Alguns estudos de adubação mineral do gladíolo (Gladiolus communis, L., CV. ‘Perusi’)

• Autor(a) principal: Fernandes, Pedro Dantas
• Data de Publicação: 1974
• Tipo de documento: Tese
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
• Texto Completo: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20240301-143827/
• topic: ADUBAÇÃO; GLADÍOLO

Na Cooperativa Agrícola de Holambra S.A., Jaguariúna - SP., foram realizados experimentos com gladíolo (Gladiolus communis, L., cv. ‘Perusi’), com objetivo de estudar os efeitos de doses crescentes de N, P e K, no que concerne a: - produção de hastes florais, seu comprimento, numero de botões florais por haste e precocidade de produção; - produção de bulbos e bulbilhos . Nesses estudos de adubação N, P, K, utilizaram-se de três tamanhos diferentes de bulbo Nº 3, Nº 1 e Jumbo. No plantio a adubação constou de: 1º ) Nitrogênio - doses de 10, 15 e 20 g de sulfato de amônio por metro linear de sulco; 2º ) Fósforo - nas doses de 30, 45 e 60 g de superfosfato simples; 3º ) Potássio - nas doses de 5, 10 e 15 g de cloreto de potássio por metro linear de sulco. Houve aplicações, em cobertura, de nitrogênio, aos 15 e 35 dias após emergência das plantas, usando-se dos mesmos níveis empregados no plantio. Numa segunda parte deste trabalho, foram estudadas três épocas de aplicação de nitrogênio, três localizações diferentes e duas fontes de fertilizante nitrogenado, quanto aos mesmos objetivos citados no início para os ensaios de adubação N, P, K, utilizando-se apenas de bulbo Nº 1. As épocas de aplicação foram as seguintes: E1 - plantio, 15 e 35 dias após brotação; E2 - 15 e 35 dias; E3 - 10, 30 e 40 dias. As localizações constaram de: L1 - em cobertura, aplicado em faixa de 20 cm, apenas de um lado da fileira de plantas; L2 - em cobertura, aplicado em faixa de 20 cm, em ambos os lados da fileira de plantas; L3 - em sulco de 5 cm de profundidade, a 10 cm de ambos os lados da fileira de plantas. As fontes de adubo nitrogenado foram: F1 - nitrato de sódio, na dose de 18,8 g/m linear de sulco; F2 - sulfato de amônia 15,0 g/m linear de sulco. Adubação P, K foi feita no plantio, no sulco, respectivamente nas doses 45,00 e 10,00 g/m linear de sulco. As hastes florais foram coletadas quando apresentavam o primeiro botão floral inferior se abrindo e os bulbos 45 dias após o corte das hastes florais. Obtiveram-se o numero de hastes florais produzidas, seu comprimento, número de botões por haste, precocidade de produção, teor e quantidades dos nutrientes contidos em várias partes da planta. Foram feitas também contagem de bulbos, bulbilhos e sua pesagem.