Produção de bacteriocinas por diferentes isolados e raças fisiológicas de Xanthomonas campestris pv. Malvacearum (E. F. Smith, 1901) DYE, 1978

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chiavegato, Ederaldo José
Data de Publicação: 1989
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20190821-113919/
Resumo: No presente trabalho, foi investigada a produção de bacteriocinas por diferentes isolados e raças fisiológicas de Xanthomonas campestris PV. Malvacearum (E. F. Smith, 1901) DYE. Isolados provenientes de várias localidades, diferiram entre si quanto à capacidade de produção e à sensibilidade as bacteriocinas, tanto a nível de raças ou de isolados, como em relação à origem desses isolados. Consequentemente, foi impossível a caracterização destes em grupos por tipos de bacteriocinas. De acordo com os resultados obtidos, as bacteriocinas produzidas são termoestáveis a 79°C por 15 minutos. Foi observado que 55% dos isolados produziram bacteriocinas contra os demais, quando testados em meio de cultura BDA. Em Agar-Nutriente a produção foi inibida. Paralelamente aos estudos de produção de bacteriocinas, foram feitas observações a respeito da variabilidade patogênica de Xanthomonas campestris PV. Malvacearum . Foram detectadas as raças fisiológicas 3, 7, 13, 17, 18 e 19 com base nas reações de patogenicidade apresentadas pelo grupo de linhagens diferenciais de algodoeiro. Todas essas raças foram observadas no Estado de São Paulo. A raça 18 foi detectada em amostras provenientes de todos os outros Estados produtores de algodão na Zona Meridional do Brasil (Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul), porém, nessas regiões foi observada ocorrência menos generalizada das demais raças
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