Análise comparativa de diferentes sistemas de cultivo tridimensionais para estabelecimento de um modelo in vitro de câncer de bexiga para ensaios de eficácia terapêutica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-21092021-055958/ |
Resumo: | Diferentes técnicas de cultivos tridimensionais (3D) foram avaliadas a fim de estabelecer um modelo de câncer de bexiga com capacidade de recapitular in vitro características do tumor in vivo. Na primeira parte, utilizando a linhagem celular de câncer de bexiga RT4, compararam-se sistemas de cultivo 3D livres de suporte, utilizando as técnicas de flutuação forçada (Placas ULA, Ultra low attachment) e gota suspensa (Placas HD, hanging drop), e sistemas de cultivo dependentes de suporte, utilizando microcarregadores e hidrogéis (Matrigel, Alginato e HydroMatrix), quanto à formação de esferoides RT4. Estes foram caracterizados quanto aos aspectos morfológicos, de crescimento celular e metabolismo. Somente os cultivos utilizando as técnicas ULA, HD e os suportes Matrigel (50% v/v) e HydroMatrix (0,25% v/v) foram capazes de gerar esferoides com parâmetros de forma adequados (solidez > 0,95; esfericidade ~ 0,90; arredondamento entre 0,7 e 0,9). Nos cultivos ULA e HD, foi gerado um único esferoide por poço, com diâmetros entre 200 e 600 μm. O crescimento celular foi reduzido e, consequentemente, a atividade metabólica menos intensa nos esferoides quando comparados aos cultivos 2D. Os cultivos em Matrigel e HydroMatrix, por sua vez, geraram vários esferoides por poço, com diâmetros que não ultrapassaram 200 μm. Os esferoides em Matrigel apresentaram crescimento celular e metabolismo superiores aos observados nos cultivos 2D. Foram selecionados os esferoides RT4 gerados em ULA e em Matrigel para a avaliação da sensibilidade à Doxorrubicina (DOX) e da expressão de genes comumente superexpressos em tumores sólidos de bexiga. Os esferoides RT4 gerados em ULA foram menos sensíveis ao tratamento com DOX (IC50 8,62 ± 1,53 μM) do que os cultivos 2D (IC50 2,35 ± 0,39 μM) e Matrigel (IC50 3,31 ± 1,28 μM). Nos esferoides RT4 em ULA, houve maior expressão dos genes ALDH1A1 e H-RAS, dois dos principais genes envolvidos nos mecanismos de resistência e reincidência de tumores de bexiga. Já nos cultivos em Matrigel, quase todos os genes analisados foram mais expressos (HIF-1α, IFIT5, MDR-1, IL3, ALDH1A1 e H-RAS). Na segunda parte do projeto, a estratégia de cultivo em ULA com 5% Matrigel foi utilizada com sucesso para a geração de esferoides com células primárias de tumor de bexiga humano (BL0293 e BL0808) derivados de modelos PDX (patient-derived xenografts). Os perfis de sensibilidade dos esferoides BL0293 e BL0808 à Cisplatina e à Gemcitabina foram semelhantes aos obtidos previamente nos ensaios in vivo com os modelos PDX BL0293 e BL0808. De forma geral, foi possível concluir que os cultivos 3D realizados utilizando a técnica de gota suspensa em placas ULA e em Matrigel foram capazes de recapitular in vitro características do tumor in vivo, podendo ser considerados como promissores modelos 3D de câncer de bexiga. O presente trabalho traz de forma inédita uma análise comparativa entre os esferoides de tumor de bexiga gerados com diferentes técnicas de cultivo 3D em relação a morfologia e a capacidade em recapitular algumas característica do tumor in vivo. |
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Análise comparativa de diferentes sistemas de cultivo tridimensionais para estabelecimento de um modelo in vitro de câncer de bexiga para ensaios de eficácia terapêuticaComparative analysis of different three-dimensional culture systems for the establishment of an in vitro bladder cancer model for therapeutic-efficacy assays3D cell cultureBladder cancerCâncer de bexigaCultivos 3DEsferoides tumoraisIn vitro modelsModelo in vitroTumor spheroidsDiferentes técnicas de cultivos tridimensionais (3D) foram avaliadas a fim de estabelecer um modelo de câncer de bexiga com capacidade de recapitular in vitro características do tumor in vivo. Na primeira parte, utilizando a linhagem celular de câncer de bexiga RT4, compararam-se sistemas de cultivo 3D livres de suporte, utilizando as técnicas de flutuação forçada (Placas ULA, Ultra low attachment) e gota suspensa (Placas HD, hanging drop), e sistemas de cultivo dependentes de suporte, utilizando microcarregadores e hidrogéis (Matrigel, Alginato e HydroMatrix), quanto à formação de esferoides RT4. Estes foram caracterizados quanto aos aspectos morfológicos, de crescimento celular e metabolismo. Somente os cultivos utilizando as técnicas ULA, HD e os suportes Matrigel (50% v/v) e HydroMatrix (0,25% v/v) foram capazes de gerar esferoides com parâmetros de forma adequados (solidez > 0,95; esfericidade ~ 0,90; arredondamento entre 0,7 e 0,9). Nos cultivos ULA e HD, foi gerado um único esferoide por poço, com diâmetros entre 200 e 600 μm. O crescimento celular foi reduzido e, consequentemente, a atividade metabólica menos intensa nos esferoides quando comparados aos cultivos 2D. Os cultivos em Matrigel e HydroMatrix, por sua vez, geraram vários esferoides por poço, com diâmetros que não ultrapassaram 200 μm. Os esferoides em Matrigel apresentaram crescimento celular e metabolismo superiores aos observados nos cultivos 2D. Foram selecionados os esferoides RT4 gerados em ULA e em Matrigel para a avaliação da sensibilidade à Doxorrubicina (DOX) e da expressão de genes comumente superexpressos em tumores sólidos de bexiga. Os esferoides RT4 gerados em ULA foram menos sensíveis ao tratamento com DOX (IC50 8,62 ± 1,53 μM) do que os cultivos 2D (IC50 2,35 ± 0,39 μM) e Matrigel (IC50 3,31 ± 1,28 μM). Nos esferoides RT4 em ULA, houve maior expressão dos genes ALDH1A1 e H-RAS, dois dos principais genes envolvidos nos mecanismos de resistência e reincidência de tumores de bexiga. Já nos cultivos em Matrigel, quase todos os genes analisados foram mais expressos (HIF-1α, IFIT5, MDR-1, IL3, ALDH1A1 e H-RAS). Na segunda parte do projeto, a estratégia de cultivo em ULA com 5% Matrigel foi utilizada com sucesso para a geração de esferoides com células primárias de tumor de bexiga humano (BL0293 e BL0808) derivados de modelos PDX (patient-derived xenografts). Os perfis de sensibilidade dos esferoides BL0293 e BL0808 à Cisplatina e à Gemcitabina foram semelhantes aos obtidos previamente nos ensaios in vivo com os modelos PDX BL0293 e BL0808. De forma geral, foi possível concluir que os cultivos 3D realizados utilizando a técnica de gota suspensa em placas ULA e em Matrigel foram capazes de recapitular in vitro características do tumor in vivo, podendo ser considerados como promissores modelos 3D de câncer de bexiga. O presente trabalho traz de forma inédita uma análise comparativa entre os esferoides de tumor de bexiga gerados com diferentes técnicas de cultivo 3D em relação a morfologia e a capacidade em recapitular algumas característica do tumor in vivo.Different three-dimensional (3D) cell cultures techniques were evaluated in order to establish a bladder cancer model with the ability to recapitulate in vitro the tumor features observed in vivo. Using the bladder cancer cell line RT4, the first part of the project focused on comparing the scaffold-free 3D cell culture systems, employing forced floating (Ultra-low attachment plates, ULA) and hanging drop (HD plates) techniques, and scaffold-dependent systems, employing microcarriers and hydrogels (Matrigel, Alginate and HydroMatrix), to generate RT4 spheroids. These were characterized regarding morphological parameters, cell growth and metabolism. Only 3D cell culture using the forced floating and hanging drop techniques, and Matrigel (50% v/v) and HydroMatrix (0.25% v/v) scaffolds, were able to generate spheroids with suitable parameters (solidity>0.95; sphericity~0.90; rounding between 0.70- 0.90). In the ULA and HD cell cultures, a single spheroid was generated per well, with diameters ranging between 200 and 600 μm. The cell growth and, consequently, the metabolism observed in these spheroids were lower than in 2D cultures. The Matrigel and HydroMatrix cultures, on the other hand, generated several spheroids per well, with diameters that did not exceed 200 μm. The spheroids in Matrigel showed cell growth and metabolism higher than those observed in 2D cultures. RT4 spheroids generated in ULA plates and Matrigel were selected to assess the Doxorubicin (DOX) sensitivity and the expression of commonly overexpressed genes in solid bladder tumors. ULA plates\' spheroids were less sensitive to DOX treatment (IC50 8.62 ± 1.53 μM) than 2D (IC50 2.35 ± 0.39 μM) and Matrigel (IC50 3.31 ± 1.28 μM) cultures. Moreover, it was observed a higher expression of ALDH1A1 and HRAS genes in RT4 spheroids generated in ULA, two of the main genes involved in the mechanisms of resistance and recurrence of bladder tumors. Almost all the analyzed genes (HIF-1α, IFIT5, MDR-1, IL3, ALDH1A1 and HRAS) were more expressed in Matrigel cultures. In the second part of the project, the strategy based on the use of ULA cultures with 5% of Matrigel (v/v) was successfully applied to generate spheroids using primary human bladder tumor cells (BL0293 and BL0808) derived from PDX models (patient-derived xenografts). The sensitivity profiles of the BL0293 and BL0808 spheroids to Cisplatin and Gemcitabine were similar to those obtained previously in the in vivo tests using PDX models BL0293 and BL0808. In general, it was possible to conclude that both 3D cultures generated using the forced floating technique (ULA plates) and Matrigel scaffold were able to recapitulate in vitro some characteristics of the solid tumor in vivo and can be considered as promising 3D models of bladder cancer. The present work shows an unprecedented comparative analysis between the bladder tumor spheroids generated with different 3D cell culture techniques regarding the morphology and the ability to recap some features of the tumor in vivo.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPAntonietto, Kamilla SwiechAmaral, Robson Luis Ferraz do2020-07-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-21092021-055958/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-07-03T12:59:26Zoai:teses.usp.br:tde-21092021-055958Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-07-03T12:59:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Diferentes técnicas de cultivos tridimensionais (3D) foram avaliadas a fim de estabelecer um modelo de câncer de bexiga com capacidade de recapitular in vitro características do tumor in vivo. Na primeira parte, utilizando a linhagem celular de câncer de bexiga RT4, compararam-se sistemas de cultivo 3D livres de suporte, utilizando as técnicas de flutuação forçada (Placas ULA, Ultra low attachment) e gota suspensa (Placas HD, hanging drop), e sistemas de cultivo dependentes de suporte, utilizando microcarregadores e hidrogéis (Matrigel, Alginato e HydroMatrix), quanto à formação de esferoides RT4. Estes foram caracterizados quanto aos aspectos morfológicos, de crescimento celular e metabolismo. Somente os cultivos utilizando as técnicas ULA, HD e os suportes Matrigel (50% v/v) e HydroMatrix (0,25% v/v) foram capazes de gerar esferoides com parâmetros de forma adequados (solidez > 0,95; esfericidade ~ 0,90; arredondamento entre 0,7 e 0,9). Nos cultivos ULA e HD, foi gerado um único esferoide por poço, com diâmetros entre 200 e 600 μm. O crescimento celular foi reduzido e, consequentemente, a atividade metabólica menos intensa nos esferoides quando comparados aos cultivos 2D. Os cultivos em Matrigel e HydroMatrix, por sua vez, geraram vários esferoides por poço, com diâmetros que não ultrapassaram 200 μm. Os esferoides em Matrigel apresentaram crescimento celular e metabolismo superiores aos observados nos cultivos 2D. Foram selecionados os esferoides RT4 gerados em ULA e em Matrigel para a avaliação da sensibilidade à Doxorrubicina (DOX) e da expressão de genes comumente superexpressos em tumores sólidos de bexiga. Os esferoides RT4 gerados em ULA foram menos sensíveis ao tratamento com DOX (IC50 8,62 ± 1,53 μM) do que os cultivos 2D (IC50 2,35 ± 0,39 μM) e Matrigel (IC50 3,31 ± 1,28 μM). Nos esferoides RT4 em ULA, houve maior expressão dos genes ALDH1A1 e H-RAS, dois dos principais genes envolvidos nos mecanismos de resistência e reincidência de tumores de bexiga. Já nos cultivos em Matrigel, quase todos os genes analisados foram mais expressos (HIF-1α, IFIT5, MDR-1, IL3, ALDH1A1 e H-RAS). Na segunda parte do projeto, a estratégia de cultivo em ULA com 5% Matrigel foi utilizada com sucesso para a geração de esferoides com células primárias de tumor de bexiga humano (BL0293 e BL0808) derivados de modelos PDX (patient-derived xenografts). Os perfis de sensibilidade dos esferoides BL0293 e BL0808 à Cisplatina e à Gemcitabina foram semelhantes aos obtidos previamente nos ensaios in vivo com os modelos PDX BL0293 e BL0808. De forma geral, foi possível concluir que os cultivos 3D realizados utilizando a técnica de gota suspensa em placas ULA e em Matrigel foram capazes de recapitular in vitro características do tumor in vivo, podendo ser considerados como promissores modelos 3D de câncer de bexiga. O presente trabalho traz de forma inédita uma análise comparativa entre os esferoides de tumor de bexiga gerados com diferentes técnicas de cultivo 3D em relação a morfologia e a capacidade em recapitular algumas característica do tumor in vivo. |
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