Propagação de guabijuzeiro por mini-estaquia: ontogenia do matrizeiro, comprimento e concentração do AIB
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29990 |
Resumo: | Em todo território brasileiro podemos encontrar em abundância espécies nativas pertencentes a família Myrtaceae. Dentre as fruteiras nativas desta família com alto potencial econômico tem-se o guabijuzeiro [Myrcianthes pungens (Berg) Legrand], uma espécie pouco explorada e estudada. Geralmente o guabijuzeiro é propagado por sementes, porém este método apresenta várias desvantagens, como longo período juvenil, grande variabilidade genética, que resulta em plantas desuniformes, dificultando o manejo e a implantação de pomares comerciais, além do atraso de entrada de produção. Com isso, o objetivo deste trabalho foi testar a técnica de propagação por mini-estaquia em guabijuzeiro. O experimento foi conduzido na Unidade de Ensino e Pesquisa, Viveiro de Produção de mudas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Dois Vizinhos – PR. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com fatorial 2 x 2 x 3 (ontogenia da planta matriz x tamanho de estaca x concentração de AIB), com quatro repetições e 20 mini-estacas por unidade experimental. Após 120 dias da implantação do experimento, foi avaliado o percentual de enraizamento e de calogênese das mini-estacas, o comprimento total, deradícula, da parte aérea e o número de folhas. As mini-estacas enraizadas foram transplantadas em recipientes maiores com substrato, e após 60 dias do transplante, foi analisada a percentagem de sobrevivência das mesmas. A maior porcentagem de enraizamento foi obtida com 0 mg L-1de AIB com média de 57,69%. As mini-estacas tiveram um alto percentual de sobrevivência, sendo 87,5% o mais baixo, mostrando um resultado satisfatório. Para a propagação de guabijuzeiro por mini-estaquia, recomenda-se para a época de realização do trabalho, não utilizar AIB, com mini-estacas de comprimento de quatro centímetros, utilizando planta matriz jovem para a realização da técnica. |
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2022-10-24T16:31:41Z2022-10-24T16:31:41Z2019-06-28DALLAGO, Adriana. Propagação de guabijuzeiro por mini-estaquia: ontogenia do matrizeiro, comprimento e concentração do AIB. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, 2019.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29990Em todo território brasileiro podemos encontrar em abundância espécies nativas pertencentes a família Myrtaceae. Dentre as fruteiras nativas desta família com alto potencial econômico tem-se o guabijuzeiro [Myrcianthes pungens (Berg) Legrand], uma espécie pouco explorada e estudada. Geralmente o guabijuzeiro é propagado por sementes, porém este método apresenta várias desvantagens, como longo período juvenil, grande variabilidade genética, que resulta em plantas desuniformes, dificultando o manejo e a implantação de pomares comerciais, além do atraso de entrada de produção. Com isso, o objetivo deste trabalho foi testar a técnica de propagação por mini-estaquia em guabijuzeiro. O experimento foi conduzido na Unidade de Ensino e Pesquisa, Viveiro de Produção de mudas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – Campus Dois Vizinhos – PR. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com fatorial 2 x 2 x 3 (ontogenia da planta matriz x tamanho de estaca x concentração de AIB), com quatro repetições e 20 mini-estacas por unidade experimental. Após 120 dias da implantação do experimento, foi avaliado o percentual de enraizamento e de calogênese das mini-estacas, o comprimento total, deradícula, da parte aérea e o número de folhas. As mini-estacas enraizadas foram transplantadas em recipientes maiores com substrato, e após 60 dias do transplante, foi analisada a percentagem de sobrevivência das mesmas. A maior porcentagem de enraizamento foi obtida com 0 mg L-1de AIB com média de 57,69%. As mini-estacas tiveram um alto percentual de sobrevivência, sendo 87,5% o mais baixo, mostrando um resultado satisfatório. Para a propagação de guabijuzeiro por mini-estaquia, recomenda-se para a época de realização do trabalho, não utilizar AIB, com mini-estacas de comprimento de quatro centímetros, utilizando planta matriz jovem para a realização da técnica.In all Brazilian territory we can find in abundance native species belonging to the family Myrtaceae. Among the native fruit trees of this family with high economic potential is the guabijuzeiro [Myrcianthes pungens (Berg) Legrand], a species not explored and studied. Usually guabijúeiro is propagated by seeds, however this method presents several disadvantages, such as long juvenile period, great genetic variability, which results in uniiform plants, making difficult the management and the implantation of commercial orchards, besides the delay of entrance of production. With this, the objective of this work was to test the technique of propagation by mini-cutting in Guabijú. The experiment was conducted at the Teaching and Research Unit, Nursery of seedlings Production, of the Federal Technological University of Paraná (UTFPR) - Campus Dois Vizinhos - PR. The experimental design was completely randomized, with a factorial of 2 x 2 x 3 (matrix ontogeny x stake size x IBA concentration), with four replicates and 20 mini-cuttings per experimental unit. After 120 days of the implantation of the experiment, the percentage of rooting and calogenesis of the mini-cuttings, total length, radicle, shoot and number of leaves were evaluated. Rooted mini-cuttings were transplanted into larger containers with substrate, and after 60 days of transplantation, the percentage of survival was analyzed. The highest percentage of rooting was obtained with 0 mg L-1 of IBA with a mean of 57.69%. The mini-cuttings had a high percentage of survival, being 87.5% the lowest, showing a satisfactory result. For the propagation of guabijuzeiro by mini-cutting, it is recommended for the time of accomplishment of the work, not to use AIB, with mini-piles of length of four centimeters, using young plant matrix for the accomplishment of the technique.porAgronomiaDois VizinhosUniversidade Tecnológica Federal do ParanáUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPlantas - Propagação por estaquiaHormônios vegetaisPlantas - Melhoramento genéticoPlant cuttingsPlant hormonesPlant breedingPropagação de guabijuzeiro por mini-estaquia: ontogenia do matrizeiro, comprimento e concentração do AIBPropagation of guabijuzeiro by mini-cutting: ontogeny of matrizeiro, length and concentration of AIBinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDois VizinhosWagner Júnior, AméricoWendt, Simone NeumannHossel, CristianoWagner Júnior, AméricoDallago, Adrianainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALDV_COAGR_2019_1_08.pdfDV_COAGR_2019_1_08.pdfapplication/pdf1589946http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29990/1/DV_COAGR_2019_1_08.pdff826c631ddb3bdf6c1295e39c2514d31MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29990/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTDV_COAGR_2019_1_08.pdf.txtDV_COAGR_2019_1_08.pdf.txtExtracted texttext/plain48634http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29990/3/DV_COAGR_2019_1_08.pdf.txt1921fa809020e0a379a0ece9c21f7647MD53THUMBNAILDV_COAGR_2019_1_08.pdf.jpgDV_COAGR_2019_1_08.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/29990/4/DV_COAGR_2019_1_08.pdf.jpg790db0aca0eded186cf993170ade3efeMD541/299902022-10-25 03:06:57.976oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/29990TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2022-10-25T06:06:57Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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