A fonotaxe dos ataques ramificados CCV em Português Brasileiro: caracterização da fala adulta e do desenvolvimento infantil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-30092022-134133/ |
Resumo: | Esta pesquisa revisita a aquisição das sílabas de ataque ramificado CCV (Consoante1 + Consoante2 + Vogal) em Português Brasileiro, investigando COMO a estrutura e os segmentos que compõem CCV são categorizados; POR QUE o desenvolvimento silábico ocorre da forma que ocorre; QUANDO as camadas estrutural e segmental são adquiridas; e O QUE, exatamente, constitui o alvo linguístico da criança. Para caracterizar o alvo sendo adquirido, um estudo de corpora compara as propriedades distribucionais da fala adulta, da fala dirigida à criança, das palavras almejadas pela criança e das produções concretas infantis (Corpus ABG, BENEVIDES & GUIDE, 2017; Corpora FDC e FI, SANTOS & TONI, 2020). Analisamos também a variação CCVCV (como em outro[o.t]) na fala de adultos paulistanos (Projeto SP2010, MENDES, 2013), além de dados experimentais sobre a percepção, a produtividade e a aceitabilidade de CCV na fala adulta (TONI, 2020; TONI, submetido). Já para caracterizar o desenvolvimento infantil, conduzimos um estudo experimental comparando a produção e a detecção de erros de 71 crianças entre 2;0 e 5;11 anos. O arcabouço teórico assumido na pesquisa é o Princípio da Tolerância (YANG, 2016) e a Hierarquia Contrastiva de Traços (DRESHER, 2003), aqui mobilizados para modelar a construção do contraste entre as estruturas CCV-CV e entre //-/l/. O estudo constata que, ao adquirir CCV, a criança adquire uma sílaba lexicalmente pouco frequente, distribucionalmente concentrada em padrões C//V, articulatoriamente complexa, fonotaticamente restrita, fonologicamente pouco densa, foneticamente variável e suscetível a processos de neutralização do contraste CCV-CV. Defendemos que tais características do input levam a uma incorreta generalização de CCV como opcional na superfície da língua, tomando CV como uma forma alternante tanto em contextos átonos (o que é encontrado na fala adulta) como em contextos tônicos (que não ocorre na fala adulta paulistana). A produtividade desta hipergeneralização é capturada pelo Princípio da Tolerância e decorre da alta concentração de CCVs redutíveis no vocabulário inicial da criança, sendo superada com o crescimento lexical. A hipergeneralização da variação CCV~CV reflete-se nos resultados do teste de detecção de erros, em que se observa reconhecimento de CVCCV (dented[]ente), mas não de CCVCV (pratopato, pretopeto) por crianças que simplificam CCV em sua fala. A maior taxa de detecção de vizinhos CCV-CV no teste (i.e., pratopato é mais detectado que pretopeto) aponta a construção do contraste como um ponto-chave no desenvolvimento fonológico. No âmbito segmental, defendemos que inicialmente não há especificação do contraste entre C/l/V e C//V, embora esse contraste esteja estabelecido em contexto CV. Este argumento apoia-se na frequência majoritária do padrão C//V e na baixa carga funcional de C//V-C/l/V, que, em oposição ao balanceamento e à alta informatividade do contraste /l, r/ em CV, levam a uma incorreta pista de neutralização contextual. No teste de detecção, a não-especificação contextual de /l, / reflete-se na alta detecção de substituições como ga/l/inha ga[]inha, mas não de substituições como b/l/usab[]usa. Além disso, a maior taxa de detecção de substituições do tipo p//atop[l]ato em comparação a b/l/usab[]usa na fala de crianças que produzem trocas C[]VC[l]V aponta que a líquida lateral contida nas realizações iniciais de CCV não é plenamente especificada. Com isso, argumentamos que existe um momento no desenvolvimento infantil em que a contrastividade entre líquidas depende da sua posição na estrutura da sílaba, indicando que a hierarquia contrastiva de traços considera informações contextuais em sua construção. Em conjunto, o desenvolvimento do molde de ataque ramificado e dos seus filtros fonotáticos aponta que o percurso de aquisição CCV passa por um momento de incorreta neutralização dos contrastes estrutural e segmental da sílaba. |
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A fonotaxe dos ataques ramificados CCV em Português Brasileiro: caracterização da fala adulta e do desenvolvimento infantilPhonotactics of branching CCV onsets in Brazilian Portuguese: description of the adult speech and child developmentAquisição fonológicaAtaque ramificadoBranching onsetsPhonological acquisitionSílabaSyllableEsta pesquisa revisita a aquisição das sílabas de ataque ramificado CCV (Consoante1 + Consoante2 + Vogal) em Português Brasileiro, investigando COMO a estrutura e os segmentos que compõem CCV são categorizados; POR QUE o desenvolvimento silábico ocorre da forma que ocorre; QUANDO as camadas estrutural e segmental são adquiridas; e O QUE, exatamente, constitui o alvo linguístico da criança. Para caracterizar o alvo sendo adquirido, um estudo de corpora compara as propriedades distribucionais da fala adulta, da fala dirigida à criança, das palavras almejadas pela criança e das produções concretas infantis (Corpus ABG, BENEVIDES & GUIDE, 2017; Corpora FDC e FI, SANTOS & TONI, 2020). Analisamos também a variação CCVCV (como em outro[o.t]) na fala de adultos paulistanos (Projeto SP2010, MENDES, 2013), além de dados experimentais sobre a percepção, a produtividade e a aceitabilidade de CCV na fala adulta (TONI, 2020; TONI, submetido). Já para caracterizar o desenvolvimento infantil, conduzimos um estudo experimental comparando a produção e a detecção de erros de 71 crianças entre 2;0 e 5;11 anos. O arcabouço teórico assumido na pesquisa é o Princípio da Tolerância (YANG, 2016) e a Hierarquia Contrastiva de Traços (DRESHER, 2003), aqui mobilizados para modelar a construção do contraste entre as estruturas CCV-CV e entre //-/l/. O estudo constata que, ao adquirir CCV, a criança adquire uma sílaba lexicalmente pouco frequente, distribucionalmente concentrada em padrões C//V, articulatoriamente complexa, fonotaticamente restrita, fonologicamente pouco densa, foneticamente variável e suscetível a processos de neutralização do contraste CCV-CV. Defendemos que tais características do input levam a uma incorreta generalização de CCV como opcional na superfície da língua, tomando CV como uma forma alternante tanto em contextos átonos (o que é encontrado na fala adulta) como em contextos tônicos (que não ocorre na fala adulta paulistana). A produtividade desta hipergeneralização é capturada pelo Princípio da Tolerância e decorre da alta concentração de CCVs redutíveis no vocabulário inicial da criança, sendo superada com o crescimento lexical. A hipergeneralização da variação CCV~CV reflete-se nos resultados do teste de detecção de erros, em que se observa reconhecimento de CVCCV (dented[]ente), mas não de CCVCV (pratopato, pretopeto) por crianças que simplificam CCV em sua fala. A maior taxa de detecção de vizinhos CCV-CV no teste (i.e., pratopato é mais detectado que pretopeto) aponta a construção do contraste como um ponto-chave no desenvolvimento fonológico. No âmbito segmental, defendemos que inicialmente não há especificação do contraste entre C/l/V e C//V, embora esse contraste esteja estabelecido em contexto CV. Este argumento apoia-se na frequência majoritária do padrão C//V e na baixa carga funcional de C//V-C/l/V, que, em oposição ao balanceamento e à alta informatividade do contraste /l, r/ em CV, levam a uma incorreta pista de neutralização contextual. No teste de detecção, a não-especificação contextual de /l, / reflete-se na alta detecção de substituições como ga/l/inha ga[]inha, mas não de substituições como b/l/usab[]usa. Além disso, a maior taxa de detecção de substituições do tipo p//atop[l]ato em comparação a b/l/usab[]usa na fala de crianças que produzem trocas C[]VC[l]V aponta que a líquida lateral contida nas realizações iniciais de CCV não é plenamente especificada. Com isso, argumentamos que existe um momento no desenvolvimento infantil em que a contrastividade entre líquidas depende da sua posição na estrutura da sílaba, indicando que a hierarquia contrastiva de traços considera informações contextuais em sua construção. Em conjunto, o desenvolvimento do molde de ataque ramificado e dos seus filtros fonotáticos aponta que o percurso de aquisição CCV passa por um momento de incorreta neutralização dos contrastes estrutural e segmental da sílaba.This research aims to revisit the acquisition of CCV (Consonant1 + Consonant2 + Vowel) branching onset syllables in Brazilian Portuguese. The goal is to investigate HOW the structural and segmental properties of CCV are specified; WHEN these structural and segmental properties are acquired; WHY they are acquired the way they do; and WHAT, exactly, constitutes the child\'s linguistic target. To describe the target syllable, we conducted a corpora study comparing the distributional properties of adult speech, child-directed speech, childrens target words, and children\'s concrete productions (Corpus ABG, BENEVIDES & GUIDE, 2017; Corpora FDC and FI, SANTOS & TONI, 2020). We also conducted a corpus study on the CCVCV reduction found in São Paulos adult speech (as in \'outro\'[o.t]) (Projeto SP2010, MENDES, 2013), as well as an experimental study on the perception, productivity and acceptability of CCV in the target language (TONI, 2020; TONI, submitted). For the description of child development, we conducted an experimental study comparing the production and mispronunciation detection of 71 children between 2;0 and 5;11 years old. Our theoretical framework is the Tolerance Principle (YANG, 2016) and the Contrastive Hierarchy Theory (DRESHER, 2003), here used to model the contrast between CCV-CV structures and between //-/l/. Our results on WHAT is the linguistic target of the child show that CCV is a lexically infrequent syllable, distributionally concentrated in C//V patterns. It is also articulatorily complex, phonotatically restrict, phonetically variable, highly susceptible to CCV-CV neutralization and bears low functional load. We argue that such input properties lead to an incorrect generalization of CCV as an optional realization, taking CV as a free alternating form. The productivity of this overgeneralization is modelled by the Tolerance Principle and stems from the high concentration of reducible CCVs in the child\'s initial vocabulary. Results from the mispronunciation detection task reflect this overgeneralization: CVCCV mispronunciations (\'dente\'\'d[]ente\') are detected by children who simplify clusters in their own production, but mispronunciations in CCVCV direction (\'prato\'\'pato\', \'preto\'*\'peto\') are not detected. Higher detection rates can be found, however, when CCVCV stimuli have phonological neighbors (i.e., \'prato\'\'pato\' is more detected than \'preto\'*\'peto\'). This pattern points to the specification of contrastive relations as a key point in the development of branching structures. At the segmental level, contrast also plays a role. We argue that there is no initial contrast between C/l/V and C//V, although /l, / contrast is established in CV context. This argument is modelled by the Contrastive Hierarchy Theory and stems from the high frequency of C//V patterns and the low functional load of C//V-C/l/V contrast as opposed to the balanced frequency and high functional load of /l, / in CV context, which leads to an incorrect path of contextual neutralization. Results from the mispronunciation detection task show high detection of /l, / substitutions in CV syllables, like \'ga/l/inha\'\'ga[]inha\', but not on CCV syllables, like \'b/l/usa\'\'b[]usa\'. Furthermore, the higher detection rate of C//VC[l]V substitutions (\'p//ato\'\'p[l]ato\') compared to C/l/VC[]V (\'b/l/usa\'\'b[]usa\') points out that the initial lateral CCV productions are not fully specified. We argue that there is a moment in child development when the contrastivity between liquids depends on their syllable context. Therefore, contrastive hierarchy of features must take contextual information in its construction. In sum, the study suggests that CCV acquisition passes through a moment of incorrect structural and segmental contrastive neutralizationBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSantos, Raquel SantanaToni, Andressa2022-03-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-30092022-134133/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-09-30T16:44:47Zoai:teses.usp.br:tde-30092022-134133Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212022-09-30T16:44:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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