Efeitos da desativação direcionada de eletrodos no reconhecimento de fala no silêncio e no ruído
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Texto Completo: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-19062023-145455/ |
Resumo: | Introdução: A literatura tem mostrado que a desativação direcionada de eletrodos a partir de exames acurados de imagens pode melhorar o reconhecimento de fala do paciente, pois a sobreposição de fibras neurais pode induzir à pior resolução espectral. O teste de dispersão de excitabilidade (SOE) é uma medida objetiva realizada a partir da telemetria de resposta neural, capaz de prover informações sobre a interação entre os canais no implante coclear (IC). Objetivo: Identificar se a largura da SOE é capaz de predizer qual eletrodo deve ser desativado para melhorar o reconhecimento de fala no silêncio e no ruído de indivíduos usuários de implante coclear. Hipótese: Nossa hipótese é que a partir da medida da SOE há a possibilidade de predizer qual eletrodo deveria ser desativado para melhorar o desempenho do paciente. Método: Estudo prospectivo de corte transversal aprovado pelo comitê de Ética da Instituição sob protocolo CAAE: 30389220.4.0000.0068. Foram selecionados usuários de IC da marca Cochlear, que permite a medida da SOE em milimetros, com surdez de instalação pós lingual, com presença de resposta neural, níveis de estimulação estáveis e desempenho em testes de reconhecimento de frases superior a 50%. Foram excluídos aqueles com SOE com duplo pico ou com inserções parciais do feixe de eletrodos. A largura da SOE foi avaliada nos eletrodos 16, 11 e 6, e foram realizados mapas com desativação desses eletrodos correspondendo à região apical, medial e basal da cóclea. Na avaliação da SOE foram coletados o nível de corrente usado, a largura da SOE em milímetros, a amplitude do pico e o eletrodo em que ocorreu o pico da curva. O reconhecimento de monossílabos no silêncio, limiar de reconhecimento de fala no ruído e discriminação de harmônicos foram avaliados em cada novo mapa. As variáveis coletadas nos mapas com eletrodos desativados foram correlacionadas com a largura da SOE dos eletrodos apical, medial e basal. Foi construída uma curva ROC e analisado pelo índice de Youden o ponto de corte que pode predizer a desativação do eletrodo a partir dos resultados em cada teste separadamente. A proporção de paciente que melhoraram ou não com o ponto de corte proposto foi analisada pelo teste Exato de Fisher. Resultados: Dez pacientes entre 17 anos e 74 anos de idade, sendo dois com implante coclear bilateral, aceitaram participar e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, totalizando 12 orelhas. Para o grupo total de orelhas avaliadas, a mediana da largura da SOE foi de 1,89 mm (0,78-4,79) para o eletrodo 16 (apical), 2,53 mm (1,52 4,48) para o eletrodo 11 (medial), e 2,19 mm (0,87 6,3) para o eletrodo 6 (basal). Pela curva ROC e índice de Youden, foi encontrado o valor de largura de SOE de 3 mm como ponto de corte de melhor balanceio de sensibilidade e especificidade, para a melhora do reconhecimento em monossílabos após a desativação, com significância estatística (p<0,05). Todos os pacientes com SOE igual ou maior que 3 mm nos eletrodos apicais e mediais (e16 e e11), quando estes foram desativados, melhoraram o desempenho de reconhecimento de monossílabos no silêncio. A melhora foi de 4 a 12%. A curva ROC para reconhecimento de fala no ruído e discriminação de frequências não mostrou significância estatística, não sendo possível avaliar um ponto de corte sugestivo de interação de canais deletéria nesse teste. Conclusão: A avaliação da largura da SOE foi capaz de identificar a interação deletéria entre canais, mostrando que a desativação de eletrodos com SOE superior a 3 mm nos eletrodos apical e medial pode contribuir positivamente no reconhecimento de fala no silêncio em indivíduos usuários de implante coclear |
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Efeitos da desativação direcionada de eletrodos no reconhecimento de fala no silêncio e no ruídoEffects of targeted electrode deactivation on speech recognition in quiet and noiseCochlear implantCochlear nerveGânglio espiral da cócleaHearing testsImplante coclearInteligibilidade de falaNervo coclearSpeech intelligibilitySpiral ganglionTelemetriaTelemetryTestes auditivosIntrodução: A literatura tem mostrado que a desativação direcionada de eletrodos a partir de exames acurados de imagens pode melhorar o reconhecimento de fala do paciente, pois a sobreposição de fibras neurais pode induzir à pior resolução espectral. O teste de dispersão de excitabilidade (SOE) é uma medida objetiva realizada a partir da telemetria de resposta neural, capaz de prover informações sobre a interação entre os canais no implante coclear (IC). Objetivo: Identificar se a largura da SOE é capaz de predizer qual eletrodo deve ser desativado para melhorar o reconhecimento de fala no silêncio e no ruído de indivíduos usuários de implante coclear. Hipótese: Nossa hipótese é que a partir da medida da SOE há a possibilidade de predizer qual eletrodo deveria ser desativado para melhorar o desempenho do paciente. Método: Estudo prospectivo de corte transversal aprovado pelo comitê de Ética da Instituição sob protocolo CAAE: 30389220.4.0000.0068. Foram selecionados usuários de IC da marca Cochlear, que permite a medida da SOE em milimetros, com surdez de instalação pós lingual, com presença de resposta neural, níveis de estimulação estáveis e desempenho em testes de reconhecimento de frases superior a 50%. Foram excluídos aqueles com SOE com duplo pico ou com inserções parciais do feixe de eletrodos. A largura da SOE foi avaliada nos eletrodos 16, 11 e 6, e foram realizados mapas com desativação desses eletrodos correspondendo à região apical, medial e basal da cóclea. Na avaliação da SOE foram coletados o nível de corrente usado, a largura da SOE em milímetros, a amplitude do pico e o eletrodo em que ocorreu o pico da curva. O reconhecimento de monossílabos no silêncio, limiar de reconhecimento de fala no ruído e discriminação de harmônicos foram avaliados em cada novo mapa. As variáveis coletadas nos mapas com eletrodos desativados foram correlacionadas com a largura da SOE dos eletrodos apical, medial e basal. Foi construída uma curva ROC e analisado pelo índice de Youden o ponto de corte que pode predizer a desativação do eletrodo a partir dos resultados em cada teste separadamente. A proporção de paciente que melhoraram ou não com o ponto de corte proposto foi analisada pelo teste Exato de Fisher. Resultados: Dez pacientes entre 17 anos e 74 anos de idade, sendo dois com implante coclear bilateral, aceitaram participar e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, totalizando 12 orelhas. Para o grupo total de orelhas avaliadas, a mediana da largura da SOE foi de 1,89 mm (0,78-4,79) para o eletrodo 16 (apical), 2,53 mm (1,52 4,48) para o eletrodo 11 (medial), e 2,19 mm (0,87 6,3) para o eletrodo 6 (basal). Pela curva ROC e índice de Youden, foi encontrado o valor de largura de SOE de 3 mm como ponto de corte de melhor balanceio de sensibilidade e especificidade, para a melhora do reconhecimento em monossílabos após a desativação, com significância estatística (p<0,05). Todos os pacientes com SOE igual ou maior que 3 mm nos eletrodos apicais e mediais (e16 e e11), quando estes foram desativados, melhoraram o desempenho de reconhecimento de monossílabos no silêncio. A melhora foi de 4 a 12%. A curva ROC para reconhecimento de fala no ruído e discriminação de frequências não mostrou significância estatística, não sendo possível avaliar um ponto de corte sugestivo de interação de canais deletéria nesse teste. Conclusão: A avaliação da largura da SOE foi capaz de identificar a interação deletéria entre canais, mostrando que a desativação de eletrodos com SOE superior a 3 mm nos eletrodos apical e medial pode contribuir positivamente no reconhecimento de fala no silêncio em indivíduos usuários de implante coclearIntroduction: The literature has shown that the targeted deactivation of electrodes from accurate imaging exams can improve the patient\'s speech recognition, as the overlapping of neural fibers can lead to worse spectral resolution. The Spread of Excitation test (SOE) is an objective measure performed from neural response telemetry, capable of providing information about the interaction between the channels in the cochlear implant (CI). Objective: To identify whether the SOE width is able to predict which electrode should be deactivated to improve speech recognition in silence and in noise of individuals using cochlear implants. Hypothesis: Our hypothesis is that, based on the SOE measurement, it is possible to predict which electrode should be deactivated to improve the patient\'s performance. Method: Prospective cross-sectional study approved by the Ethics Committee of the Institution under protocol CAAE: 30389220.4.0000.0068. Users of a Cochlear CI, which allows the measurement of SOE in millimeters, with post-lingual deafness, presence of neural response, stable stimulation levels and performance in phrase recognition tests greater than 50% were selected. Those with SOE with a double peak or with partial insertions of the electrode array were excluded. The SOE width was evaluated at electrodes 16, 11 and 6, and maps were made with deactivation of these electrodes corresponding to the apical, medial and basal regions of the cochlea. In evaluating the SOE, the level of current used, the width of the SOE in millimeters, the peak amplitude and the electrode where the peak of the curve occurred were collected. Monosyllables recognition in silence, speech recognition threshold in noise and harmonic discrimination were evaluated in each new map. The variables collected in the maps with deactivated electrodes were correlated with the SOE width of the apical, medial and basal electrodes. A ROC curve was constructed and the cutoff point that could predict electrode deactivation was analyzed using the Youden index, based on the results of each test separately. The proportion of patients who improved or not with the proposed cutoff point was analyzed using Fisher\'s exact test. Results: Ten patients between 17 and 74 years of age, two with bilateral cochlear implants, agreed to participate and signed an informed consent form, totaling 12 ears. For the total group of evaluated ears, the median SOE width was 1.89 mm (0.78 4.79) for electrode 16 (apical), 2.53 mm (1.52 4.48) for electrode 11 (medial), and 2.19 mm (0.87 6.3) for electrode 6 (basal). Using the ROC curve and the Youden index, a SOE width value of 3 mm was found as the cutoff point for the best balance of sensitivity and specificity, for improving recognition in monosyllables after deactivation, with statistical significance (p<0, 05). All patients with SOE width equal to or greater than 3 mm in the apical and medial electrodes (e16 and e11), when these were deactivated, improved their monosyllable recognition performance in silence. The improvement ranged from 4 to 12%. The ROC curve for speech recognition in noise and frequency discrimination did not show statistical significance, and it was not possible to assess a cutoff point suggestive of deleterious channel interaction in this test. Conclusion: The evaluation of the SOE width was able to identify the deleterious interaction between channels, showing that the deactivation of electrodes with SOE greater than 3 mm in the apical and medial electrodes can positively contribute to speech recognition in silence in individuals with cochlear implantsBiblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPGomez, Maria Valeria Schmidt GoffiSilva, Juliana Coutinho da2023-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-19062023-145455/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2023-07-04T16:47:20Zoai:teses.usp.br:tde-19062023-145455Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-07-04T16:47:20Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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