A planta desfigurada (crítica das representações da planta como maquina química e como mercadoria)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-02012023-181504/ |
Resumo: | Esta tese trata das representações de planta. Entre todas as formas de representação possíveis, foram selecionadas duas: a planta como maquina química e a planta como mercadoria. A representação da planta como maquina química teve origem no processo de análise do ser vivo. Esta levou a segmentos cada vez menores destes seres, passando, sucessivamente, pelas seguintes unidades: homem microcosmo, corpo individual, órgãos, tecidos, células, organoides celulares, núcleo celular, cromossomo, DNA, fragmentos do DNA. A representação da planta enquanto mercadoria, teve origem nas relações sociais que privilegiam as trocas mercantis. A crítica desta forma de representação foi realizada a partir do marxismo, porem não se restringindo a este |
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A planta desfigurada (crítica das representações da planta como maquina química e como mercadoria)Not availableDNAMercadoriaNot availableRepresentaçõesSociologiaEsta tese trata das representações de planta. Entre todas as formas de representação possíveis, foram selecionadas duas: a planta como maquina química e a planta como mercadoria. A representação da planta como maquina química teve origem no processo de análise do ser vivo. Esta levou a segmentos cada vez menores destes seres, passando, sucessivamente, pelas seguintes unidades: homem microcosmo, corpo individual, órgãos, tecidos, células, organoides celulares, núcleo celular, cromossomo, DNA, fragmentos do DNA. A representação da planta enquanto mercadoria, teve origem nas relações sociais que privilegiam as trocas mercantis. A crítica desta forma de representação foi realizada a partir do marxismo, porem não se restringindo a esteThis thesis is about the representation of plants. Among all the possible forms of representation, two were selected: the plant as a Chemical machine and the plant as a merchandise. Plants representation as a Chemical machine was originated in the living being analysis process. This process evolved to smaller segments of these beings, sequentially passing through the following units: microcosm man, individual body, organs, tissues, cells, cellular organelles, cellular nucleus, chromosome, DNA, DNA fragments. Plants representation as a merchandise was originated in the social relationships that favor mercantile exchanges. The critic of this type of representation is based in a Marxist approach, but not limited to itBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGnaccarini, Jose Cesar AprilantiAlmeida Junior, Antonio Ribeiro de1995-10-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-02012023-181504/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-01-02T20:20:37Zoai:teses.usp.br:tde-02012023-181504Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-01-02T20:20:37Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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