Violência no trabalho com estagiários
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) |
Texto Completo: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7510 |
Resumo: | O presente estudo tem como finalidade discutir o estágio e observar como são praticadas as violências no trabalho com os estagiários, além de denunciá-las. É preciso frisar que não serão apontadas soluções, sendo assim, essas práticas serão apenas delatadas. Também aponta como é composta a lei do estágio e aborda como o estagiário é visto na empresa, problematizando, assim, a questão. A metodologia apresentada foi um referencial teórico composto para explicar o estágio e entender as formas de violência, para então caracterizar as possíveis práticas de coerção relatadas nas entrevistas realizadas. Em um primeiro momento, a entrevista foi composta de conversas informais. Logo depois, foi respondido um questionário contendo vários modos possíveis de violência. No terceiro momento, os entrevistados foram contatados via ligação telefônica, com o propósito de entender melhor as situações apontadas e aprofundar melhor os resultados. Com base na argumentação das formas de violência, foram encontrados diversos retratos que evidenciam que as violências ocorriam. Eles foram explicados e caracterizados nas cinco formas de violência estudadas, sendo elas: Física, Psíquica, Social, Estrutural, Simbólica e Imaginária, sendo a última tratada como uma forma apenas. Após todo o estudo, foi concluído que o estagiário – por se tratar de um funcionário frágil e não possuir os mesmos direitos de um funcionário comum – está sujeito a receber, de diversas formas, a violência por parte da organização, e que não há como protegê-lo, pois os seus direitos estão muito limitados. A denúncia serve para apresentar o tema e fazer com que eles entendam como a violência é praticada, a fim de que isso sirva para criar uma orientação com o intuito de combater cada vez mais essas práticas. |
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2020-11-11T11:27:13Z2020-11-11T11:27:13Z2016-06-01MARTINS, Mateus Santos de Freitas. Violência no trabalho com estagiários. 2016. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Administração) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016.http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/7510O presente estudo tem como finalidade discutir o estágio e observar como são praticadas as violências no trabalho com os estagiários, além de denunciá-las. É preciso frisar que não serão apontadas soluções, sendo assim, essas práticas serão apenas delatadas. Também aponta como é composta a lei do estágio e aborda como o estagiário é visto na empresa, problematizando, assim, a questão. A metodologia apresentada foi um referencial teórico composto para explicar o estágio e entender as formas de violência, para então caracterizar as possíveis práticas de coerção relatadas nas entrevistas realizadas. Em um primeiro momento, a entrevista foi composta de conversas informais. Logo depois, foi respondido um questionário contendo vários modos possíveis de violência. No terceiro momento, os entrevistados foram contatados via ligação telefônica, com o propósito de entender melhor as situações apontadas e aprofundar melhor os resultados. Com base na argumentação das formas de violência, foram encontrados diversos retratos que evidenciam que as violências ocorriam. Eles foram explicados e caracterizados nas cinco formas de violência estudadas, sendo elas: Física, Psíquica, Social, Estrutural, Simbólica e Imaginária, sendo a última tratada como uma forma apenas. Após todo o estudo, foi concluído que o estagiário – por se tratar de um funcionário frágil e não possuir os mesmos direitos de um funcionário comum – está sujeito a receber, de diversas formas, a violência por parte da organização, e que não há como protegê-lo, pois os seus direitos estão muito limitados. A denúncia serve para apresentar o tema e fazer com que eles entendam como a violência é praticada, a fim de que isso sirva para criar uma orientação com o intuito de combater cada vez mais essas práticas.This study aims to discuss the professional traineeship and observe how different kinds of violence are practiced at work with the trainees, and report them. It must be highlighted that solutions will not be mentioned, therefore, this practices will be denounced. It also shows how the traineeship law is constituted and discusses how the trainee is seen in the company, problematizing thus the question. The presented methodology was a theoretical framework to explain the traineeship and understand the kinds of violence, so that it would be possible to distinguish the possible coercive practices reported in the interviews. At first, the interview was consisted of informal talks. Soon after, a questionnaire containing several possible ways of violence was answered. In the third phase, the interviewers were contacted by phone calls, in order for us to better understand the situations identified and better deepen the results. Based on the argumentations of the kinds of violence, there were found several situations that show that violence occurred. They were explained and distinguished in the five kinds of violence studied: Physical, Psychological, Social, Structural, Symbolic and Imaginary (this one was considered as only one kind). At the end of this study, it was concluded that the trainee - because he or she is a fragile employee and does not have the same rights as an ordinary employee - is subject to receiving, in many ways, the violence by the organization, and there is no way protect him or her, because their rights are very limited. The complaint serves to introduce the subject and make sure the traineeships understand how violence is practiced, so that this serves to create an orientation in order to increasingly combat these practices.porUniversidade Tecnológica Federal do ParanáCuritibaAdministraçãoUTFPRBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOAdministraçãoEstagiáriosViolência no ambiente de trabalhoProgramas de estágiosManagementInternsViolence in the workplaceInternship programsViolência no trabalho com estagiáriosViolence at work with traineesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisCuritibaMeneghetti, Francis KanashiroMeneghetti, Francis KanashiroSeifert Junior, Rene EugenioTonon, LeonardoMartins, Mateus Santos de Freitasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRORIGINALCT_COADM_2016_1_10.pdfapplication/pdf473001http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7510/1/CT_COADM_2016_1_10.pdff264b5c60bf45faec50a4c4bcb6705f5MD51LICENSElicense.txttext/plain1290http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7510/2/license.txtb9d82215ab23456fa2d8b49c5df1b95bMD52TEXTCT_COADM_2016_1_10.pdf.txtExtracted texttext/plain130915http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7510/3/CT_COADM_2016_1_10.pdf.txt9b88f14df2bbd2b9c0bde2ec5f531c4cMD53THUMBNAILCT_COADM_2016_1_10.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1180http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/7510/4/CT_COADM_2016_1_10.pdf.jpg6e927d1f9e4158e5361719535e6ddd3fMD541/75102020-11-11 09:27:13.627oai:repositorio.utfpr.edu.br:1/7510TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbywgYXV0b3Jpem8gYSBVVEZQUiBhIHZlaWN1bGFyLCAKYXRyYXbDqXMgZG8gUG9ydGFsIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIChQSUFBKSBlIGRvcyBDYXTDoWxvZ29zIGRhcyBCaWJsaW90ZWNhcyAKZGVzdGEgSW5zdGl0dWnDp8Ojbywgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG5vIDkuNjEwLzk4LCAKbyB0ZXh0byBkZXN0YSBvYnJhLCBvYnNlcnZhbmRvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGRlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyByZWdpc3RyYWRhcyBubyBpdGVtIDQgZG8gCuKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgVHJhYmFsaG9zIGRlIENvbmNsdXPDo28gZGUgQ3Vyc28gZGUgR3JhZHVhw6fDo28gZSAKRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGUgbm9zIENhdMOhbG9nb3MgRWxldHLDtG5pY29zIGRvIApTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCB2aXNhbmRvIGEgCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBwcm9kdcOnw6NvIGNpZW50w61maWNhIGJyYXNpbGVpcmEuCgogIEFzIHZpYXMgb3JpZ2luYWlzIGUgYXNzaW5hZGFzIHBlbG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvIOKAnFRlcm1vIGRlIEF1dG9yaXphw6fDo28gcGFyYSBQdWJsaWNhw6fDo28gZGUgClRyYWJhbGhvcyBkZSBDb25jbHVzw6NvIGRlIEN1cnNvIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbywgRGlzc2VydGHDp8O1ZXMgZSBUZXNlcyBubyBQb3J0YWwgCmRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlIG5vcyBDYXTDoWxvZ29zIEVsZXRyw7RuaWNvcyBkbyBTaXN0ZW1hIGRlIEJpYmxpb3RlY2FzIGRhIFVURlBS4oCdIGUgZGEg4oCcRGVjbGFyYcOnw6NvIApkZSBBdXRvcmlh4oCdIGVuY29udHJhbS1zZSBhcnF1aXZhZGFzIG5hIEJpYmxpb3RlY2EgZG8gQ8OibXB1cyBubyBxdWFsIG8gdHJhYmFsaG8gZm9pIGRlZmVuZGlkby4gCk5vIGNhc28gZGUgcHVibGljYcOnw7VlcyBkZSBhdXRvcmlhIGNvbGV0aXZhIGUgbXVsdGljw6JtcHVzLCBvcyBkb2N1bWVudG9zIGZpY2Fyw6NvIHNvYiBndWFyZGEgZGEgCkJpYmxpb3RlY2EgY29tIGEgcXVhbCBvIOKAnHByaW1laXJvIGF1dG9y4oCdIHBvc3N1YSB2w61uY3Vsby4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.utfpr.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2020-11-11T11:27:13Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT)) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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