Caracterização do perfil da resposta inflamatória no tecido adiposo perivascular associada à doença arterial coronariana: um estudo de autópsia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Itáo, Daniela Souza Farias
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-16022023-120125/
Resumo: Introdução: Inflamação no tecido adiposo perivascular (TAP) foi associada com a aterosclerose coronariana em estudos prévios. O aumento da densidade de linfócitos B CD20+ e macrófagos CD68+ no TAP periplaca se correlacionou com a porcentagem de obstrução arterial. A densidade dos macrófagos CD68+ no TAP periplaca foi maior nas regiões adjacentes às placas de ateroma instáveis. Entretanto, não foi encontrada associação com linfócitos T CD3+. Há resultados controversos de qual é o fenótipo predominante dos macrófagos polarizados no TAP associado com a aterosclerose. Não há estudos sobre a associação entre as linhagens Th1 e Treg no TAP e aterosclerose coronariana em humanos, bem como a investigação com placas instáveis. Objetivo: Investigar a associação do perfil da resposta inflamatória no TAP adjacente às placas ateroscleróticas de artérias coronárias e comparar o perfil desta resposta inflamatória com o TAP adjacente à artéria coronária sem aterosclerose e distal às placas (TAP controle) utilizando material de autópsia. Método: As artérias coronárias principais foram removidas do coração com o TAP adjacente. A placa aterosclerótica com maior obstrução ou com sinais de instabilidade foram amostradas, assim como o seguimento sem lesão macroscópica e distal a outras placas. Lesões instáveis tiveram preferência às lesões estáveis. Nestas amostras, realizamos as medidas morfométricas, medimos a área dos componentes da placa aterosclerótica e classificamos as placas em estáveis ou instáveis. Os macrófagos polarizados (M1 CD11c+ e M2 CD206+ ) e alinhagem dos linfócitos T (Th1 CD4+CXCR3+ e Tregs CD45RO+FoxP3+) foram identificados e quantificados com técnica de imuno-histoquímica simples e de dupla marcação. As correlações foram testadas com modelos de regressões ajustadas para erros padrões robustos para medidas repetidas e para possíveis fatores de confusão. Resultados: Em 319 amostras de artérias e TAP de 82 indivíduos (média de idade de 69,0±14,4 anos e 50% homens), encontramos que o aumento de macrófagos M1 no TAP periplaca aumentou 1,95 vezes o risco de trombo [p=0,03]. O perfil pró-inflamatório correlacionou com componentes relacionados à desestabilização (M1: diminuição da capa fibrosa [p=0,006], aumento de lipídio [p=0,01] e maior número de vasa vasorum [p=0,01]; Th1: menor tamanho de placa [p=0,02], diminuição de calcificação [p=0,02], maior número de vasa vasorum [p=0,03]). O perfil anti-inflamatório se associou com componentes de placa relacionados às placas avançadas e estáveis (M2 e Treg, respectivamente: aumento da placa [p=0,02; p<0,001] e aumento da calcificação [p=0,03; p=0,005]). Linfócitos Treg também se associaram com componentes em placas instáveis: diminuição de colágeno [p=0,001] e aumento de necrose [p=0,005]. Encontramos um aumento de M1 no TAP periplaca em comparação com o TAP controle associado ao aumento de colágeno [p=0,03] e M2 foi maior no TAP periplaca em associação com a espessura íntima-média [p=0,02]. Conclusão: Encontramos um predomínio do perfil pró-inflamatório, mediado principalmente por macrófagos M1. O perfil pró-inflamatório no TAP periplaca se associou com componentes de placa de aterosclerose relacionados à desestabilização. O perfil anti-inflamatório teve a maioria das associações com componentes de placa de aterosclerose relacionados à estabilização e lesões crônicas, exceto pelos linfócitos Treg, que também se associaram com componentes relacionados à desestabilização em placas instáveis. A inflamação no TAP foi heterogênea com maior inflamação no TAP adjacente às artérias coronárias com aterosclerose
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spelling Caracterização do perfil da resposta inflamatória no tecido adiposo perivascular associada à doença arterial coronariana: um estudo de autópsiaCharacterization of the inflammatory response profile in the perivascular adipose tissue associated with coronary artery disease: an autopsy studyAdipose tissueAteroscleroseAtherosclerosisCoronary artery diseaseDoença da artéria coronarianaInflamaçãoInflammationLinfócitosLymphocyteMacrófagosMacrophageTecido adiposoIntrodução: Inflamação no tecido adiposo perivascular (TAP) foi associada com a aterosclerose coronariana em estudos prévios. O aumento da densidade de linfócitos B CD20+ e macrófagos CD68+ no TAP periplaca se correlacionou com a porcentagem de obstrução arterial. A densidade dos macrófagos CD68+ no TAP periplaca foi maior nas regiões adjacentes às placas de ateroma instáveis. Entretanto, não foi encontrada associação com linfócitos T CD3+. Há resultados controversos de qual é o fenótipo predominante dos macrófagos polarizados no TAP associado com a aterosclerose. Não há estudos sobre a associação entre as linhagens Th1 e Treg no TAP e aterosclerose coronariana em humanos, bem como a investigação com placas instáveis. Objetivo: Investigar a associação do perfil da resposta inflamatória no TAP adjacente às placas ateroscleróticas de artérias coronárias e comparar o perfil desta resposta inflamatória com o TAP adjacente à artéria coronária sem aterosclerose e distal às placas (TAP controle) utilizando material de autópsia. Método: As artérias coronárias principais foram removidas do coração com o TAP adjacente. A placa aterosclerótica com maior obstrução ou com sinais de instabilidade foram amostradas, assim como o seguimento sem lesão macroscópica e distal a outras placas. Lesões instáveis tiveram preferência às lesões estáveis. Nestas amostras, realizamos as medidas morfométricas, medimos a área dos componentes da placa aterosclerótica e classificamos as placas em estáveis ou instáveis. Os macrófagos polarizados (M1 CD11c+ e M2 CD206+ ) e alinhagem dos linfócitos T (Th1 CD4+CXCR3+ e Tregs CD45RO+FoxP3+) foram identificados e quantificados com técnica de imuno-histoquímica simples e de dupla marcação. As correlações foram testadas com modelos de regressões ajustadas para erros padrões robustos para medidas repetidas e para possíveis fatores de confusão. Resultados: Em 319 amostras de artérias e TAP de 82 indivíduos (média de idade de 69,0±14,4 anos e 50% homens), encontramos que o aumento de macrófagos M1 no TAP periplaca aumentou 1,95 vezes o risco de trombo [p=0,03]. O perfil pró-inflamatório correlacionou com componentes relacionados à desestabilização (M1: diminuição da capa fibrosa [p=0,006], aumento de lipídio [p=0,01] e maior número de vasa vasorum [p=0,01]; Th1: menor tamanho de placa [p=0,02], diminuição de calcificação [p=0,02], maior número de vasa vasorum [p=0,03]). O perfil anti-inflamatório se associou com componentes de placa relacionados às placas avançadas e estáveis (M2 e Treg, respectivamente: aumento da placa [p=0,02; p<0,001] e aumento da calcificação [p=0,03; p=0,005]). Linfócitos Treg também se associaram com componentes em placas instáveis: diminuição de colágeno [p=0,001] e aumento de necrose [p=0,005]. Encontramos um aumento de M1 no TAP periplaca em comparação com o TAP controle associado ao aumento de colágeno [p=0,03] e M2 foi maior no TAP periplaca em associação com a espessura íntima-média [p=0,02]. Conclusão: Encontramos um predomínio do perfil pró-inflamatório, mediado principalmente por macrófagos M1. O perfil pró-inflamatório no TAP periplaca se associou com componentes de placa de aterosclerose relacionados à desestabilização. O perfil anti-inflamatório teve a maioria das associações com componentes de placa de aterosclerose relacionados à estabilização e lesões crônicas, exceto pelos linfócitos Treg, que também se associaram com componentes relacionados à desestabilização em placas instáveis. A inflamação no TAP foi heterogênea com maior inflamação no TAP adjacente às artérias coronárias com ateroscleroseIntroduction: Inflammation in the perivascular adipose tissue (PvAT) was associated with coronary atherosclerosis in previous studies. The increase of B CD20+ lymphocyte and the CD68+ macrophage density was correlated with the percentage of arterial obstruction and CD68+ macrophage density was greater in the regions near unstable atherosclerotic plaques. However, the association with T CD3+ lymphocytes was not found. There are controversial results on what macrophage phenotype is predominant in association with atherosclerosis. There were no studies regarding the association between the Th1 and Treg lymphocyte lineages and atherosclerosis in humans, as well as investigations with unstable plaques. Aim: To investigate the characterization of inflammatory profile in the PvAT surrounding atherosclerotic plaques in coronary arteries and to compare this inflammatory profile in the periplaque PvAT with PvAT surrounding coronary arteries without atherosclerotic plaques and away from any atherosclerotic plaques (control PvAT) using autopsy material. Method: Main coronary arteries were removed from the heart with surrounding PvAT. The atherosclerotic plaque with the greatest arterial obstruction or signs of unstable plaques was sampled. Unstable lesions were preferred over stable lesions. Moreover, one segment of PvAT surrounding coronary arteries without atherosclerotic plaques and away from any atherosclerotic plaques was sampled as control. In coronary arteries, we performed morphometric measures, measured the area of components of the atherosclerotic plaque, and classified the plaques as stable or unstable. The macrophage profile (M1 CD11c+ and M2 CD206+) and T lymphocytes lineages (Th1 CD4+CXCR3+ and Tregs CD45RO+FoxP3+) were identified and quantified using simple and double immunohistochemistry technique. The correlations were tested with regression models adjusted for robust standard errors and possible confounding factors. Results: In 319 arteries and PvAT samples from 82 individuals (mean age 69,0±14,4 and 50% male), we found that the increase of M1 macrophage increased 1,95 times the risk of thrombus [p=0,03]. The pro-inflammatory profile was correlated with atherosclerotic components related to destabilization (M1: the decrease of fibrous cap [p=0,006], the increase of lipid [p=0,01], and the greater number of vasa vasorum [p=0,01]; Th1: the decrease in plaque size [p=0,02], the decrease of calcification [p=0,02], and the greater number of vasa vasorum [p=0,03]). The anti-inflammatory profile was associated with atherosclerotic components related to advanced and stable plaques (M2 e Treg, respectively: an increase in plaque size [p=0,02; p<0,001] and the increase of calcification [p=0,03; p=0,005]). Treg lymphocytes were also associated with atherosclerotic components in unstable plaques: the decrease of collagen [p=0,001] and the increase of necrosis [p=0,005]. We found an increase of M1 macrophage in the periplaque PvAT compared to control PvAT associated with the increase of collagen [p=0,03] and M2 macrophage was greatest in the periplaque PvAT in association with intima-media thickness [p=0,02]. Conclusion: We found a predominance of the pro-inflammatory profile, mainly by M1 macrophage. The pro-inflammatory profile was associated with atherosclerotic plaque components related to destabilization. The anti-inflammatory profile had the majority of associations with atherosclerotic components related to stabilization and chronic lesions, except for the Treg lymphocyte, which was also associated with atherosclerotic components related to destabilization in unstable plaques. The PvAT inflammation was heterogeneous, with greater inflammation in the PvAT surrounding coronary arteries with atherosclerosisBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPSuemoto, Claudia KimieItáo, Daniela Souza Farias2022-10-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-16022023-120125/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-02-17T16:02:59Zoai:teses.usp.br:tde-16022023-120125Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-02-17T16:02:59Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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