Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dill, Andresa Fernanda
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11007
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo estabelecer um protocolo de manuseio eficiente do pólen das seguintes espécies de Pinus: P. taeda L., P. elliottii Engelm. e P. maximinoi H.E. Moore, além da variedade P. caribaea var. caribaea. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Pólen da Embrapa Florestas, Colombo/PR, na Universidade Federal do Paraná - UFPR, no Setor de Ciências Agrárias, Curitiba/PR e no Laboratório de Tecnologia da Madeira da UTFPR, Dois Vizinhos/PR. A extração do pólen dos amentilhos foi realizada com o auxílio de peneiras. Para a secagem do pólen foram utilizados três métodos: a) secagem a vácuo com sílica-gel, b) secagem em estufa (máximo 30 °C), e c) liofilização. Para os testes de germinação in vitro foram utilizados diferentes meios de cultura considerando diferentes açucares (10%), sendo eles, sacarose (padrão), glicose, galactose e xilose, empregando o meio padrão Brewbaker & Kwack e ágar 8 g.L-1. Os ensaios de germinação foram conduzidos no delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições e a contagem de 300 grãos por repetição. A análise de variância considerou os dados de germinação transformados em arc sen√P/100 . O teste Tukey (1%) de comparação de médias foi utilizado na análise dos dados. Verificou-se que o meio de cultura contendo xilose, não é indicado para o teste de germinação in vitro de pólen de Pinus. A sacarose (meio padrão), proporciona maiores porcentagens de germinação, sendo a mais adequada para as três espécies testadas. Os maiores índices foram de 59% e 58% alcançados para as espécies P. elliottii e P. taeda, respectivamente. O mesmo acontece para o desenvolvimento do tubo polínico dos grãos de pólen, para as espécies P. maximinoi com média de 77µm e P. elliottii com média de 75µm de comprimento total do tubo. Os métodos de secagem em estufa e a vácuo são eficientes e indicados para auxílio na criopreservação. Entretanto, a secagem em liofilizador não foi possível pela característica do pólen (alado). O pólen apresentou um comportamento distinto do habitual, não estando descrito em nenhuma literatura. Portanto, é necessário ainda que se aprofunde os estudos de germinação, viabilidade e comportamento do pólen em diversas condições e concentrações.
id UTFPR-12_5fb197d9c85e4b68d040e7d5ced3bf4b
oai_identifier_str oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/11007
network_acronym_str UTFPR-12
network_name_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
repository_id_str
spelling 2020-11-13T12:30:37Z2020-11-13T12:30:37Z2016-12-09DILL, Andresa Fernanda. Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp. 2016. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11007O presente trabalho tem por objetivo estabelecer um protocolo de manuseio eficiente do pólen das seguintes espécies de Pinus: P. taeda L., P. elliottii Engelm. e P. maximinoi H.E. Moore, além da variedade P. caribaea var. caribaea. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Pólen da Embrapa Florestas, Colombo/PR, na Universidade Federal do Paraná - UFPR, no Setor de Ciências Agrárias, Curitiba/PR e no Laboratório de Tecnologia da Madeira da UTFPR, Dois Vizinhos/PR. A extração do pólen dos amentilhos foi realizada com o auxílio de peneiras. Para a secagem do pólen foram utilizados três métodos: a) secagem a vácuo com sílica-gel, b) secagem em estufa (máximo 30 °C), e c) liofilização. Para os testes de germinação in vitro foram utilizados diferentes meios de cultura considerando diferentes açucares (10%), sendo eles, sacarose (padrão), glicose, galactose e xilose, empregando o meio padrão Brewbaker & Kwack e ágar 8 g.L-1. Os ensaios de germinação foram conduzidos no delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições e a contagem de 300 grãos por repetição. A análise de variância considerou os dados de germinação transformados em arc sen√P/100 . O teste Tukey (1%) de comparação de médias foi utilizado na análise dos dados. Verificou-se que o meio de cultura contendo xilose, não é indicado para o teste de germinação in vitro de pólen de Pinus. A sacarose (meio padrão), proporciona maiores porcentagens de germinação, sendo a mais adequada para as três espécies testadas. Os maiores índices foram de 59% e 58% alcançados para as espécies P. elliottii e P. taeda, respectivamente. O mesmo acontece para o desenvolvimento do tubo polínico dos grãos de pólen, para as espécies P. maximinoi com média de 77µm e P. elliottii com média de 75µm de comprimento total do tubo. Os métodos de secagem em estufa e a vácuo são eficientes e indicados para auxílio na criopreservação. Entretanto, a secagem em liofilizador não foi possível pela característica do pólen (alado). O pólen apresentou um comportamento distinto do habitual, não estando descrito em nenhuma literatura. Portanto, é necessário ainda que se aprofunde os estudos de germinação, viabilidade e comportamento do pólen em diversas condições e concentrações.The objective of this work is to establish a protocol for the efficient management of Pinus species: P. taeda L., P. elliottii Engelm. E P. maximinoi H.E. Moore, in addition to the variety P. caribaea var. Caribaea UFPR, no Agrarian Sciences Sector, Curitiba/PR and UTFPR Madeira Technology Laboratory, Dois Vizinhos/PR. An extraction of the pollen from the food was carried out using sieves. A) vacuum drying with silica gel, b) oven drying (maximum 30°C), and c) lyophilization. For the in vitro germination tests, different culture media considered different (10%) were used, such as sucrose (standard), glucose, galactose and xylose, using the Brewbaker & Kwack and agar 8 g.L-1. The germination tests were conducted without experimental design in randomized blocks with four replicates and a count of 300 grams per replicate. The analysis of variance considers the germination data transformed into arc sen√P/100. The Tukey test (1%) of means data were used in the data analysis. It has been found that the culture medium contains xylose, it is not indicated for the in vitro germination test of Pinus pollen. Sucrose (standard medium), which offers higher percentages of germination, being more suitable for three quality trials. The highest indices were 59% and 58% for P. elliottii and P. taeda, respectively. The same happens for the development of the pollen tube of the pollen grams, for the species P. maximinoi with average of 77μm and P. elliottii with average of 75μm of total length of the tube. Greenhouse drying methods and a vacuum are efficient and indicated for aid in cryopreservation. However, drying in a freeze dryer was not possible for the pollen (winged) characteristic. The pollen presented a behavior different from usual, and is not described in any literature. Studies on germination, viability and behavior of populations and concentrations are therefore needed.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáDois VizinhosCurso de Engenharia FlorestalUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALPólenFertilização de plantasGerminaçãoPollenFertilization of plantsGerminationManejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosWendt, Simone NeumannSousa, Valderês Aparecida deWendt, Simone NeumannEstevan, Daniela AparecidaGorenstein, Mauricio RomeroKosera Neto, CarlosDill, Andresa Fernandainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COENF_2016_2_02.pdfapplication/pdf1293480http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/1/DV_COENF_2016_2_02.pdfb4c770d903942f36a88bbdc010b3a4c8MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COENF_2016_2_02.pdf.txtExtracted texttext/plain85348http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/3/DV_COENF_2016_2_02.pdf.txt146eea8c7d837d7b57764464b8bbcd1fMD53THUMBNAILDV_COENF_2016_2_02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1291http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/4/DV_COENF_2016_2_02.pdf.jpgdc6844067ec891686a92886ff4f4e225MD541/110072020-11-13 10:30:38.001oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/11007TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-13T12:30:38Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
title Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
spellingShingle Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
Dill, Andresa Fernanda
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
Pólen
Fertilização de plantas
Germinação
Pollen
Fertilization of plants
Germination
title_short Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
title_full Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
title_fullStr Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
title_full_unstemmed Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
title_sort Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp.
author Dill, Andresa Fernanda
author_facet Dill, Andresa Fernanda
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Wendt, Simone Neumann
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Sousa, Valderês Aparecida de
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Wendt, Simone Neumann
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Estevan, Daniela Aparecida
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gorenstein, Mauricio Romero
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Kosera Neto, Carlos
dc.contributor.author.fl_str_mv Dill, Andresa Fernanda
contributor_str_mv Wendt, Simone Neumann
Sousa, Valderês Aparecida de
Wendt, Simone Neumann
Estevan, Daniela Aparecida
Gorenstein, Mauricio Romero
Kosera Neto, Carlos
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
Pólen
Fertilização de plantas
Germinação
Pollen
Fertilization of plants
Germination
dc.subject.por.fl_str_mv Pólen
Fertilização de plantas
Germinação
Pollen
Fertilization of plants
Germination
description O presente trabalho tem por objetivo estabelecer um protocolo de manuseio eficiente do pólen das seguintes espécies de Pinus: P. taeda L., P. elliottii Engelm. e P. maximinoi H.E. Moore, além da variedade P. caribaea var. caribaea. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Pólen da Embrapa Florestas, Colombo/PR, na Universidade Federal do Paraná - UFPR, no Setor de Ciências Agrárias, Curitiba/PR e no Laboratório de Tecnologia da Madeira da UTFPR, Dois Vizinhos/PR. A extração do pólen dos amentilhos foi realizada com o auxílio de peneiras. Para a secagem do pólen foram utilizados três métodos: a) secagem a vácuo com sílica-gel, b) secagem em estufa (máximo 30 °C), e c) liofilização. Para os testes de germinação in vitro foram utilizados diferentes meios de cultura considerando diferentes açucares (10%), sendo eles, sacarose (padrão), glicose, galactose e xilose, empregando o meio padrão Brewbaker & Kwack e ágar 8 g.L-1. Os ensaios de germinação foram conduzidos no delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições e a contagem de 300 grãos por repetição. A análise de variância considerou os dados de germinação transformados em arc sen√P/100 . O teste Tukey (1%) de comparação de médias foi utilizado na análise dos dados. Verificou-se que o meio de cultura contendo xilose, não é indicado para o teste de germinação in vitro de pólen de Pinus. A sacarose (meio padrão), proporciona maiores porcentagens de germinação, sendo a mais adequada para as três espécies testadas. Os maiores índices foram de 59% e 58% alcançados para as espécies P. elliottii e P. taeda, respectivamente. O mesmo acontece para o desenvolvimento do tubo polínico dos grãos de pólen, para as espécies P. maximinoi com média de 77µm e P. elliottii com média de 75µm de comprimento total do tubo. Os métodos de secagem em estufa e a vácuo são eficientes e indicados para auxílio na criopreservação. Entretanto, a secagem em liofilizador não foi possível pela característica do pólen (alado). O pólen apresentou um comportamento distinto do habitual, não estando descrito em nenhuma literatura. Portanto, é necessário ainda que se aprofunde os estudos de germinação, viabilidade e comportamento do pólen em diversas condições e concentrações.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-12-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-11-13T12:30:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-11-13T12:30:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv DILL, Andresa Fernanda. Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp. 2016. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11007
identifier_str_mv DILL, Andresa Fernanda. Manejo e viabilidade do pólen de Pinus spp. 2016. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2016.
url http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos
dc.publisher.program.fl_str_mv Curso de Engenharia Florestal
dc.publisher.initials.fl_str_mv UTFPR
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron:UTFPR
instname_str Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron_str UTFPR
institution UTFPR
reponame_str Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
collection Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/1/DV_COENF_2016_2_02.pdf
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/2/license.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/3/DV_COENF_2016_2_02.pdf.txt
http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/11007/4/DV_COENF_2016_2_02.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv b4c770d903942f36a88bbdc010b3a4c8
b9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95b
146eea8c7d837d7b57764464b8bbcd1f
dc6844067ec891686a92886ff4f4e225
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797043851663245312