Determinação e avaliação da atividade antioxidante em polpas de frutas de açaí, acerola e cupuaçu
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12371 |
Resumo: | Nos últimos anos cada vez mais estudos comprovam que o excesso de radicais livres, provenientes dos processos metabólicos, são responsáveis por diversas patologias degenerativas, cardiovasculares e neurológicas, com isso, a cada dia buscam-se maneiras para se combater esses radicais. Uma dessas medidas é o consumo de antioxidantes, sejam eles de fontes naturais, ou sintéticas. No entanto, o consumo desses aditivos de forma sintética, não são tão seguros à saúde, buscando-se cada vez mais encontrá-los de forma natural. As frutas tropicais são fornecedoras de boa parte destes, e tem sido cada vez mais consumidas tanto no comércio interno, como externo, assim, o presente trabalho teve como objetivo determinar a capacidade antioxidante das polpas de açaí, acerola e cupuaçu. Para realização do experimento, utilizou-se o método de captura do radical DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Além da atividade antioxidante, determinou-se o teor de ácido ascórbico (vitamina C) e a acidez titulável, seguindo as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Os resultados obtidos para a análise de antioxidante foram de 16,50% e 37,11% em solução aquosa das poupas capazes de inibir 50% dos radicais livres (IC50), para as amostras de açaí da marca 1 e 2, respectivamente. Para as amostras acerola foi encontrado para a marca 1, 12,592% e 8,8194% para a amostra da marca 2. Para as de cupuaçu, o percentual de inibição foi de 170,94% e 190,73%, respectivamente. Na determinação do teor de vitamina C das amostras de açaí, encontrou-se valores de 17,38 mg para a amostra da marca 1 e 23,27 mg para a amostra da marca 2. Para a acerola, foram obtidos valor de 261,18 mg e 552,9 para as marcas 1 e 2, respectivamente. A determinação do cupuaçu, obteve-se para a marca 1, 17,32 mg e para a marca 2, 34,84 mg. A determinação de acidez titulável para as amostras de açaí, apresenta valores de 0,07% e 0,06%, respectivamente, para as marcas 1 e 2. Os dados obtidos para as amostras de acerola foram de 0,42% para a marca 1 e 0,32% para a marca 2. O cupuaçu apresentou, respectivamente, valores de 0,96% e 0,71% para as amostras da marca 1 e 2. Estes resultados foram comparados com os dados encontrados em literaturas e apresentaram parcial similaridade. |
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2020-11-16T12:05:47Z2020-11-16T12:05:47Z2015-11-18ROCHEL, Thaís Camerlingo. Determinação e avaliação da atividade antioxidante em polpas de frutas de açaí, acerola e cupuaçu. 2015. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/12371Nos últimos anos cada vez mais estudos comprovam que o excesso de radicais livres, provenientes dos processos metabólicos, são responsáveis por diversas patologias degenerativas, cardiovasculares e neurológicas, com isso, a cada dia buscam-se maneiras para se combater esses radicais. Uma dessas medidas é o consumo de antioxidantes, sejam eles de fontes naturais, ou sintéticas. No entanto, o consumo desses aditivos de forma sintética, não são tão seguros à saúde, buscando-se cada vez mais encontrá-los de forma natural. As frutas tropicais são fornecedoras de boa parte destes, e tem sido cada vez mais consumidas tanto no comércio interno, como externo, assim, o presente trabalho teve como objetivo determinar a capacidade antioxidante das polpas de açaí, acerola e cupuaçu. Para realização do experimento, utilizou-se o método de captura do radical DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Além da atividade antioxidante, determinou-se o teor de ácido ascórbico (vitamina C) e a acidez titulável, seguindo as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Os resultados obtidos para a análise de antioxidante foram de 16,50% e 37,11% em solução aquosa das poupas capazes de inibir 50% dos radicais livres (IC50), para as amostras de açaí da marca 1 e 2, respectivamente. Para as amostras acerola foi encontrado para a marca 1, 12,592% e 8,8194% para a amostra da marca 2. Para as de cupuaçu, o percentual de inibição foi de 170,94% e 190,73%, respectivamente. Na determinação do teor de vitamina C das amostras de açaí, encontrou-se valores de 17,38 mg para a amostra da marca 1 e 23,27 mg para a amostra da marca 2. Para a acerola, foram obtidos valor de 261,18 mg e 552,9 para as marcas 1 e 2, respectivamente. A determinação do cupuaçu, obteve-se para a marca 1, 17,32 mg e para a marca 2, 34,84 mg. A determinação de acidez titulável para as amostras de açaí, apresenta valores de 0,07% e 0,06%, respectivamente, para as marcas 1 e 2. Os dados obtidos para as amostras de acerola foram de 0,42% para a marca 1 e 0,32% para a marca 2. O cupuaçu apresentou, respectivamente, valores de 0,96% e 0,71% para as amostras da marca 1 e 2. Estes resultados foram comparados com os dados encontrados em literaturas e apresentaram parcial similaridade.In the last years more studies has been proving that the excess of free radicals from metabolic process are responsible for many degenerative, cardiovascular, and neurological pathologies, and people have been seeking for ways to fight these radicals. One of these ways is the consumption of antioxidants, whether from natural or synthetic sources. However, the consumption of these additives in synthetic forms is not safe for health, leading to seek for them in the natural form. The tropical fruits are providers of much of the natural antioxidants and has been consumed both in internal and external commerce. Thereby, this work had the objective to determine the antioxidant capacity of pulps and quantify this provision. To perform the experiment, it was used the method of capture of the radical DPPH. In addition to the antioxidant activity, it determined the content of ascorbic acid (vitamin C) and titratable acidity, following the Analytical Standards of the Institute Adolfo Lutz. The results for antioxidant analysis was 16.50% and 37.11% aqueous solution of hoopoes capable of inhibiting 50% of free radicals (IC50) for acai samples of the mark 1 and 2 respectively. For acerola samples was found for the mark 1, 12.592% and 8.8194% for sample 2. For the brand cupuaçu, the inhibition percentage was 170.94% and 190.73%, respectively. To determine the level of vitamin C of açaí samples, we found values of 17.38 mg for the sample of the brand 1 and 23.27 mg for the sample of the brand 2. For the acerola, were obtained value of 261.18 and 552.9 mg for brands 1 and 2, respectively. The determination of cupuaçu was obtained for the mark 1, and 17.32 mg for the mark 2, 34.84 mg. The titratable acidity determined for samples of acai, has values of 0.07% and 0.06% respectively to the marks 1 and 2. The data obtained for the samples were 0.42% acerola for branding 1 and 0.32% for the mark 2. Cupuaçu showed respectively values of 0.96% and 0.71% for the samples of the mark 1 and 2. These results were compared with the data found in literature and showed partial similarity.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáLondrinaTecnologia em AlimentosUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::TECNOLOGIA DE ALIMENTOSPolpa de frutasAntioxidantesVitamina CFruit PulpAntioxidantsVitamin CDeterminação e avaliação da atividade antioxidante em polpas de frutas de açaí, acerola e cupuaçuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisLondrinaDias, Lúcia FelicidadeMoreira, Isabel CraveiroDias, Lúcia FelicidadeMoreira, Isabel CraveiroYamaguchi, Margarida MassamiRochel, Thaís Camerlingoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTLD_COALM_2015_2_05.pdf.txtExtracted texttext/plain54334http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12371/1/LD_COALM_2015_2_05.pdf.txt95cdb8157d59c6c66601f1e49941d868MD51THUMBNAILLD_COALM_2015_2_05.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1299http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12371/2/LD_COALM_2015_2_05.pdf.jpgdfcff29e129f59f38f3e0a8a993e46dbMD52LICENSElicense.txttext/plain1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12371/3/license.txtdfb14e53a8c6b76b85e77d7a5a3b3809MD53ORIGINALLD_COALM_2015_2_05.pdfapplication/pdf1345747http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/12371/4/LD_COALM_2015_2_05.pdfc8fa5f66bbbf2ccbe5a6a42e754a810bMD541/123712020-11-16 10:05:47.519oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/12371IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGF1dG9yaXpvIGEgVVRGUFIgYSB2ZWljdWxhciwgCmF0cmF2w6lzIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZW0gQWNlc3NvIEFiZXJ0byAoUElBQSkgZSBkb3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpw6fDo28sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBubyA5LjYxMC85OCwgCm8gdGV4dG8gZGVzdGEgb2JyYSwgb2JzZXJ2YW5kbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIArigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgCkVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyAKU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCwgdmlzYW5kbyBhIApkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLgoKICBBcyB2aWFzIG9yaWdpbmFpcyBlIGFzc2luYWRhcyBwZWxvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkbyDigJxUZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgUHVibGljYcOnw6NvIGRlIApUcmFiYWxob3MgZGUgQ29uY2x1c8OjbyBkZSBDdXJzbyBkZSBHcmFkdWHDp8OjbyBlIEVzcGVjaWFsaXphw6fDo28sIERpc3NlcnRhw6fDtWVzIGUgVGVzZXMgbm8gUG9ydGFsIApkZSBJbmZvcm1hw6fDo28gZSBub3MgQ2F0w6Fsb2dvcyBFbGV0csO0bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUuKAnSBlIGRhIOKAnERlY2xhcmHDp8OjbyAKZGUgQXV0b3JpYeKAnSBlbmNvbnRyYW0tc2UgYXJxdWl2YWRhcyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIGRvIEPDom1wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2HDp8O1ZXMgZGUgYXV0b3JpYSBjb2xldGl2YSBlIG11bHRpY8OibXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcsOjbyBzb2IgZ3VhcmRhIGRhIApCaWJsaW90ZWNhIGNvbSBhIHF1YWwgbyDigJxwcmltZWlybyBhdXRvcuKAnSBwb3NzdWEgdsOtbmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-16T12:05:47Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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Nos últimos anos cada vez mais estudos comprovam que o excesso de radicais livres, provenientes dos processos metabólicos, são responsáveis por diversas patologias degenerativas, cardiovasculares e neurológicas, com isso, a cada dia buscam-se maneiras para se combater esses radicais. Uma dessas medidas é o consumo de antioxidantes, sejam eles de fontes naturais, ou sintéticas. No entanto, o consumo desses aditivos de forma sintética, não são tão seguros à saúde, buscando-se cada vez mais encontrá-los de forma natural. As frutas tropicais são fornecedoras de boa parte destes, e tem sido cada vez mais consumidas tanto no comércio interno, como externo, assim, o presente trabalho teve como objetivo determinar a capacidade antioxidante das polpas de açaí, acerola e cupuaçu. Para realização do experimento, utilizou-se o método de captura do radical DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Além da atividade antioxidante, determinou-se o teor de ácido ascórbico (vitamina C) e a acidez titulável, seguindo as Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Os resultados obtidos para a análise de antioxidante foram de 16,50% e 37,11% em solução aquosa das poupas capazes de inibir 50% dos radicais livres (IC50), para as amostras de açaí da marca 1 e 2, respectivamente. Para as amostras acerola foi encontrado para a marca 1, 12,592% e 8,8194% para a amostra da marca 2. Para as de cupuaçu, o percentual de inibição foi de 170,94% e 190,73%, respectivamente. Na determinação do teor de vitamina C das amostras de açaí, encontrou-se valores de 17,38 mg para a amostra da marca 1 e 23,27 mg para a amostra da marca 2. Para a acerola, foram obtidos valor de 261,18 mg e 552,9 para as marcas 1 e 2, respectivamente. A determinação do cupuaçu, obteve-se para a marca 1, 17,32 mg e para a marca 2, 34,84 mg. A determinação de acidez titulável para as amostras de açaí, apresenta valores de 0,07% e 0,06%, respectivamente, para as marcas 1 e 2. Os dados obtidos para as amostras de acerola foram de 0,42% para a marca 1 e 0,32% para a marca 2. O cupuaçu apresentou, respectivamente, valores de 0,96% e 0,71% para as amostras da marca 1 e 2. Estes resultados foram comparados com os dados encontrados em literaturas e apresentaram parcial similaridade. |
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