Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, João Lúcio de
Data de Publicação: 1961
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143200/
Resumo: O presente trabalho, foi realizado com a finalidade de se estudar o mecanismo da resistência de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson em relação a três diferentes antibióticos, no caso, estreptomicina, penicilina e aureomicina. 1 - A linhagem utilizada, foi por nós isolada e classificada. Ela apresentou uma lag-fase de aproximadamente seis horas, seguindo-se a fase logarítmica de crescimento que persistiu até pouco mais de sessenta horas. O tempo da geração da bactéria foi de cerca de noventa e quatro minutos. 2 - Em relação a antibióticos adicionados ao meio sólido, a bactéria comportou-se diferentemente, de acordo com a droga usada. Para a estreptomicina, colônias resistentes apareceram em 40 μg/ml, ou seja, na mais alta concentração usada. Para a penicilina, em doses maiores que 200 μg/ml e para a aureomicina, em doses maiores que 0,3 μg/ml não apareceram colônias. Conclue-se, portanto, que a bactéria estudada comportou-se da mesma maneira que a grande maioria de outras bactérias no seu mecanismo de resistência aos três antibióticos, isto é, seguiu os clássicos modelos de “múltiplos passos” para a aureomicina e penicilina e de “um só passo” para adquirir resistência à estreptomicina. Por comparação entre as curvas de sobrevivência no meio sólido, conclue-se que a penicilina é o antibiótico que mais fraca ação teve sôbre a bactéria, havendo necessidade de altas concentrações para impedir o aparecimento do formas resistentes. A aureomicina por sua vez, com concentrações mínimas, já causou inibição completa da bactéria em meio sólido. 3 - Um pequeno número de bactérias inoculado em meio líquido contando diversas concentrações de antibióticos, também apresentou variações em seu comportamento, conforme o antibiótico usado. Embora o tempo de contacto da bactéria com a droga influísse da mesma maneira nos três casos, causando diminuição de viabilidade, para a estreptomicina, foi de importância a concentração do antibiótico usada. Quanto maior a concentração, maior foi a mortalidade para esse antibiótico. Para a penicilina, somente depois de quatro horas de contacto da bactéria com o antibiótico é que concentrações crescentes da droga causaram quedas crescentes de viabilidade. Para a aureomicina, concentrações desde 0,04 μg/ml até 1,28 μg/ml influíram igualmente na queda de viabilidade, isto é, não importou a concentração usada, influiu apenas o tempo de contacto. Para a estreptomicina, em concentrações iguais ou superiores a 3 μg/ml não apareceram sobreviventes em 24 horas, demonstrando o forte poder bactericida dessa droga. Para a penicilina, após 24 horas, apareceram sobreviventes até 100 μg/ml. Para a aureomicina; após 24 horas, apareceram sobreviventes até na mais alta concentração usada, ou seja, até 1,28 μg/ml. 4 - Mutantes resistentes aos três antibióticos foram isolados. Mutantes resistentes à estreptomicina, ocorreram em “um só passo”. Enquanto a linhagem original não cresceu em meio líquido mais 0,5 μg/ml de estreptomicina, o mutante mais resistente encontrado, suportou até 8000 μg/ml. A frequência de mutação para resistência à estreptomicina foi do cerca de uma por 1011 bactérias. Não houve, no entanto, aparecimento de mutantes dependentes dessa droga. Dos dois tipos do colônias que apareceram, a saber, amarelas e brancas puntiformes, apenas as primeiras foram altamente resistentes à droga. Brancas puntiformes não foram capazes de crescer em doses mais elevadas de estreptomicina. Mutantes altamente resistentes à aureomicina e penicilina apareceram segundo o modelo denominado de “múltiplos passos”. Pela técnica da placa gradiente, através de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 100 μg/ml de penicilina adicionada ao meio líquido, enquanto a linhagem original cresceu apenas até 10 μg/ml. . Por meio de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 1 μg/ml de aureomicina adicionada ao meio líquido, enquanto que a linhagem original cresceu somente até 0,02 μg/ml dessa droga. 5 - Quanto à resistência cruzada e sensibilidade colateral, linhagens resistentes a um antibiótico, não apresentaram incremento ou diminuição de resistência em relação aos dois outros antibióticos ensaiados, comparando-se com a linhagem original. Não houve, portanto, nem resistência cruzada, nem sensibilidade colateral nos casos estudados.
id USP_978cef1b32d11cdbb431f545851eadd5
oai_identifier_str oai:teses.usp.br:tde-20240301-143200
network_acronym_str USP
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository_id_str 2721
spelling Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticosBACTÉRIAS FITOPATOGÊNICASMUTAÇÃO GENÉTICARESISTÊNCIA AO ANTIBIÓTICOO presente trabalho, foi realizado com a finalidade de se estudar o mecanismo da resistência de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson em relação a três diferentes antibióticos, no caso, estreptomicina, penicilina e aureomicina. 1 - A linhagem utilizada, foi por nós isolada e classificada. Ela apresentou uma lag-fase de aproximadamente seis horas, seguindo-se a fase logarítmica de crescimento que persistiu até pouco mais de sessenta horas. O tempo da geração da bactéria foi de cerca de noventa e quatro minutos. 2 - Em relação a antibióticos adicionados ao meio sólido, a bactéria comportou-se diferentemente, de acordo com a droga usada. Para a estreptomicina, colônias resistentes apareceram em 40 μg/ml, ou seja, na mais alta concentração usada. Para a penicilina, em doses maiores que 200 μg/ml e para a aureomicina, em doses maiores que 0,3 μg/ml não apareceram colônias. Conclue-se, portanto, que a bactéria estudada comportou-se da mesma maneira que a grande maioria de outras bactérias no seu mecanismo de resistência aos três antibióticos, isto é, seguiu os clássicos modelos de “múltiplos passos” para a aureomicina e penicilina e de “um só passo” para adquirir resistência à estreptomicina. Por comparação entre as curvas de sobrevivência no meio sólido, conclue-se que a penicilina é o antibiótico que mais fraca ação teve sôbre a bactéria, havendo necessidade de altas concentrações para impedir o aparecimento do formas resistentes. A aureomicina por sua vez, com concentrações mínimas, já causou inibição completa da bactéria em meio sólido. 3 - Um pequeno número de bactérias inoculado em meio líquido contando diversas concentrações de antibióticos, também apresentou variações em seu comportamento, conforme o antibiótico usado. Embora o tempo de contacto da bactéria com a droga influísse da mesma maneira nos três casos, causando diminuição de viabilidade, para a estreptomicina, foi de importância a concentração do antibiótico usada. Quanto maior a concentração, maior foi a mortalidade para esse antibiótico. Para a penicilina, somente depois de quatro horas de contacto da bactéria com o antibiótico é que concentrações crescentes da droga causaram quedas crescentes de viabilidade. Para a aureomicina, concentrações desde 0,04 μg/ml até 1,28 μg/ml influíram igualmente na queda de viabilidade, isto é, não importou a concentração usada, influiu apenas o tempo de contacto. Para a estreptomicina, em concentrações iguais ou superiores a 3 μg/ml não apareceram sobreviventes em 24 horas, demonstrando o forte poder bactericida dessa droga. Para a penicilina, após 24 horas, apareceram sobreviventes até 100 μg/ml. Para a aureomicina; após 24 horas, apareceram sobreviventes até na mais alta concentração usada, ou seja, até 1,28 μg/ml. 4 - Mutantes resistentes aos três antibióticos foram isolados. Mutantes resistentes à estreptomicina, ocorreram em “um só passo”. Enquanto a linhagem original não cresceu em meio líquido mais 0,5 μg/ml de estreptomicina, o mutante mais resistente encontrado, suportou até 8000 μg/ml. A frequência de mutação para resistência à estreptomicina foi do cerca de uma por 1011 bactérias. Não houve, no entanto, aparecimento de mutantes dependentes dessa droga. Dos dois tipos do colônias que apareceram, a saber, amarelas e brancas puntiformes, apenas as primeiras foram altamente resistentes à droga. Brancas puntiformes não foram capazes de crescer em doses mais elevadas de estreptomicina. Mutantes altamente resistentes à aureomicina e penicilina apareceram segundo o modelo denominado de “múltiplos passos”. Pela técnica da placa gradiente, através de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 100 μg/ml de penicilina adicionada ao meio líquido, enquanto a linhagem original cresceu apenas até 10 μg/ml. . Por meio de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 1 μg/ml de aureomicina adicionada ao meio líquido, enquanto que a linhagem original cresceu somente até 0,02 μg/ml dessa droga. 5 - Quanto à resistência cruzada e sensibilidade colateral, linhagens resistentes a um antibiótico, não apresentaram incremento ou diminuição de resistência em relação aos dois outros antibióticos ensaiados, comparando-se com a linhagem original. Não houve, portanto, nem resistência cruzada, nem sensibilidade colateral nos casos estudados.The present paper deals with the study of the growth and resistance against three antibiotics in a phytopathogenic bacterium Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson. 1 - The mean duration of the lag phase was 6 hours and the logarithmic phase, about 60 hours. The generation time was 94 minutes in average. 2 - When the antibiotics were added to the solid medium in which the bacteria were grown, the colonies resistant to the streptomycin, appeared even in the highest concentration (40 μg/ml ) of the latter; as to the penicillin and aureomycin when in concentrations higher than 200 μg/ml and 0,3 μg/ml respectively, resistant colonies did not appear. So, the results show that the penicillin was the least efficient antibiotic in relation to the induction of resistant cells in Xanthomonas campestris. 3 - When a small inoculum was grown in liquid medium plus streptomycin, the percentage of survivors was greatly reduced, depending of the time of contact of the bacteria with the antibiotic and the concentration of the drug. For the penicillin, during the first hour of contact between the bacteria and drug, the percentage of survivors was not affected; after that time, increases in concentration reduced the percentage of survivors. In the case of aureomycin, only the time was important; concentrations of antibiotic ranging from 0,04 μg/ml to 1,28 μg/ml had the same effect. 4 - One-step mutants to streptomycin were isolated. One resistant mutant grew in liquid medium plus 8000 μg/ml of streptomycin; in the sensitive populations, the cells were inhibited by concentration of 0,5 μg/ml. The mutation frequency was about 1 in 1011 cells. It was not noted the appearance of streptomycin-dependent mutants. For the penicillin and aureomycin, multiple-step mutants appeared when the sensitive populations were grown in gradient plates with antibiotics. For the penicillin, mutants were found in concentrations up to 100 μg/ml. For the aureomycin, mutants were found in concentrations up to 1 μg/ml. The sensitive populations could grown in concentrations of 10 μg/ml of penicillin and 0,02 μg/ml of aureomycin. 5 - It was not found cross resistance or collateral sensitivity when a certain antibiotic was tested against the other two antibiotics.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGurgel, Jose Theophilo do AmaralAzevedo, João Lúcio de1961-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143200/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2024-08-07T14:00:57Zoai:teses.usp.br:tde-20240301-143200Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212024-08-07T14:00:57Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
title Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
spellingShingle Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
Azevedo, João Lúcio de
BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
MUTAÇÃO GENÉTICA
RESISTÊNCIA AO ANTIBIÓTICO
title_short Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
title_full Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
title_fullStr Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
title_full_unstemmed Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
title_sort Resistência e mutação de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson, em relação a alguns antibióticos
author Azevedo, João Lúcio de
author_facet Azevedo, João Lúcio de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Gurgel, Jose Theophilo do Amaral
dc.contributor.author.fl_str_mv Azevedo, João Lúcio de
dc.subject.por.fl_str_mv BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
MUTAÇÃO GENÉTICA
RESISTÊNCIA AO ANTIBIÓTICO
topic BACTÉRIAS FITOPATOGÊNICAS
MUTAÇÃO GENÉTICA
RESISTÊNCIA AO ANTIBIÓTICO
description O presente trabalho, foi realizado com a finalidade de se estudar o mecanismo da resistência de Xanthomonas campestris (Pammel) Dowson em relação a três diferentes antibióticos, no caso, estreptomicina, penicilina e aureomicina. 1 - A linhagem utilizada, foi por nós isolada e classificada. Ela apresentou uma lag-fase de aproximadamente seis horas, seguindo-se a fase logarítmica de crescimento que persistiu até pouco mais de sessenta horas. O tempo da geração da bactéria foi de cerca de noventa e quatro minutos. 2 - Em relação a antibióticos adicionados ao meio sólido, a bactéria comportou-se diferentemente, de acordo com a droga usada. Para a estreptomicina, colônias resistentes apareceram em 40 μg/ml, ou seja, na mais alta concentração usada. Para a penicilina, em doses maiores que 200 μg/ml e para a aureomicina, em doses maiores que 0,3 μg/ml não apareceram colônias. Conclue-se, portanto, que a bactéria estudada comportou-se da mesma maneira que a grande maioria de outras bactérias no seu mecanismo de resistência aos três antibióticos, isto é, seguiu os clássicos modelos de “múltiplos passos” para a aureomicina e penicilina e de “um só passo” para adquirir resistência à estreptomicina. Por comparação entre as curvas de sobrevivência no meio sólido, conclue-se que a penicilina é o antibiótico que mais fraca ação teve sôbre a bactéria, havendo necessidade de altas concentrações para impedir o aparecimento do formas resistentes. A aureomicina por sua vez, com concentrações mínimas, já causou inibição completa da bactéria em meio sólido. 3 - Um pequeno número de bactérias inoculado em meio líquido contando diversas concentrações de antibióticos, também apresentou variações em seu comportamento, conforme o antibiótico usado. Embora o tempo de contacto da bactéria com a droga influísse da mesma maneira nos três casos, causando diminuição de viabilidade, para a estreptomicina, foi de importância a concentração do antibiótico usada. Quanto maior a concentração, maior foi a mortalidade para esse antibiótico. Para a penicilina, somente depois de quatro horas de contacto da bactéria com o antibiótico é que concentrações crescentes da droga causaram quedas crescentes de viabilidade. Para a aureomicina, concentrações desde 0,04 μg/ml até 1,28 μg/ml influíram igualmente na queda de viabilidade, isto é, não importou a concentração usada, influiu apenas o tempo de contacto. Para a estreptomicina, em concentrações iguais ou superiores a 3 μg/ml não apareceram sobreviventes em 24 horas, demonstrando o forte poder bactericida dessa droga. Para a penicilina, após 24 horas, apareceram sobreviventes até 100 μg/ml. Para a aureomicina; após 24 horas, apareceram sobreviventes até na mais alta concentração usada, ou seja, até 1,28 μg/ml. 4 - Mutantes resistentes aos três antibióticos foram isolados. Mutantes resistentes à estreptomicina, ocorreram em “um só passo”. Enquanto a linhagem original não cresceu em meio líquido mais 0,5 μg/ml de estreptomicina, o mutante mais resistente encontrado, suportou até 8000 μg/ml. A frequência de mutação para resistência à estreptomicina foi do cerca de uma por 1011 bactérias. Não houve, no entanto, aparecimento de mutantes dependentes dessa droga. Dos dois tipos do colônias que apareceram, a saber, amarelas e brancas puntiformes, apenas as primeiras foram altamente resistentes à droga. Brancas puntiformes não foram capazes de crescer em doses mais elevadas de estreptomicina. Mutantes altamente resistentes à aureomicina e penicilina apareceram segundo o modelo denominado de “múltiplos passos”. Pela técnica da placa gradiente, através de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 100 μg/ml de penicilina adicionada ao meio líquido, enquanto a linhagem original cresceu apenas até 10 μg/ml. . Por meio de sete transferências, conseguiram-se mutantes resistentes até 1 μg/ml de aureomicina adicionada ao meio líquido, enquanto que a linhagem original cresceu somente até 0,02 μg/ml dessa droga. 5 - Quanto à resistência cruzada e sensibilidade colateral, linhagens resistentes a um antibiótico, não apresentaram incremento ou diminuição de resistência em relação aos dois outros antibióticos ensaiados, comparando-se com a linhagem original. Não houve, portanto, nem resistência cruzada, nem sensibilidade colateral nos casos estudados.
publishDate 1961
dc.date.none.fl_str_mv 1961-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143200/
url https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-143200/
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv
dc.rights.driver.fl_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Liberar o conteúdo para acesso público.
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv
dc.publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
publisher.none.fl_str_mv Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
dc.source.none.fl_str_mv
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br
_version_ 1815257201790418944