Prevalência e estágios da desnutrição proteico-calórica em crianças da cidade de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista Filho, Malaquias
Data de Publicação: 1976
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17102017-174346/
Resumo: O autor estuda as condições nutricionais de 754 crianças de 6 a 60 meses, pertencentes a 500 famílias residentes na Cidade de São Paulo. A amostra foi distribuida em 5 estratos de renda e 5 grupos etários. Na avaliação do estado nutricional foram utilizados métodos antropométricos: peso/idade (GOMEZ), peso/altura (MACIAS) e circunferência braquial/circunferência cefálica (KANAWATI-McLAREN), de modo a aferir prevalência e intensidade da desnutrição. Para caracterização do estágio da desnutrição (aguda, crônica e pregressa) foi considerada a sugestão de SEOANE-LATHAM, com modificação parcial do critério, afim de universalizar seu emprego. Estudou-se, também, numa sub-amostra de 252 casos, a sensibilidade e especificidade da albumina como indicador bioquímico, em relação aos critérios antropométricos de avaliação do estado nutricional. Os resultados indicam associação entre renda(salário mínimo \"per capita\") e estado nutricional, através dos diversos critérios utilizados. A frequência de desnutrição, entre famílias de mais baixa renda, e 5 a 6 vezes maior que entre famílias do padrão social mais elevado. Acima de 1,O salário \"per capita\", o aumento da renda familiar não se faz acompanhar de melhora significativa do estado nutricional das crianças. Este valor constitui, pois, um indicador social muito útil do risco de desnutrição. Ao contrário da renda, a idade não se comportou como uma variável importante na determinação do estado nutricional, com exceção do grupo de 6- 12 meses, em que é evidente a menor prevalência de desnutrição proteico-calórica. No entanto, há indicações de que a DPC está sofrendo um deslocamento em relação à idade do hospedeiro, tornandodo-se mais frequentes os casos de desnutrição em idades mais precoces, Esta é a inferência a que se chega, quando se compara os resultados da presente pesquisa com os obtidos 5 anos antes e, ainda, quando se considera as tendências epidemiológicas do problema nos centros urbanos. São relativamente raras as formas moderadas e graves da desnutrição proteico-calórica em crianças de São Paulo. Mais de 90 por cento dos casos de desnutrição são leves ou iniciais, assinalando-se um franco predomínio das formas agudas sobre os processos crônicos e pregressos. Há uma associação evidente entre o estado de nutrição de crianças-índices e irmãos, de modo que a identificação de um caso de DPC pode oferecer uma indicação útil sobre o estado de nutrição provável do irmão. Entre crianças portadoras de desnutrição do II grau há uma ocorrência de aproximadamente 80 por cento de desnutrição entre irmãos de 6 a 60 meses. As 3 classificações comparadas entre si indicam que há praticamente equivalência entre os critérios de MACIAS e KANAWATI-McLAREN, no que se refere aos níveis de prevalência da desnutrição e seus graus de intensidade. No entanto, para fins de avaliações individuais, a concordância não se estabelece com a mesma probabilidade. Os resultados destes dois métodos se distinguem, estatisticamente, dos obtidos com a classificação de GOMEZ. A albumina não se comporta como um indicador sensível e específico do estado nutricional. Um número elevado de crianças (27 por cento ) apresentou níveis de albumina sérica abaixo dos valores aceitáveis. No entanto, estes resultados, não mostram uma associação consistente com o estado nutricional. Há indicações de que a prova bioquímica não melhora, satisfatoriamente, as informações sobre o estado nutricional da amostra estudada, quer sob o ponto de vista da descrição epidemiológica quer pelas inferências clinicas derivadas da antropometria. Discute-se as bases teóricas da utilização da albumina sérica em inquéritos de nutrição, evidenciando-se que resultados e interpretações acham-se frequentemente assinalados por dúvidas e contradições que comprometem sua utilidade como indicador bioquímica do estado nutricional. E provável que as alterações bioquímicas e antropométricas apresentem tempos de respostas não concordantes, na grande maioria dos casos de desnutrição.
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Estudou-se, também, numa sub-amostra de 252 casos, a sensibilidade e especificidade da albumina como indicador bioquímico, em relação aos critérios antropométricos de avaliação do estado nutricional. Os resultados indicam associação entre renda(salário mínimo \"per capita\") e estado nutricional, através dos diversos critérios utilizados. A frequência de desnutrição, entre famílias de mais baixa renda, e 5 a 6 vezes maior que entre famílias do padrão social mais elevado. Acima de 1,O salário \"per capita\", o aumento da renda familiar não se faz acompanhar de melhora significativa do estado nutricional das crianças. Este valor constitui, pois, um indicador social muito útil do risco de desnutrição. Ao contrário da renda, a idade não se comportou como uma variável importante na determinação do estado nutricional, com exceção do grupo de 6- 12 meses, em que é evidente a menor prevalência de desnutrição proteico-calórica. 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Entre crianças portadoras de desnutrição do II grau há uma ocorrência de aproximadamente 80 por cento de desnutrição entre irmãos de 6 a 60 meses. As 3 classificações comparadas entre si indicam que há praticamente equivalência entre os critérios de MACIAS e KANAWATI-McLAREN, no que se refere aos níveis de prevalência da desnutrição e seus graus de intensidade. No entanto, para fins de avaliações individuais, a concordância não se estabelece com a mesma probabilidade. Os resultados destes dois métodos se distinguem, estatisticamente, dos obtidos com a classificação de GOMEZ. A albumina não se comporta como um indicador sensível e específico do estado nutricional. Um número elevado de crianças (27 por cento ) apresentou níveis de albumina sérica abaixo dos valores aceitáveis. No entanto, estes resultados, não mostram uma associação consistente com o estado nutricional. Há indicações de que a prova bioquímica não melhora, satisfatoriamente, as informações sobre o estado nutricional da amostra estudada, quer sob o ponto de vista da descrição epidemiológica quer pelas inferências clinicas derivadas da antropometria. Discute-se as bases teóricas da utilização da albumina sérica em inquéritos de nutrição, evidenciando-se que resultados e interpretações acham-se frequentemente assinalados por dúvidas e contradições que comprometem sua utilidade como indicador bioquímica do estado nutricional. E provável que as alterações bioquímicas e antropométricas apresentem tempos de respostas não concordantes, na grande maioria dos casos de desnutrição.The purpose of the research reported in this paper was to study the nutritional status of 754 children, aged 6 to 60 months, belonging to 500 families in São Paulo. The sample was distributed into 5 income stratum and 5 age groups. The incidence and degree of malnutrition were determined by the following anthropometric methods used in the assessment of the nutritional status: weight/age (GOMEZ), weight/height (MACIAB) and arm circumference/head circumference (KANAWATI~cLAREN). To verify if malnutrition was acute, chronic or past, SEOANE-LATHAM\'s methods was taken into account after a modification of the criteria in order to generalize its use. The sensitivity and specificity of albumin as a biochemical index in relation to the anthropometric criteria used in the assessment of the nutritional status were also studied in a sub-sample of 252 cases. The results show an association between income (per capita living wage) and nutritional status. The frequency of malnutrition is 5 to 6 times higher in low-income families than in higher-income families. With a per capita above 1,0 living wage the increase of the family income is not followed by a significant improvement of the children\'s nutritional status. So this value represents a very useful social indicator of malnutrition risk. In contrast, age was not an important variable in the assessment of the nutritional status, with exception of the group aged 6-12 months who showed the lowest prevalence of PCM. However there is an evident alteration in the distribution of PCM in relation to the child\' s age and PCM is more frequently found among younger groups. This is the conclusion to be draw when the results of this paper are compared to those obtained 5 years ago and when the epidemiological tendencies of the problem in urban areas are taken into consideration. PCM in its severe and moderate forms is only rarely seen among children in São Paulo. More than 90 per cent of the children suffers from acute malnutrition, mild or initial. There is an evident association between the nutritional status of the index-children and those of their siblings. So the identification of a case of PCM can be a useful indicator of the probable nutritional status of the siblings. Among children suffering from 2nd. degree malnutrition there is an occurrence of about 80 per cent of malnutrition among siblings aged 6 to 60 months. A comparison of the theree classifications used in this paper indicates that MACIAS\' and KANAWATI- McLAREN\'s criteria are practically equivalent concerning the prevalence and degree of malnutrition. However, for individual evaluations this agreement has not been established with the same probability. The results of these two methods are statistically different from those provided by GOMEZ classification. Albumin does not behave as a sensitive and specific index of the nutritional status. Serum albumin levels of a great number of children (27 per cent ) were below the acceptable values. However, these results do not indicate a clear association with the nutritional status. Evidence shows that this biochemical test does not appear to improve significantly the information on the nutritional status of the sample under study, either from an epidemiological point of view or from clinical inferences suggested by anthopometry. The theoretical basis of the use of serum albumin in nutrition surveys is discussed and it is pointed out that the results and interpretations are frequently marked by doubts and contradictions which jeopardize its usefulness as a biochemical index of the nutritional status. It is probable that biochemical and anthropometrical alterations show different time of responses in the most cases of malnutrition.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGandra, Yaro RibeiroBatista Filho, Malaquias1976-06-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-17102017-174346/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2018-07-17T16:38:18Zoai:teses.usp.br:tde-17102017-174346Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212018-07-17T16:38:18Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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