Níveis de fragilidade de idosos e sua associação com as características sociodemográficas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gross,Carolina Baldissera
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Kolankiewicz,Adriane Cristina Bernat, Schmidt,Catiele Raquel, Berlezi,Evelise Moraes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Paulista de Enfermagem (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002018000200209
Resumo: Resumo Objetivo Verificar a associação da fragilidade de idosos com as características sociodemográficas. Métodos Estudo transversal de base populacional, com 555 idosos adscritos as Estratégias Saúde da Família da área urbana de um município do noroeste do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil. Os dados foram coletados de abril a dezembro de 2015, por entrevista com caracterização sociodemográficas e avaliação da fragilidade conforme critérios de Fried: perda de peso não intencional no último ano, força de preensão; velocidade da marcha, nível de atividade física e fadiga autorreferida. Utilizou-se estatística descritiva e analítica. Resultados Evidenciou-se que nos idosos mais velhos e do sexo feminino a prevalência de fragilidade é maior. Observou-se associação entre estado civil e moradia quando analisado em relação ao sexo; também, quando observado os componentes da fragilidade a fadiga mostrou associação com o sexo. Na análise bivariada e multivariada, relacionando fragilidade com as variáveis sociodemográficas constata-se que a idade influencia na fragilização. Ainda, destaca-se que a prevalência de fragilidade na população do presente estudo está acima de trabalhos de referencia nacional. Conclusão Resultados apontam para questões relativas ao cuidado, apoio e suporte ao idoso por seus familiares, tão necessários com o avanço da velhice. Não obstante da importância de que isso seja incorporado na rotina das equipes de saúde para todos os idosos adstritos a área de cobertura de Estratégia de Saúde da Família com base em nossos resultados idosos mais velhos, do sexo feminino, e que residem sozinhos devem ser priorizados na atenção básica.
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