Comparação entre os métodos da estufa e de Karl Fischer na determinação do grau de umidade de sementes de milho e soja

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tillmann, Maria Angela Andre
Data de Publicação: 1993
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20200111-140556/
Resumo: O presente trabalho teve como objetivos verificar a distribuição de temperatura e a influência da posição da amostra na estufa na determinação do teor de água das sementes, utilizando estufas dos tipos convecção gravitacional e mecânico de ar forçado e comparar os resultados obtidos, para o grau de umidade em sementes de milho e soja, pelos métodos da estufa e de Karl Fischer. Para tanto, foi desenvolvido um sistema automático de coleta de dados via microcomputador, que monitorou diversos sensores de temperatura distribuídos no interior da estufa. Para a determinação do grau de umidade de sementes de milho e soja foram usados métodos da estufa, sendo as amostras secadas por períodos de exposição suficientes para os resultados coincidirem com os obtidos pelo método de Karl Fischer. Através da análise e interpretação dos resultados, foram obtidas as seguintes conclusões: - A estufa do tipo mecânico de ar forçado é mais indicada para determinação do grau de umidade das sementes. - O método oficial de determinação do grau de umidade das sementes (estufa 105 °C) precisa ser revisado para a obtenção de resultados com maior precisão. - O tempo de permanência das sementes na estufa, para determinação do grau de umidade, varia conforme o teor de água das sementes e a temperatura utilizada. - A temperatura de 130 °C é a mais indicada para determinação do grau de umidade de sementes inteiras de milho. - Além da temperatura de 105 °C, indicada pelas RAS, a de 130 °C também pode ser utilizada para a determinação do grau de umidade de sementes de soja.
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