Caracterização de mecanismos de resistência as quinolonas e sulfametoxazol/trimetoprima de isolados clínicos de Stenotrophomonas maltophilia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Páez, Jorge Isaac García
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-07022012-092746/
Resumo: Stenotrophomonas maltophilia é um bacilo Gram-negativo, não fermentador, considerado um microorganismo pouco virulento, relacionado principalmente a infecções associadas à assistência a saúde. A S. maltophilia apresenta um padrão de resistência intrínseca à maioria das classes de antibióticos. A droga de escolha para o tratamento das infecções por S. maltophilia é a sulfametoxazol/ trimetoprima (SMX/TMP). Entretanto, estudos atuais relatam o aumento da resistência a esse antibiótico, o que limita assim as opções para terapia efetiva. Outras opções de tratamento são o levofloxacino e a tigeciclina, porém, faltam estudos clínicos e in vitro dessas drogas. A proposta deste estudo foi avaliar os possíveis mecanismos de resistência a SMX/TMP e as quinolonas em isolados clínicos de pacientes internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas e do Hospital A.C. Camargo. Foram avaliadas 106 amostras de S. maltophilia isoladas de pacientes adultos com infecção relacionada à assistência a saúde, internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP e no Hospital de Câncer A.C Camargo durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010. A sensibilidade à SMX/TMP foi de 78,3%, para levofloxacino de 82% e 14,2% para cirpofloxacino, para minociclina de 100% e tigeciclina 91,6%. Foi realizado PCR para detecção dos genes sul1, sul2 e dfrA1 para avaliar a resistência à SMX/TMP, os genes int1 e iscr2 para avaliação da presença de elementos genéticos móveis e os genes gyrA, qnr, smeD, smeT e aac(6)-Ib-cr para avaliação da resistência as quinolonas. Quatorze amostras (13,2%) foram positivas para o gene sul1. Desses isolados, nove amostras apresentavam resistência ao SMX/TMP com CIM50 de 8 g/mL e CIM90 de 128 g/mL. Cinco amostras positivas para o gene sul1 foram sensíveis a SMX/TMP com CIM50 de 1 g/mL e CIM90 de 1 g/mL. A sequencia do integron1 da amostra com CIM >125 g/mL mostrou um tamanho aproximado de 4000 pb contendo os genes cassetes aac4 e aadA1 e a região qac/sul1. Uma amostra resistente a SMX/TMP foi positiva para o gene sul2 localizado na transposase-like ISCR 2. Observamos a presença de quatro novos qnr em cepas de S. maltophilia e a presença da enzima aac(6)-ib-cr em 4 amostras. 100% das cepas foram positivas para o gene do sistema de efluxo smeDEF e 12/38 amostras tiveram o gene smeT do sistema de efluxo smeDEF, ,porém não foi observada mutação nesse gene. Na sequencia de aminoácidos da girase A de 15 amostras resistentes a levofloxacino não observamos mutações relacionadas à resistência a quinolonas. As cepas resistentes a SMX/TMP apresentaram um padrão policlonal. Dezoito amostras resistentes ao levofloxacino apresentaram 14 perfis clonais, distribuídos em 10 clusters. S. maltophilia exibe múltiplos mecanismos de resistência, nesse estudo observamos um grande número de cepas com elementos genéticos móveis carregando o gene sul1 e outros genes de resistência. A S. maltophilia pode ser um importante reservatório de transmissão de genes de resistência
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Entretanto, estudos atuais relatam o aumento da resistência a esse antibiótico, o que limita assim as opções para terapia efetiva. Outras opções de tratamento são o levofloxacino e a tigeciclina, porém, faltam estudos clínicos e in vitro dessas drogas. A proposta deste estudo foi avaliar os possíveis mecanismos de resistência a SMX/TMP e as quinolonas em isolados clínicos de pacientes internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas e do Hospital A.C. Camargo. Foram avaliadas 106 amostras de S. maltophilia isoladas de pacientes adultos com infecção relacionada à assistência a saúde, internados no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP e no Hospital de Câncer A.C Camargo durante o período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010. A sensibilidade à SMX/TMP foi de 78,3%, para levofloxacino de 82% e 14,2% para cirpofloxacino, para minociclina de 100% e tigeciclina 91,6%. Foi realizado PCR para detecção dos genes sul1, sul2 e dfrA1 para avaliar a resistência à SMX/TMP, os genes int1 e iscr2 para avaliação da presença de elementos genéticos móveis e os genes gyrA, qnr, smeD, smeT e aac(6)-Ib-cr para avaliação da resistência as quinolonas. Quatorze amostras (13,2%) foram positivas para o gene sul1. Desses isolados, nove amostras apresentavam resistência ao SMX/TMP com CIM50 de 8 g/mL e CIM90 de 128 g/mL. Cinco amostras positivas para o gene sul1 foram sensíveis a SMX/TMP com CIM50 de 1 g/mL e CIM90 de 1 g/mL. A sequencia do integron1 da amostra com CIM >125 g/mL mostrou um tamanho aproximado de 4000 pb contendo os genes cassetes aac4 e aadA1 e a região qac/sul1. Uma amostra resistente a SMX/TMP foi positiva para o gene sul2 localizado na transposase-like ISCR 2. Observamos a presença de quatro novos qnr em cepas de S. maltophilia e a presença da enzima aac(6)-ib-cr em 4 amostras. 100% das cepas foram positivas para o gene do sistema de efluxo smeDEF e 12/38 amostras tiveram o gene smeT do sistema de efluxo smeDEF, ,porém não foi observada mutação nesse gene. Na sequencia de aminoácidos da girase A de 15 amostras resistentes a levofloxacino não observamos mutações relacionadas à resistência a quinolonas. As cepas resistentes a SMX/TMP apresentaram um padrão policlonal. Dezoito amostras resistentes ao levofloxacino apresentaram 14 perfis clonais, distribuídos em 10 clusters. S. maltophilia exibe múltiplos mecanismos de resistência, nesse estudo observamos um grande número de cepas com elementos genéticos móveis carregando o gene sul1 e outros genes de resistência. A S. maltophilia pode ser um importante reservatório de transmissão de genes de resistênciaStenotrophomonas maltophilia is a gram-negative, non-fermenter, considered a low virulent organism, mainly related to healthcare associated infections. S. maltophilia shows a pattern of intrinsic resistance to many classes of antibiotics. The drug of choice for the treatment of infections caused by S. maltophilia is SMX/TMP, however, current studies have reported increased resistance to this antibiotic, thus limiting the options for effective therapy. Among the treatment options appear tigecycline and levofloxacin, but clinical trials and studies in vitro to such drugs are lacking. The purpose of this study was to evaluate the possible mechanisms of resistance to SMX/TMP and quinolones in clinical isolates from patients admitted to the Institute\'s Central Clinical Hospital and the Hospital A.C Camargo. We evaluated 106 strains of S. maltophilia isolated from adult patients with healthcare associated infections, at the Instituto Central do Hospital das Clínicas and the Cancer Hospital AC Camargo in the period of December 2008 to December 2010. The sensitivity to SMX/TMP was 78.3%, 82% for levofloxacin, 14,2% for ciprofloxacin, minocycline 100% and for tigecycline 91.6%. PCR was performed for detection of gene sul1, sul2 and dfrA1 to evaluate the resistance to SMX/TMP, genes iscr2 int1 was performed to evaluate the presence of mobile genetic elements and genes gyrA, qnr, smeD , smeT and aac (6 \')-Ib-cr for evaluation of resistance to quinolones. Fourteen samples (13.2%) were positive for the gene sul1. In these isolates, nine samples showed resistance to SMX/TMP with MIC50 of 8 g/ml and MIC90 of 128 g/mL. Five strains were positive for sul1 gene and were susceptible to SMX/TMP with MIC50 of 1 g/ml and MIC90 of 1 g/mL. The sequence of the integron class 1 strain with an MIC> 125 g/mL showed an approximate size of 4000 bp containing the gene cassettes aadA1, aac4 and qac/sul1. A strain resistant to SMX/TMP was positive for the gene sul2 located on ISCR2 a transposase-like. We observed the presence of four new qnr in strains of S. maltophilia and the presence of the enzyme aac (6 \')-ib-cr in 4 samples. 100% of the strains were positive for the gene of the efflux system smeDEF and 12/38 samples had the gene smeT repressor of smeDEF efflux system, however there was no mutation in this gene. In the amino acid sequence of gyrase A of 15 strains resistant to levofloxacin did not observe mutations related to resistance to quinolones. Strains resistant to SMX/TMP had a polyclonal PFGE pattern. Eighteen strains resistant to levofloxacin showed 14 clonal profiles 14 divided into 10 clusters S. maltophilia displays multiple mechanisms of resistance. In this study, we observed a large number of strains with mobile genetic elements carrying the sul1 gene and other resistance genes. S. maltophilia is may be an important source for transmission of genes of resistanceBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPCosta, Silvia FigueiredoPáez, Jorge Isaac García2011-11-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5134/tde-07022012-092746/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:10:31Zoai:teses.usp.br:tde-07022012-092746Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:10:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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Páez, Jorge Isaac García
Bacterial infections
Fatores de resistência
Infecções bacterianas
Quinolonas
Quinolones
Resistência a trimetoprima
Resistencial factors
Stenotrophomonas maltophilia
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Sulfametoxazol
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Trimethoprim resistance
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