Recuperação de biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11466 |
Resumo: | Os surfactantes de origem biológica, também chamados de biossurfactantes são produzidos a partir de microrganismos, e apresentam vantagens em relação aos de origem química, como biodegradabilidade em solo e água. Apresentam também, baixa toxicidade, sendo possível utilizá-los na indústria de alimentos, cosméticos e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi recuperar o biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus, bem como determinar a biomassa e o índice emulsificante. Para a recuperação do biossurfactante foram testados os métodos de precipitação com sulfato de amônio e precipitação com etanol. A produção de biomassa foi determinada por gravimetria em balança analítica e o índice emulsificante foi verificado utilizando dois hidrocarbonetos, a gasolina e a querosene. Com base nos resultados experimentais, a técnica de extração por precipitação com sulfato de amônio não produziu nenhum precipitado. Já a recuperação utilizando o etanol, na proporção de 5:1, mostrou-se eficiente para a recuperação do biossurfactante produzido, porém com baixo rendimento. O índice emulsificante foi determinado pela altura da emulsão formada, sendo o resultado expresso em porcentagem, onde a querosene (44,64%) apresentou maior índice emulsificante quando comparada à gasolina (1,92%). A média da produção de biomassa foi de 5,4 g L-1. Os resultados apresentados mostraram que é possível recuperar o biossurfactante produzido pela levedura Kluyveromyces marxianus, mas é indicado que se utilize maiores concentrações de sulfato de amônio, bem como maiores volumes de etanol, para extração do biossurfactante. |
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2020-11-13T17:35:58Z2020-11-13T17:35:58Z2019-11-27PASA, Kelli Cristina. Recuperação de biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Francisco Beltrão, 2019http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11466Os surfactantes de origem biológica, também chamados de biossurfactantes são produzidos a partir de microrganismos, e apresentam vantagens em relação aos de origem química, como biodegradabilidade em solo e água. Apresentam também, baixa toxicidade, sendo possível utilizá-los na indústria de alimentos, cosméticos e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi recuperar o biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus, bem como determinar a biomassa e o índice emulsificante. Para a recuperação do biossurfactante foram testados os métodos de precipitação com sulfato de amônio e precipitação com etanol. A produção de biomassa foi determinada por gravimetria em balança analítica e o índice emulsificante foi verificado utilizando dois hidrocarbonetos, a gasolina e a querosene. Com base nos resultados experimentais, a técnica de extração por precipitação com sulfato de amônio não produziu nenhum precipitado. Já a recuperação utilizando o etanol, na proporção de 5:1, mostrou-se eficiente para a recuperação do biossurfactante produzido, porém com baixo rendimento. O índice emulsificante foi determinado pela altura da emulsão formada, sendo o resultado expresso em porcentagem, onde a querosene (44,64%) apresentou maior índice emulsificante quando comparada à gasolina (1,92%). A média da produção de biomassa foi de 5,4 g L-1. Os resultados apresentados mostraram que é possível recuperar o biossurfactante produzido pela levedura Kluyveromyces marxianus, mas é indicado que se utilize maiores concentrações de sulfato de amônio, bem como maiores volumes de etanol, para extração do biossurfactante.Surfactants of biological origin, also called biosurfactants are produced from microorganisms, and have advantages over those of chemical origin, such as biodegradability in soil and water. They also have low toxicity and can be used in the food, cosmetics and pharmaceutical industry. The objective of this work was to recover the biosurfactant produced by Kluyveromyces marxianus, as well as to determine the biomass and emulsifying index. For biosurfactant recovery, the methods of ammonium sulfate precipitation and ethanol precipitation were tested. Biomass production was determined by analytical scale gravimetry and the emulsifying index was verified using two hydrocarbons, gasoline and kerosene. Based on the experimental results, the ammonium sulfate precipitation extraction technique produced no precipitate. The recovery using ethanol, in the ratio of 5: 1, was efficient for the recovery of biosurfactant produced, but with low yield. The emulsifying index was determined by the height of the emulsion formed, being the result expressed as a percentage, where kerosene (44.64%) presented higher emulsifying index when compared to gasoline (1.92%). The average biomass production was 5.4 g L-1. The presented results showed that it is possible to recover the biosurfactant produced by the yeast Kluyveromyces marxianus, but it is indicated that higher concentrations of ammonium sulfate as well as larger volumes of ethanol are used for biosurfactant extraction.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáFrancisco BeltraoEngenharia AmbientalUTFPRBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIAAgentes ativos de superfíciesLeveduras (Fungos)BiodegradaçãoHidrocarbonetosSurface active agentsYeast fungiBiodegradationHydrocarbonsRecuperação de biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianusBiosurfactant recovery produced by Kluyveromyces marxianusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFrancisco BeltrãoBravo, Claudia Eugênia CastroGuimarães, EliseteBravo, Claudia Eugênia CastroPinto, Ellen PortoGuimarães, ElisetePasa, Kelli Cristinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALFB_COEAM_2019_2_04.pdfapplication/pdf396869http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11466/1/FB_COEAM_2019_2_04.pdf4e1a2b976fcf333e80894ef6610e0fd7MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11466/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTFB_COEAM_2019_2_04.pdf.txtExtracted texttext/plain50832http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11466/3/FB_COEAM_2019_2_04.pdf.txtf4838fa6fabee8126365c775c9aa4c3dMD53THUMBNAILFB_COEAM_2019_2_04.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1233http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11466/4/FB_COEAM_2019_2_04.pdf.jpgccb067e61b29dbd91a5d8500963577bcMD541/114662020-11-13 15:35:58.891oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/11466TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T17:35:58Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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Os surfactantes de origem biológica, também chamados de biossurfactantes são produzidos a partir de microrganismos, e apresentam vantagens em relação aos de origem química, como biodegradabilidade em solo e água. Apresentam também, baixa toxicidade, sendo possível utilizá-los na indústria de alimentos, cosméticos e farmacêutica. O objetivo deste trabalho foi recuperar o biossurfactante produzido por Kluyveromyces marxianus, bem como determinar a biomassa e o índice emulsificante. Para a recuperação do biossurfactante foram testados os métodos de precipitação com sulfato de amônio e precipitação com etanol. A produção de biomassa foi determinada por gravimetria em balança analítica e o índice emulsificante foi verificado utilizando dois hidrocarbonetos, a gasolina e a querosene. Com base nos resultados experimentais, a técnica de extração por precipitação com sulfato de amônio não produziu nenhum precipitado. Já a recuperação utilizando o etanol, na proporção de 5:1, mostrou-se eficiente para a recuperação do biossurfactante produzido, porém com baixo rendimento. O índice emulsificante foi determinado pela altura da emulsão formada, sendo o resultado expresso em porcentagem, onde a querosene (44,64%) apresentou maior índice emulsificante quando comparada à gasolina (1,92%). A média da produção de biomassa foi de 5,4 g L-1. Os resultados apresentados mostraram que é possível recuperar o biossurfactante produzido pela levedura Kluyveromyces marxianus, mas é indicado que se utilize maiores concentrações de sulfato de amônio, bem como maiores volumes de etanol, para extração do biossurfactante. |
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