Acúmulo de lactato e performance em corridas de dez quilômetros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Thiago Gomes da
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7938
Resumo: O objetivo desse estudo foi analisar a relação entre o acúmulo de lactato e a intensidade de corrida em provas de 10 quilômetros. Participaram do estudo 12 corredores do Circuito de Corridas de Rua selecionados por convite e voluntariedade. Os participantes, todos do sexo masculino, tinham idade de 24,6 ± 3,3 anos, massa corporal de 70,3 ± 8,4 quilos, estatura de 1,72 ± 0,07 metros e percentual de gordura de 15,7 ± 5,3 porcento. Os participantes foram avaliados durante uma das provas de 10 quilômetros do circuito. O lactato sanguíneo foi coletado antes da prova, em repouso, e imediatamente após a corrida. Os indivíduos foram categorizados em três grupos de acordo com o tempo de prova da seguinte maneira: G1 (tempo abaixo de 40 minutos), G2 (entre 40 e 50 minutos) e G3 (acima de 50). Valores maiores de acúmulo de lactato foram observados entre os que realizaram as provas em menor tempo. A relação entre o acúmulo de lactato e a velocidade / tempo da corrida foi de r=0,83. Esta alta correlação explica 68,89% da variação de uma variável na outra, o que indica que o acúmulo de lactato está relacionado com a velocidade com que se corre a prova. Observando-se os valores de VO2 de corrida com os valores de VO2 máximo estimado, pode-se observar que os que acumularam mais lactato foram os que realizaram a prova numa intensidade percentual mais elevada e que aparentemente são os melhor condicionados. Conclui-se que o maior acúmulo de lactato parece estar relacionado com a intensidade com que se realiza a prova mais do que com o próprio nível de condicionamento físico expresso em valores de VO2. A capacidade de suportar maior acúmulo de lactato pode estar relacionada com a maior capacidade dos indivíduos em metabolizar o lactato que está sendo produzido durante a realização de exercícios se alta intensidade.
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spelling 2020-11-11T12:59:25Z2020-11-11T12:59:25Z2011-12-13SILVA, Thiago Gomes da. Acúmulo de lactato e performance em corridas de dez quilômetros. 2011. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2011.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7938O objetivo desse estudo foi analisar a relação entre o acúmulo de lactato e a intensidade de corrida em provas de 10 quilômetros. Participaram do estudo 12 corredores do Circuito de Corridas de Rua selecionados por convite e voluntariedade. Os participantes, todos do sexo masculino, tinham idade de 24,6 ± 3,3 anos, massa corporal de 70,3 ± 8,4 quilos, estatura de 1,72 ± 0,07 metros e percentual de gordura de 15,7 ± 5,3 porcento. Os participantes foram avaliados durante uma das provas de 10 quilômetros do circuito. O lactato sanguíneo foi coletado antes da prova, em repouso, e imediatamente após a corrida. Os indivíduos foram categorizados em três grupos de acordo com o tempo de prova da seguinte maneira: G1 (tempo abaixo de 40 minutos), G2 (entre 40 e 50 minutos) e G3 (acima de 50). Valores maiores de acúmulo de lactato foram observados entre os que realizaram as provas em menor tempo. A relação entre o acúmulo de lactato e a velocidade / tempo da corrida foi de r=0,83. Esta alta correlação explica 68,89% da variação de uma variável na outra, o que indica que o acúmulo de lactato está relacionado com a velocidade com que se corre a prova. Observando-se os valores de VO2 de corrida com os valores de VO2 máximo estimado, pode-se observar que os que acumularam mais lactato foram os que realizaram a prova numa intensidade percentual mais elevada e que aparentemente são os melhor condicionados. Conclui-se que o maior acúmulo de lactato parece estar relacionado com a intensidade com que se realiza a prova mais do que com o próprio nível de condicionamento físico expresso em valores de VO2. A capacidade de suportar maior acúmulo de lactato pode estar relacionada com a maior capacidade dos indivíduos em metabolizar o lactato que está sendo produzido durante a realização de exercícios se alta intensidade.The objective of this study was to analyze the relationship between lactate accumulation and intensity of running 10 km in tests. 12 runners participated in the study of street racing circuit selected by invitation and willingness. The participants, all male, were aged 24.6 ± 3.3 years, body mass 70.3 ± 8.4 kg, height of 1.72 ± 0.07 meters and fat percentage of 15.7 ± 5.3 percent. Participants were evaluated for evidence of a 10 km circuit. Blood lactate was collected before the test, at rest and immediately after the race. Subjects were categorized into three groups according to the time of trial as follows: G1 (time below 40 minutes), G2 (40 to 50 minutes) and G3 (above 50). Higher values of lactate accumulation was observed among those who performed the tests in less time. The relationship between lactate accumulation and the speed / time of the race was r = 0.83. This high correlation explains 68.89% of the variation of one variable on another indicating that the accumulation of lactate is related to the speed with which we run the test. Observing the values of VO2 race with the values estimated VO2 max, one can observe that those who accumulated more lactate were those who underwent the test at an intensity higher percentage and apparently are the best conditioned. It is concluded that the greater accumulation of lactate appears to be related to the intensity with which he takes an exam than on your level of fitness expressed in VO2. The ability to support greater accumulation of lactate may be related to the greater ability of individuals to metabolize the lactate that is produced during the exercises are high intensity.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaDepartamento de Educação FísicaEducação FísicaCorridas (Atletismo)Lactato sangüíneoAbsorção (Fisiologia)RunningBlood lactateAbsorption (Physiology)Acúmulo de lactato e performance em corridas de dez quilômetrosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaAñez, Ciro Romelio RodriguezSilva, Thiago Gomes dareponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILCT_COEFI_2011_2_04.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1211http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7938/1/CT_COEFI_2011_2_04.pdf.jpg49dd847d82d355db7ffcd334c1c0f625MD51ORIGINALCT_COEFI_2011_2_04.pdfapplication/pdf766374http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7938/2/CT_COEFI_2011_2_04.pdf2775801f2bf474cb6605dece21f39339MD52LICENSElicense.txttext/plain1748http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7938/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTCT_COEFI_2011_2_04.pdf.txtExtracted texttext/plain68442http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7938/4/CT_COEFI_2011_2_04.pdf.txt27c98a99e196b43c5980ba0cfdd6d785MD541/79382020-11-11 10:59:26.249oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/7938Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-11T12:59:26Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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