Ensino-aprendizagem da escala de coma de Glasgow: análise de duas técnicas em enfermeiros do serviço de emergência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Prado, Claudia
Data de Publicação: 2001
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7135/tde-30032007-115512/
Resumo: Partindo do princípio de que existe a necessidade de padronizar os enfermeiros quanto à avaliação do nível de consciência, em pacientes atendidos no Serviço de Emergência (SE), utilizando a Escala de Coma de Glasgow (ECGl), questiona-se quais as técnicas de ensino-aprendizagem mais adequadas. O presente estudo, limitado a medir a aquisição do conhecimento nessa temática, teve como objetivos analisar duas técnicas de ensino-aprendizagem, sendo uma a de exposição oral com slides e a outra, a leitura dirigida, em enfermeiros que atuam nos SE do município de São Paulo, divididos em dois grupos, com vistas a: caracterizá-los, segundo algumas variáveis sócio-demográficas, de aperfeiçoamento profissional e de utilização da ECGl; mensurar o grau de conhecimento, utilizando um teste de conhecimentos sobre a ECGl, antes de aplicar as duas técnicas; verificar o grau de aquisição de conhecimentos, utilizando o mesmo teste de conhecimentos, após a aplicação das duas técnicas. A coleta de dados foi feita com sorteio prévio dos hospitais selecionados quanto `a técnica a ser aplicada e realizada no final de 1999 e início de 2000. Os enfermeiros dos hospitais sorteados para serem submetidos à exposição oral compuseram o Grupo 1 e à leitura dirigida, o Grupo 2. Nas características dos dois grupos de enfermeiros, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nas variáveis idade, tempo de formado e utilização da ECGl. Os enfermeiros do Grupo 1 eram mais jovens, com faixa etária predominante entre 22 a 25 anos (45,5%), graduados há menos de 4 anos (72,7%) e a grande maioria relatou utilizar a ECGl, às vezes (72,7%). Contrariamente, os enfermeiros do Grupo 2 tinham mais de 31 anos (86,3%) e destes, 40,9%, mais que 41 anos; estavam mais distribuídos quanto ao tempo de formado, sendo que mais da metade tinham se graduado há mais de 5 anos; e, acima de um terço (36,4%) relatou nunca usar a ECGl e 40,9%, às vezes. Homogeneidade nas demais variáveis com preponderância do sexo feminino, e solteiros, graduação em escolas da Grande São Paulo e de tempo de experiência em SE menor que 5 anos e cursos de educação continuada variada e baixa, com exceção do Basic Life Support (BLS), freqüentado por 45,5% dos enfermeiros do Grupo 1. Na mensuração do grau de conhecimento prévio dos enfermeiros, constatou-se, na totalização de pontos, os dois Grupos alcançaram mais de 50% de acertos; aqueles do Grupo 1 totalizaram 273 (62,0%) pontos de acertos de um total de 440 pontos; os do Grupo 2 perfizeram 231 (52,5%) pontos. Em relação à aquisição de conhecimentos, após serem submetidos às duas técnicas de ensino-aprendizagem, verificou-se que o Grupo 1, no global, apresentou incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós do processo e ele foi de 29,8%; obteve altos percentuais de acertos, em várias questões, já na fase pré e incremento de conhecimentos estatisticamente significativo, também, na maioria das questões, principalmente naquelas de aplicação prática. O Grupo 2, embora no global tenha obtido incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós da ordem de 8,2%, ficou inconclusivo devido à ocorrência de um importante fator interveniente, caracterizado como não leitura do texto por parte de 55,0% dos participantes. Contudo, na análise por questão, pode-se constatar que o grupo apresentou acerto em menos da metade (41,0%) das questões, na fase pré, demonstrando a precariedade da base de conhecimentos deste Grupo e a necessidade de sanar essas lacunas. Embora os resultados obtidos apontem para a superioridade da técnica de exposição oral com slides em relação à leitura dirigida, incluindo maior adesão em participar, esta conclusão deve ser interpretada com restrição, visto que a leitura para atualização não demonstrou ser uma atividade do cotidiano desses enfermeiros
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spelling Ensino-aprendizagem da escala de coma de Glasgow: análise de duas técnicas em enfermeiros do serviço de emergênciaTeaching-learning of the Glasgow Coma Scale: analysis of two techniques among nurses in emergency departmentEmergency departmentEnsino-aprendizagemEscala de Coma de GlasgowGlasgow Coma ScaleLevel of consciousnnesNível de consciênciaServiço de emergênciaTeaching-learningPartindo do princípio de que existe a necessidade de padronizar os enfermeiros quanto à avaliação do nível de consciência, em pacientes atendidos no Serviço de Emergência (SE), utilizando a Escala de Coma de Glasgow (ECGl), questiona-se quais as técnicas de ensino-aprendizagem mais adequadas. O presente estudo, limitado a medir a aquisição do conhecimento nessa temática, teve como objetivos analisar duas técnicas de ensino-aprendizagem, sendo uma a de exposição oral com slides e a outra, a leitura dirigida, em enfermeiros que atuam nos SE do município de São Paulo, divididos em dois grupos, com vistas a: caracterizá-los, segundo algumas variáveis sócio-demográficas, de aperfeiçoamento profissional e de utilização da ECGl; mensurar o grau de conhecimento, utilizando um teste de conhecimentos sobre a ECGl, antes de aplicar as duas técnicas; verificar o grau de aquisição de conhecimentos, utilizando o mesmo teste de conhecimentos, após a aplicação das duas técnicas. A coleta de dados foi feita com sorteio prévio dos hospitais selecionados quanto `a técnica a ser aplicada e realizada no final de 1999 e início de 2000. Os enfermeiros dos hospitais sorteados para serem submetidos à exposição oral compuseram o Grupo 1 e à leitura dirigida, o Grupo 2. Nas características dos dois grupos de enfermeiros, verificaram-se diferenças estatisticamente significativas nas variáveis idade, tempo de formado e utilização da ECGl. Os enfermeiros do Grupo 1 eram mais jovens, com faixa etária predominante entre 22 a 25 anos (45,5%), graduados há menos de 4 anos (72,7%) e a grande maioria relatou utilizar a ECGl, às vezes (72,7%). Contrariamente, os enfermeiros do Grupo 2 tinham mais de 31 anos (86,3%) e destes, 40,9%, mais que 41 anos; estavam mais distribuídos quanto ao tempo de formado, sendo que mais da metade tinham se graduado há mais de 5 anos; e, acima de um terço (36,4%) relatou nunca usar a ECGl e 40,9%, às vezes. Homogeneidade nas demais variáveis com preponderância do sexo feminino, e solteiros, graduação em escolas da Grande São Paulo e de tempo de experiência em SE menor que 5 anos e cursos de educação continuada variada e baixa, com exceção do Basic Life Support (BLS), freqüentado por 45,5% dos enfermeiros do Grupo 1. Na mensuração do grau de conhecimento prévio dos enfermeiros, constatou-se, na totalização de pontos, os dois Grupos alcançaram mais de 50% de acertos; aqueles do Grupo 1 totalizaram 273 (62,0%) pontos de acertos de um total de 440 pontos; os do Grupo 2 perfizeram 231 (52,5%) pontos. Em relação à aquisição de conhecimentos, após serem submetidos às duas técnicas de ensino-aprendizagem, verificou-se que o Grupo 1, no global, apresentou incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós do processo e ele foi de 29,8%; obteve altos percentuais de acertos, em várias questões, já na fase pré e incremento de conhecimentos estatisticamente significativo, também, na maioria das questões, principalmente naquelas de aplicação prática. O Grupo 2, embora no global tenha obtido incremento estatisticamente significativo da fase pré para a pós da ordem de 8,2%, ficou inconclusivo devido à ocorrência de um importante fator interveniente, caracterizado como não leitura do texto por parte de 55,0% dos participantes. Contudo, na análise por questão, pode-se constatar que o grupo apresentou acerto em menos da metade (41,0%) das questões, na fase pré, demonstrando a precariedade da base de conhecimentos deste Grupo e a necessidade de sanar essas lacunas. Embora os resultados obtidos apontem para a superioridade da técnica de exposição oral com slides em relação à leitura dirigida, incluindo maior adesão em participar, esta conclusão deve ser interpretada com restrição, visto que a leitura para atualização não demonstrou ser uma atividade do cotidiano desses enfermeirosConsidering the fact that there is the need to standardize nurses in relation to evaluating the level of consciousness in patients attended in emergency department (ED), by making use of the Glasgow Coma Scale (GCS), one questions which teaching-learning techniques are more adequate. The present study, limited to measuring the acquisition of knowledge regarding this topic, had the objective of analysing two teaching-learning techniques, one of them through lecturing with slides and the other one through guided reading, among nurses working in ED in the city of São Paulo. These nurses were subdivided into two groups aiming at: classifying them in relation to some variables such as their social-demographic status, professional improvement and use of GCS; measuring their level of previous knowledge by giving them a test about GCS, before applying both techniques; verifying the level of knowledge acquisition using the same test, after applying both techniques. Data collection was carried out with previously-selected hospitals drawn in relation to the technique to be applied; this data collection took place between the end of 1999 and beginning of 2000. Group 1 consisted of nurses from the drawn hospitals where lecturing with slides would be applied, whereas Group 2 was involved with guided reading. When analysing both groups of nurses statistically-significant differences in relation to age brackets, how long they had been graduated for and usage of GCS arose. Nurses in Group 1 were younger, mostly between 22 and 25 (45.5%), had been graduated for less than 4 years (72.7%) and in their great majority mentioned using GCS at times (72.7%). In contrast, nurses in Group 2 were over 31 years old (86.3%) and among these, 40.9% were over 41, had been graduated for a wider range of time (more than half for over a five-year´s time), and over one third (36.4%) of the nurses in this group mentioned never using GCS while 40.9% mentioned using it at times. The other variables were more homogeneous, with a predominance of female single nurses coming from schools in Greater São Paulo with an experience at ED of less than 5 years and a variedly-low attendance in continued education courses, except for Basic Life Support (BLS), frequented by 45.5% of the nurses in Group 1. When measuring nurses´level of previous knowledge, during the adding up of points, it was revealed that both groups scored higher than 50% of the correct answers; those in Group 1 reached 273 points (62%) out of 440; those in Group 2 obtained 231 points (52.5%). In relation to knowledge acquisition, after the application of both teaching-learning techniques, it was noticed that Group 1, as a whole, presented a statistically- significant improvement of 29.8% when comparing the fases before and after the process; this group also presented high rates of correct answers in several questions already during the pre-fase and a statistically-significant increase in knowledge as well in most questions, mainly in those related to practical application. Although Group 2 as a whole presented a statistically-significant increase (8.2%), when comparing the fases before and after the process, this group remained inconclusive due to an important intervening factor: 55% of its members did not read the texts. However, when analysing each question, it became clear that less than half of the questions (41%) were correctly answered by over 50% of the members in this group during the pre-fase, a fact which shows the precariousness of their previous knowledge and the need to bridge these gaps. Even though the results obtained in this research point out the superiority of lecturing with slides in relation to guided reading, including nurses higher interest in participating, this conclusion must be interpreted in terms since reading to update knowledge does not seem to be an everyday activity for these nursesBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPKoizumi, Maria SumiePrado, Claudia2001-03-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7135/tde-30032007-115512/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2016-07-28T16:09:51Zoai:teses.usp.br:tde-30032007-115512Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212016-07-28T16:09:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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