Aspectos da obtenção e influência da comercialização do pinhão no Município de Clevelândia – PR
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14063 |
Resumo: | A extração e comercialização de pinhão é uma atividade comum e faz parte da tradição do Sul do Brasil. A venda ocorre geralmente ao lado de rodovias, em barracas montadas, e as formas de venda do produto são: pinhão/kg, pinhas ou pinhão cozido. Através do questionamento aplicado aos comerciantes, observou-se que o comércio deste produto é feita por agricultura familiar e famílias de baixa renda. As pessoas envolvidas nesta atividade agem na ilegalidade, pois não existe nenhum incetivo ou posicionamento dos órgãos governamentais. O valor do produto é fortemente alterado segundo a oferta e a demanda de cada safra. E é estabelecida pelos coletores e não pelos vendedores. Esta comercialização de pinhão pode refletir em uma conscientização para preservação para a floresta de araucária.A atividade pode garantir sustentabilidade das florestas de araucárias, uma vez que para se obter o produto comercializado deve-se proteger estas florestas.Através das entrevistas foi observado que existe uma classe de comerciantes que obtêm a sua renda anual ou quase toda ela desta atividade. Através dos valores levantados com os comerciantes e os valores cobrados respectivamente, a quantidade de pinhão no ano de 2015 foi superior aos anos de 2013 e 2014, entretanto foi relatado a dificuldade de obter o preço desejável, uma vez que a oferta foi maior no ano de 2015. Também o preço comercializado em mercados era o mesmo que os das barracas. Através desta dificuldade de venda no preço em que era desejável, o período de comercialização foi maior de que nos anos anteriores. O número de pessoas envolvidas na atividade varia conforme a disponibilidade de pinhão a ser comprado dos coletores. |
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2020-11-16T20:34:23Z2020-11-16T20:34:23Z2015-11-19ANDRADE, Rodrigo Eduardo. Aspectos da obtenção e influência da comercialização do pinhão no Município de Clevelândia – PR. 2015. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2015.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14063A extração e comercialização de pinhão é uma atividade comum e faz parte da tradição do Sul do Brasil. A venda ocorre geralmente ao lado de rodovias, em barracas montadas, e as formas de venda do produto são: pinhão/kg, pinhas ou pinhão cozido. Através do questionamento aplicado aos comerciantes, observou-se que o comércio deste produto é feita por agricultura familiar e famílias de baixa renda. As pessoas envolvidas nesta atividade agem na ilegalidade, pois não existe nenhum incetivo ou posicionamento dos órgãos governamentais. O valor do produto é fortemente alterado segundo a oferta e a demanda de cada safra. E é estabelecida pelos coletores e não pelos vendedores. Esta comercialização de pinhão pode refletir em uma conscientização para preservação para a floresta de araucária.A atividade pode garantir sustentabilidade das florestas de araucárias, uma vez que para se obter o produto comercializado deve-se proteger estas florestas.Através das entrevistas foi observado que existe uma classe de comerciantes que obtêm a sua renda anual ou quase toda ela desta atividade. Através dos valores levantados com os comerciantes e os valores cobrados respectivamente, a quantidade de pinhão no ano de 2015 foi superior aos anos de 2013 e 2014, entretanto foi relatado a dificuldade de obter o preço desejável, uma vez que a oferta foi maior no ano de 2015. Também o preço comercializado em mercados era o mesmo que os das barracas. Através desta dificuldade de venda no preço em que era desejável, o período de comercialização foi maior de que nos anos anteriores. O número de pessoas envolvidas na atividade varia conforme a disponibilidade de pinhão a ser comprado dos coletores.The extraction and commercialization of pinion is a common activity and is part of the tradition of southern Brazil. The sale usually occurs alongside highways, in tents, and the forms of the product are: pinion/kg, pine nuts or pine nuts cooked. Through the question applied to merchants, it was observed that the trade of this product is made by family farmers and low-income families. The people involved in this activity Act on illegality, because there isn't any or placement of Government incentives. The value of the product is greatly changed according to the supply and demand of each vintage. And is established by the collectors and not by the sellers. This commercialization of Jatropha can reflect on awareness for preservation for the Araucaria forest. The activity can ensure sustainability of forests of Araucarias, once to get the product shipped must protect these forests. Through the interviews it was observed that there is a class of merchants who get their yearly income or almost all of this activity. Through the values raised with the traders and the values charged respectively, the amount of pine nuts in the year 2015 was over the years 2013 and 2014, however it was reported the difficulty of obtaining the desirable price, since the offer was greater in the year 2015. Also the price sold in markets was the same as the tents. Through this hard time of sale at the price at which it was desirable, the marketing period was higher than that in previous years. The number of people involved in the activity varies depending on the availability of pinion to be purchased of the collectors.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoAgronomiaUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPinhãoAraucaria angustifóliaAgricultura familiarPinyon pinesBrazilian pineFamily farmsAspectos da obtenção e influência da comercialização do pinhão no Município de Clevelândia – PRProcurement aspects and influences of commercialization of the pinion in the Municipality of Clevelandia – Prinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoSilveira, Edson RobertoFerronato, Marlene de LurdesBrandelero, Fernanda DanielaSilveira, Edson RobertoAndrade, Rodrigo Eduardoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRTEXTPB_COAGR_2015_1_25.pdf.txtExtracted texttext/plain39441http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14063/1/PB_COAGR_2015_1_25.pdf.txt340777226e1b3e70385eaf985fe4f173MD51THUMBNAILPB_COAGR_2015_1_25.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1473http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14063/2/PB_COAGR_2015_1_25.pdf.jpg65cf272eaed6e2018ae9945dafbe2862MD52ORIGINALPB_COAGR_2015_1_25.pdfapplication/pdf9834948http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14063/3/PB_COAGR_2015_1_25.pdfb539aea1d4cf77039cd6aec5cf6ea621MD53LICENSElicense.txttext/plain1219http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14063/4/license.txtab8f40a4ab1624db25046d3a7eaf27acMD541/140632020-11-16 18:34:23.993oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/14063IE5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBwdWJsaWNhPz9vLCBhdXRvcml6byBhIFVURlBSIGEgdmVpY3VsYXIsIAphdHJhdj9zIGRvIFBvcnRhbCBkZSBJbmZvcm1hPz9vIGVtIEFjZXNzbyBBYmVydG8gKFBJQUEpIGUgZG9zIENhdD9sb2dvcyBkYXMgQmlibGlvdGVjYXMgCmRlc3RhIEluc3RpdHVpPz9vLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBMZWkgbm8gOS42MTAvOTgsIApvIHRleHRvIGRlc3RhIG9icmEsIG9ic2VydmFuZG8gYXMgY29uZGk/P2VzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemE/P28gcmVnaXN0cmFkYXMgbm8gaXRlbSA0IGRvIAo/VGVybW8gZGUgQXV0b3JpemE/P28gcGFyYSBQdWJsaWNhPz9vIGRlIFRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzP28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhPz9vIGUgCkVzcGVjaWFsaXphPz9vLCBEaXNzZXJ0YT8/ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYT8/byBlIG5vcyBDYXQ/bG9nb3MgRWxldHI/bmljb3MgZG8gClNpc3RlbWEgZGUgQmlibGlvdGVjYXMgZGEgVVRGUFI/LCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzcz9vIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIHZpc2FuZG8gYSAKZGl2dWxnYT8/byBkYSBwcm9kdT8/byBjaWVudD9maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvID9UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YT8/byBwYXJhIFB1YmxpY2E/P28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzP28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhPz9vIGUgRXNwZWNpYWxpemE/P28sIERpc3NlcnRhPz9lcyBlIFRlc2VzIG5vIFBvcnRhbCAKZGUgSW5mb3JtYT8/byBlIG5vcyBDYXQ/bG9nb3MgRWxldHI/bmljb3MgZG8gU2lzdGVtYSBkZSBCaWJsaW90ZWNhcyBkYSBVVEZQUj8gZSBkYSA/RGVjbGFyYT8/byAKZGUgQXV0b3JpYT8gZW5jb250cmFtLXNlIGFycXVpdmFkYXMgbmEgQmlibGlvdGVjYSBkbyBDP21wdXMgbm8gcXVhbCBvIHRyYWJhbGhvIGZvaSBkZWZlbmRpZG8uIApObyBjYXNvIGRlIHB1YmxpY2E/P2VzIGRlIGF1dG9yaWEgY29sZXRpdmEgZSBtdWx0aWM/bXB1cywgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBmaWNhcj9vIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvID9wcmltZWlybyBhdXRvcj8gcG9zc3VhIHY/bmN1bG8uCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-16T20:34:23Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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A extração e comercialização de pinhão é uma atividade comum e faz parte da tradição do Sul do Brasil. A venda ocorre geralmente ao lado de rodovias, em barracas montadas, e as formas de venda do produto são: pinhão/kg, pinhas ou pinhão cozido. Através do questionamento aplicado aos comerciantes, observou-se que o comércio deste produto é feita por agricultura familiar e famílias de baixa renda. As pessoas envolvidas nesta atividade agem na ilegalidade, pois não existe nenhum incetivo ou posicionamento dos órgãos governamentais. O valor do produto é fortemente alterado segundo a oferta e a demanda de cada safra. E é estabelecida pelos coletores e não pelos vendedores. Esta comercialização de pinhão pode refletir em uma conscientização para preservação para a floresta de araucária.A atividade pode garantir sustentabilidade das florestas de araucárias, uma vez que para se obter o produto comercializado deve-se proteger estas florestas.Através das entrevistas foi observado que existe uma classe de comerciantes que obtêm a sua renda anual ou quase toda ela desta atividade. Através dos valores levantados com os comerciantes e os valores cobrados respectivamente, a quantidade de pinhão no ano de 2015 foi superior aos anos de 2013 e 2014, entretanto foi relatado a dificuldade de obter o preço desejável, uma vez que a oferta foi maior no ano de 2015. Também o preço comercializado em mercados era o mesmo que os das barracas. Através desta dificuldade de venda no preço em que era desejável, o período de comercialização foi maior de que nos anos anteriores. O número de pessoas envolvidas na atividade varia conforme a disponibilidade de pinhão a ser comprado dos coletores. |
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