A WHODUNIT IN THE EFL CLASSROOM
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2389 |
Resumo: | No presente artigo é apresentada uma discussão sobre a importância da Literatura para o ensino e aprendizado de inglês como língua estrangeira (ILE). Alguns estudiosos, como McKay (1982) não acreditam que o uso de Literatura no ensino de línguas estrangeiras possa beneficiar o aprendizado de ILE, outros linguistas, no entanto, percebem a Literatura como uma fonte de materiais que poderia melhorar o ensino e aprendizado de língua estrangeira. Em defesa da Literatura estão pesquisadores e linguistas tais como Paran, Malley, Carter e Long entre outros, os quais são unanimes em destacar que ao trazer a Literatura para o ensino de ILE os aprendizes adquirem não só conhecimento linguístico mas também cultural e intrapessoal. Ainda assim, é possível que professores de ILE sintam-se desconfortáveis ao aplicar a Literatura na sala de aula devido à falta de materiais, relutância dos estudantes, tempo e conhecimentos específicos. A fim de mostrar como alguns desses problemas podem ser sanados, foi estruturado pequeno projeto de cinco aulas baseadas em uma história de detetives protagonizada por Sherlock Holmes. A fim de fornecer fundamentos teóricos ao professor foi incluída uma seção sobre a Literatura de mistério. |
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A WHODUNIT IN THE EFL CLASSROOMNo presente artigo é apresentada uma discussão sobre a importância da Literatura para o ensino e aprendizado de inglês como língua estrangeira (ILE). Alguns estudiosos, como McKay (1982) não acreditam que o uso de Literatura no ensino de línguas estrangeiras possa beneficiar o aprendizado de ILE, outros linguistas, no entanto, percebem a Literatura como uma fonte de materiais que poderia melhorar o ensino e aprendizado de língua estrangeira. Em defesa da Literatura estão pesquisadores e linguistas tais como Paran, Malley, Carter e Long entre outros, os quais são unanimes em destacar que ao trazer a Literatura para o ensino de ILE os aprendizes adquirem não só conhecimento linguístico mas também cultural e intrapessoal. Ainda assim, é possível que professores de ILE sintam-se desconfortáveis ao aplicar a Literatura na sala de aula devido à falta de materiais, relutância dos estudantes, tempo e conhecimentos específicos. A fim de mostrar como alguns desses problemas podem ser sanados, foi estruturado pequeno projeto de cinco aulas baseadas em uma história de detetives protagonizada por Sherlock Holmes. A fim de fornecer fundamentos teóricos ao professor foi incluída uma seção sobre a Literatura de mistério.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)2014-09-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/238910.3895/rl.v15n17.2389Revista de Letras; v. 15, n. 17 (2013)2179-52820104-999210.3895/rl.v15n17reponame:Revista de Letrasinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2389/1524Direitos autorais 2014 Victor Ernesto Silveira Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Victor Ernesto Silveira2014-12-05T21:30:27Zoai:periodicos.utfpr:article/2389Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rlPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/oai||revistadeletras-ct@utfpr.edu.br2179-52820104-9992opendoar:2014-12-05T21:30:27Revista de Letras - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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