma pesquisa exploratória, de caráter quantitativo e qualitativo, da diversificada bibliografia encontrada sobre o tema, relacionando-a com o conceito de comunicação organizacional integrada, desenvolvido por Margarida Kunsch. O primeiro passo foi identificar as possíveis relações que podem ser estabelecidas entre os termos comunicação e saúde. Percebe-se que o tema engendra vieses os mais diversos e que, na maioria dos casos, a comunicação organizacional em saúde privilegia o aspecto institucional em detrimento do mercadológico.Este estudio se fundamenta en un levantamiento bibliográfico de las investigaciones publicadas en 2011 con el tema comunicación y salud, en los portales de los sitios de la Sociedad Brasilera de Estudios Interdisciplinarios de la Comunicación (Intercom) y de la Asociación Nacional de los Programas de Pos-Grado en Comunicación (Compós). Se presenta una investigación exploratoria, de carácter cuantitativo y cualitativo, de la diversa bibliografía encontrada sobre el tema, relacionándola con el concepto de comunicación organizacional integrada, desarrollado por Margarida Kunsch. El primer paso fue identificar las posibles relaciones que pueden ser establecidas entre los términos comunicación y salud. Se constata que el tema engendra los más diversos desdoblamientos y que, en la mayoría de los casos, la comunicación organizacional en salud privilegia el aspecto institucional en detrimento de lo mercadológico.This study is based on a bibliographical assessment of the surveys published in 2011 on the theme of communication and health, in the portals of the Brazilian Society of Interdisciplinary Studies of Communication (Intercom) and of the National Association of Communication Postgraduate Programs (Compós). An exploratory survey of a quantitative and qualitative nature is presented of the diversified bibliography found on the matter, relating it to the concept of integrated organizational communication developed by Margarida Kunsch. The first step was to identify the possible relations that could be established between the terms communication and health. It is perceived that engender biases of various kinds and that, in most cases, the organizational communication on health privileges the institutional aspect in detriment of marketing.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2012-11-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/13913810.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139138Organicom; v. 9 n. 16-17 (2012): Comunicação e Saúde; 199-2122238-25931807-1236reponame:Organicom (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139138/134490Copyright (c) 2017 Revista Organicominfo:eu-repo/semantics/openAccessDellazzana, Angela Lovato2017-11-07T15:44:06Zoai:revistas.usp.br:article/139138Revistahttps://www.revistas.usp.br/organicomPUBhttps://www.revistas.usp.br/organicom/oairevistaorganicom@usp.br2238-25931807-1236opendoar:2023-01-13T10:35:31.313397Organicom (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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