Possível associação da presença de bactérias anaeróbias do trato gastrointestinal com a neoplasia retal: ocorrência e caracterização molecular bacteriana.
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-13012022-153608/ |
Resumo: | As interações da microbiota gastrintestinal com o câncer de reto (CR) vêm sendo muito estudadas, mas até o momento não há evidências científicas convincentes sobre essa relação. As bactérias anaeróbias são predominantes na microbiota residente do trato gastrintestinal. Bactérias como: Bacteroides fragilis e Clostridium perfringens, são encontradas na microbiota intestinal de humanos e animais, entrentanto são agentes oportunistas e sua patogenicidade está relacionada à produção de vários fatores de virulência como toxinas e enzimas hidrolíticas. Neste estudo, foram avaliados 40 pacientes de câncer de reto e 20 pacientes sem câncer. Sendo coletados dos pacientes com câncer: 25 amostras fecais, 38 amostras de sangue, 36 amostras de tecido tumoral e de tecido adjacente. Dos pacientes sem câncer foram coletados: 16 amostras fecais, 19 amostras de sangue e 14 amostras de tecido retal sadio. Foram realizados o isolamento para as bactérias anaeróbias do grupo Bacteroide fragilis, Parabacteroides spp. e Clostridium spp. em todas as amostras clínicas, bem como o estudo da diversidade genética e a detecção de bactérias intestinais e orais pela técnica quantitativa da PCR em tempo real. As espécies B. ovatus (P = 0,018) e B. stercoris (P = 0,018) apresentaram diferenças estatísticas no isolamento em relação aos pacientes com e sem câncer. Das 24 cepas de B. fragilis isoladas nenhuma abrigou o gene bft ou seus subtipos em ambos os grupos estudados. Na distribuição de espécies do gênero Clostridium não foi verificada diferenças entre os pacientes avaliados, mas a espécie C. perfringens foi a mais prevalente em ambos os grupos. Das cepas de C. perfringens isoladas de pacientes com câncer 80 perteceram ao toxinotipo A e 5 ao toxinotipo G. Dessas 85 cepas, 8 abrigaram o gene tpeL, 5 o gene netB e 6 netE. Nenhuma cepa abrigou essas três toxinas simultaneamente; e todas abrigaram os genes nanI e nanJ. Todas as 47 cepas dos pacientes controles, pertenceram ao toxinotipo A e apresentaram os genes nanI e nanJ e não abrigaram os genes tpeL, becA, becB, netB, netE, netF e netG. Sobre a diversidade genética de B. fragilis por AP-PCR foi verificada elevada diversidade e nenhuma cepa de paciente com câncer e sem câncer apresentaram 100% de homologia. Em C. perfringens foi verificada uma cepa de paciente sem câncer (S15.1) agrupo-se no mesmo cluster que outras três cepas de pacientes com câncer apresentando 100% de homologia. Foram isolados B. fragillis, E. coli e E. faecalis de 2 amostras de pacientes com câncer por hemocultura. Todas as demais amostras não apresentaram resultados positivos da hemocultura. Pelo ensaio de PCR em tempo real foi verificado diferenças estatísticas nas amostras fecais para o Filo Bacteroidetes, E. coli, D. pneumosintes e F. nucleatum. Nos tecidos avaliados, observou-se diferenças para o Filo Bacteroidetes, Filo Firmicutes, Clostridium Cluster I, Lactobacillus spp., E. coli, P. gingivalis e A. actinomycetemcomitans. Os resultados demonstraram que a microbiota fecal é bastante diversa e complexa, por isso mais estudos são necessários para analisar os possíveis efeitos da modulação da microbiota no desenvolvimento do câncer reto e possíveis terapias. |
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Possível associação da presença de bactérias anaeróbias do trato gastrointestinal com a neoplasia retal: ocorrência e caracterização molecular bacteriana.Possible association of the presence of anaerobic bacteria from the gastrointestinal tract with rectal neoplasia: occurence and molecular characterization.Bacteroides fragilisBacteroides fragilisClostridium perfringensClostridium perfringenscâncer retalFecal microbiotamicrobiota fecalrectal cancertoxinastoxinsAs interações da microbiota gastrintestinal com o câncer de reto (CR) vêm sendo muito estudadas, mas até o momento não há evidências científicas convincentes sobre essa relação. As bactérias anaeróbias são predominantes na microbiota residente do trato gastrintestinal. Bactérias como: Bacteroides fragilis e Clostridium perfringens, são encontradas na microbiota intestinal de humanos e animais, entrentanto são agentes oportunistas e sua patogenicidade está relacionada à produção de vários fatores de virulência como toxinas e enzimas hidrolíticas. Neste estudo, foram avaliados 40 pacientes de câncer de reto e 20 pacientes sem câncer. Sendo coletados dos pacientes com câncer: 25 amostras fecais, 38 amostras de sangue, 36 amostras de tecido tumoral e de tecido adjacente. Dos pacientes sem câncer foram coletados: 16 amostras fecais, 19 amostras de sangue e 14 amostras de tecido retal sadio. Foram realizados o isolamento para as bactérias anaeróbias do grupo Bacteroide fragilis, Parabacteroides spp. e Clostridium spp. em todas as amostras clínicas, bem como o estudo da diversidade genética e a detecção de bactérias intestinais e orais pela técnica quantitativa da PCR em tempo real. As espécies B. ovatus (P = 0,018) e B. stercoris (P = 0,018) apresentaram diferenças estatísticas no isolamento em relação aos pacientes com e sem câncer. Das 24 cepas de B. fragilis isoladas nenhuma abrigou o gene bft ou seus subtipos em ambos os grupos estudados. Na distribuição de espécies do gênero Clostridium não foi verificada diferenças entre os pacientes avaliados, mas a espécie C. perfringens foi a mais prevalente em ambos os grupos. Das cepas de C. perfringens isoladas de pacientes com câncer 80 perteceram ao toxinotipo A e 5 ao toxinotipo G. Dessas 85 cepas, 8 abrigaram o gene tpeL, 5 o gene netB e 6 netE. Nenhuma cepa abrigou essas três toxinas simultaneamente; e todas abrigaram os genes nanI e nanJ. Todas as 47 cepas dos pacientes controles, pertenceram ao toxinotipo A e apresentaram os genes nanI e nanJ e não abrigaram os genes tpeL, becA, becB, netB, netE, netF e netG. Sobre a diversidade genética de B. fragilis por AP-PCR foi verificada elevada diversidade e nenhuma cepa de paciente com câncer e sem câncer apresentaram 100% de homologia. Em C. perfringens foi verificada uma cepa de paciente sem câncer (S15.1) agrupo-se no mesmo cluster que outras três cepas de pacientes com câncer apresentando 100% de homologia. Foram isolados B. fragillis, E. coli e E. faecalis de 2 amostras de pacientes com câncer por hemocultura. Todas as demais amostras não apresentaram resultados positivos da hemocultura. Pelo ensaio de PCR em tempo real foi verificado diferenças estatísticas nas amostras fecais para o Filo Bacteroidetes, E. coli, D. pneumosintes e F. nucleatum. Nos tecidos avaliados, observou-se diferenças para o Filo Bacteroidetes, Filo Firmicutes, Clostridium Cluster I, Lactobacillus spp., E. coli, P. gingivalis e A. actinomycetemcomitans. Os resultados demonstraram que a microbiota fecal é bastante diversa e complexa, por isso mais estudos são necessários para analisar os possíveis efeitos da modulação da microbiota no desenvolvimento do câncer reto e possíveis terapias.The interactions of gastrointestinal microbiota with rectal cancer (RC) have been much studied, but there is no scientific evidence on this relationship. Anaerobic bacteria are predominant in the resident microbiota of the gastrointestinal tract. Bacteria such as: Bacteroides fragilis and Clostridium perfringens, are found in the intestinal microbiota of humans and animals, however they being opportunistic agents and their pathogenicity are related to the production of several virulence factors such as toxins and hydrolytic enzymes. In this study, 40 patients with rectal cancer and 20 patients without cancer were evaluated. From cancer patients: 25 fecal samples, 38 blood samples, 36 samples of tumor tissue and adjacent tissue were collected. From the patients without cancer were collected: 16 fecal samples, 19 blood samples and 14 samples of healthy rectal tissue. The isolation for anaerobic bacteria of the \"group\" Bacteroide fragilis, Parabacteroides spp. and Clostridium spp. was performed in all clinical samples, as well as the study of genetic diversity and the detection of intestinal and oral bacteria by the quantitative real-time PCR. The species B. ovatus (P = 0.018) and B. stercoris (P = 0.018) showed statistical differences in isolation in relation to patients with and without cancer. Of the 24 strains of B. fragilis isolated, none harbored the bft gene or its subtypes in both groups studied. In the distribution of species of the genus Clostridium there were no differences between the patients evaluated, but the species C. perfringens was the most prevalent in both groups. Of the strains of C. perfringens isolated from cancer patients 80 were to toxinotype A and 5 to toxinotype G. Of these 85 strains, 8 harbored the tpeL gene, 5 the netB gene and 6 the netE gene. No strain harbored these three toxins simultaneously; and they all harbored the nanI and nanJ genes. All 47 strains from the control patients belonged to the toxinotype A and had the nanI and nanJ genes and did not harbor the tpeL, becA, becB, netB, netE, netF and netG genes. About the genetic diversity of B. fragilis by AP-PCR was verified high diversity and no strain of cancer and control patient had 100% homology. In C. perfringens one control patient strain (S15.1) was found in the same cluster as three other cancer patient strains with 100% homology. B. fragillis, E. coli and E. faecalis were isolated from 2 samples of cancer patients per blood culture. All other samples showed no positive results from blood culture. The realtime PCR assay showed statistical differences for Philo Bacteroidetes, E. coli, D. pneumosintes and F. nucleatum in the fecal samples. In the evaluated tissues, differences were observed for Phylum Bacteroidetes, Phylum Firmicutes, Clostridium Cluster I, Lactobacillus spp., E. coli, P. gingivalis and A. actinomycetemcomitans. The results have shown that faecal microbiota is quite diverse and complex, so further studies are needed to analyse the possible effects of microbiota modulation on the development of rectal cancer and possible therapies.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPHuenuman, Nilton Erbet LincopanNakano, VivianeAlberca, Gabriela Gama Freire2020-09-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-13012022-153608/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-01-13T13:00:27Zoai:teses.usp.br:tde-13012022-153608Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-01-13T13:00:27Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Possível associação da presença de bactérias anaeróbias do trato gastrointestinal com a neoplasia retal: ocorrência e caracterização molecular bacteriana. Alberca, Gabriela Gama Freire Bacteroides fragilis Bacteroides fragilis Clostridium perfringens Clostridium perfringens câncer retal Fecal microbiota microbiota fecal rectal cancer toxinas toxins |
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As interações da microbiota gastrintestinal com o câncer de reto (CR) vêm sendo muito estudadas, mas até o momento não há evidências científicas convincentes sobre essa relação. As bactérias anaeróbias são predominantes na microbiota residente do trato gastrintestinal. Bactérias como: Bacteroides fragilis e Clostridium perfringens, são encontradas na microbiota intestinal de humanos e animais, entrentanto são agentes oportunistas e sua patogenicidade está relacionada à produção de vários fatores de virulência como toxinas e enzimas hidrolíticas. Neste estudo, foram avaliados 40 pacientes de câncer de reto e 20 pacientes sem câncer. Sendo coletados dos pacientes com câncer: 25 amostras fecais, 38 amostras de sangue, 36 amostras de tecido tumoral e de tecido adjacente. Dos pacientes sem câncer foram coletados: 16 amostras fecais, 19 amostras de sangue e 14 amostras de tecido retal sadio. Foram realizados o isolamento para as bactérias anaeróbias do grupo Bacteroide fragilis, Parabacteroides spp. e Clostridium spp. em todas as amostras clínicas, bem como o estudo da diversidade genética e a detecção de bactérias intestinais e orais pela técnica quantitativa da PCR em tempo real. As espécies B. ovatus (P = 0,018) e B. stercoris (P = 0,018) apresentaram diferenças estatísticas no isolamento em relação aos pacientes com e sem câncer. Das 24 cepas de B. fragilis isoladas nenhuma abrigou o gene bft ou seus subtipos em ambos os grupos estudados. Na distribuição de espécies do gênero Clostridium não foi verificada diferenças entre os pacientes avaliados, mas a espécie C. perfringens foi a mais prevalente em ambos os grupos. Das cepas de C. perfringens isoladas de pacientes com câncer 80 perteceram ao toxinotipo A e 5 ao toxinotipo G. Dessas 85 cepas, 8 abrigaram o gene tpeL, 5 o gene netB e 6 netE. Nenhuma cepa abrigou essas três toxinas simultaneamente; e todas abrigaram os genes nanI e nanJ. Todas as 47 cepas dos pacientes controles, pertenceram ao toxinotipo A e apresentaram os genes nanI e nanJ e não abrigaram os genes tpeL, becA, becB, netB, netE, netF e netG. Sobre a diversidade genética de B. fragilis por AP-PCR foi verificada elevada diversidade e nenhuma cepa de paciente com câncer e sem câncer apresentaram 100% de homologia. Em C. perfringens foi verificada uma cepa de paciente sem câncer (S15.1) agrupo-se no mesmo cluster que outras três cepas de pacientes com câncer apresentando 100% de homologia. Foram isolados B. fragillis, E. coli e E. faecalis de 2 amostras de pacientes com câncer por hemocultura. Todas as demais amostras não apresentaram resultados positivos da hemocultura. Pelo ensaio de PCR em tempo real foi verificado diferenças estatísticas nas amostras fecais para o Filo Bacteroidetes, E. coli, D. pneumosintes e F. nucleatum. Nos tecidos avaliados, observou-se diferenças para o Filo Bacteroidetes, Filo Firmicutes, Clostridium Cluster I, Lactobacillus spp., E. coli, P. gingivalis e A. actinomycetemcomitans. Os resultados demonstraram que a microbiota fecal é bastante diversa e complexa, por isso mais estudos são necessários para analisar os possíveis efeitos da modulação da microbiota no desenvolvimento do câncer reto e possíveis terapias. |
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