Heterogeneidade da brotação e da floração do pessegueiro em condições de inverno ameno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Andreia Filipa Gonçalves
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14111
Resumo: O pessegueiro é uma espécie perene de importância econômica no Brasil, contudo nem todas as cultivares estão adaptadas às condições de cultivo brasileiras. As cultivares que melhor se adaptam ao clima subtropical são as que possuem baixa necessidade de frio. Porém, dependendo do local de cultivo, pode haver danos ocasionados por geadas. Este trabalho teve como objetivo estudar a dinâmica da dormência e o estado fisiológico de gemas vegetativas e florais de duas cultivares de pessegueiro em condições de inverno ameno. Ramos mistos (brindilas) das cultivares BRS Kampai e BRS Mandinho foram regularmente amostrados durante a fase de repouso das plantas, em 2017. O estado de dormência das gemas vegetativas foi avaliado pelo teste de uma só gema e das gemas florais pelo teste de Tabuenca. As estacas contendo uma gema foram submetidas a 25 ºC e a 16 horas de fotoperíodo, até que as gemas atingissem o estádio de ponta verde (PV), para determinar o tempo médio de brotação (TMB). O teste de Tabuenca consistiu em determinar a massa fresca e seca das gemas florais antes e após um período de forçagem de 7 dias a 25 ºC, considerando-se como superação da endodormência o momento distinto das massas secas entre as amostras. A dinâmica da dormência de gemas vegetativas e, consequentemente, a heterogeneidade de brotação está ligada com as oscilações de temperatura que ocorre durante o período de repouso. Inverno ameno induz a endodormência superficial e rápida transição entre endodormência e ecodormência. ‘BRS Kampai’ apresentou heterogeneidade espacial de TMB, que resultou em brotação errática, fato não observado em ‘BRS Mandinho’, cuja brotação foi mais homogênea. Por outro lado, ‘BRS Mandinho’ apresentou maior erratismo de floração, demonstrando que nem sempre cultivares de menor necessidade de frio apresentam maior homogeneidade de floração. O teste de Tabuenca revelou-se novamente satisfatório para identificar o final da endodormência e o início da ecodormência, pela mudança significativa do peso seco do primórdio floral em condição de forçagem.
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spelling 2020-11-16T20:37:04Z2020-11-16T20:37:04Z2017-11-10PINTO, Andreia Filipa Gonçalves. Heterogeneidade da brotação e da floração do pessegueiro em condições de inverno ameno. 2017. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, 2017.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/14111O pessegueiro é uma espécie perene de importância econômica no Brasil, contudo nem todas as cultivares estão adaptadas às condições de cultivo brasileiras. As cultivares que melhor se adaptam ao clima subtropical são as que possuem baixa necessidade de frio. Porém, dependendo do local de cultivo, pode haver danos ocasionados por geadas. Este trabalho teve como objetivo estudar a dinâmica da dormência e o estado fisiológico de gemas vegetativas e florais de duas cultivares de pessegueiro em condições de inverno ameno. Ramos mistos (brindilas) das cultivares BRS Kampai e BRS Mandinho foram regularmente amostrados durante a fase de repouso das plantas, em 2017. O estado de dormência das gemas vegetativas foi avaliado pelo teste de uma só gema e das gemas florais pelo teste de Tabuenca. As estacas contendo uma gema foram submetidas a 25 ºC e a 16 horas de fotoperíodo, até que as gemas atingissem o estádio de ponta verde (PV), para determinar o tempo médio de brotação (TMB). O teste de Tabuenca consistiu em determinar a massa fresca e seca das gemas florais antes e após um período de forçagem de 7 dias a 25 ºC, considerando-se como superação da endodormência o momento distinto das massas secas entre as amostras. A dinâmica da dormência de gemas vegetativas e, consequentemente, a heterogeneidade de brotação está ligada com as oscilações de temperatura que ocorre durante o período de repouso. Inverno ameno induz a endodormência superficial e rápida transição entre endodormência e ecodormência. ‘BRS Kampai’ apresentou heterogeneidade espacial de TMB, que resultou em brotação errática, fato não observado em ‘BRS Mandinho’, cuja brotação foi mais homogênea. Por outro lado, ‘BRS Mandinho’ apresentou maior erratismo de floração, demonstrando que nem sempre cultivares de menor necessidade de frio apresentam maior homogeneidade de floração. O teste de Tabuenca revelou-se novamente satisfatório para identificar o final da endodormência e o início da ecodormência, pela mudança significativa do peso seco do primórdio floral em condição de forçagem.The peach tree is a perennial species of economic importance in Brazil, however, not all cultivars are adapted to Brazilian growing conditions. The cultivars better adapt to the subtropical climate are those with low chilling requirement. However, depending on the growing size, frost damage may occur. The aim of this work was to study the dormancy dynamics and the physiological state of vegetative and floral buds of two peach cultivars growing in mild winter conditions. Long shoots bearing, with vegetative and floral buds, were regularly collected during the dormant period os the trees, in 2017. The dormant state in vegetative buds was evaluated by the singlenode cutting test and in floral buds by the Tabuenca’s test. Single-node cutting was carried out under forcing conditions at 25 °C and 16 hours of photoperiod, until the buds reach the green tip (GT) stage, to determine the mean time of budbreak (MTB). The Tabuenca’s Test consiste in determining the fresh and dry mass of the floral buds before and after a period of forcing of 7 days at 25 ºC. The endormancy release was based on significant dry weight changes. The dormancy dynamics of vegetative buds and, consequently, sprouting heterogeneity is linked to the temperature oscillations that occur during the rest period. Mild winter induces shalow endodormance and quick transition between endodormance and ecodormence. 'BRS Kampai' presented MTB spatial heterogeneity, which resulted in erratic sprouting, a fact not observed in 'BRS Mandinho', whose sprouting was more homogeneous. On the other hand, 'BRS Mandinho' presented greater erratismo of blooming, demonstrating that not always cultivars of low chilling requirement has greater blooson homogeneity. The Tabuenca’s test was again satisfactory to identify the end of endodormence phase and the onset of ecodormence, by the significant change of the dry weight of the floral primordium in forcing condition.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáPato BrancoAgronomiaUTFPRBrasilDepartamento Acadêmico de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPêssego - CultivoFenologia vegetalFisiologia vegetalPeach - PlantingPlant phenologyPlant physiologyHeterogeneidade da brotação e da floração do pessegueiro em condições de inverno amenoHeterogeneity of budding and flowering of peach tree in mild winter conditionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisPato BrancoCitadin, IdemirPereira, José Alberto CardosoLoss, Edenes Maria SchrollNava, Gilmar AntónioCitadin, IdemirPinto, Andreia Filipa Gonçalvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALPB_COAGR_2017_2_02.pdfapplication/pdf2514181http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14111/1/PB_COAGR_2017_2_02.pdf0737a62bbaa1145c17bc8932a04aebc9MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14111/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTPB_COAGR_2017_2_02.pdf.txtExtracted texttext/plain85593http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14111/3/PB_COAGR_2017_2_02.pdf.txt10d2a1d0089edf789146bff09f02bf3fMD53THUMBNAILPB_COAGR_2017_2_02.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1478http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/14111/4/PB_COAGR_2017_2_02.pdf.jpg483f0c6e5bbe2661e8463b4e6de73c14MD541/141112020-11-16 18:37:05.04oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/14111TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-16T20:37:05Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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