Análise da verdura química de experimentos propostos para o ensino médio
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Actio (Curitiba) |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/6809 |
Resumo: | Este trabalho apresenta a análise da verdura química de experimentos, propostos por licenciandos em química, para o ensino médio. Para realização dessa análise empregou-se a métrica holística Matriz Verde que consiste na elaboração de uma matriz SWOT, na qual, em uma análise interna elencam-se os pontos positivos e negativos do experimento em relação aos princípios da Química Verde considerados e, numa análise externa, apontam-se as possibilidades de melhoria de verdura e as ameaças intrínsecas ao experimento. Foram analisados 04 (quatro) propostas experimentais elaboradas, em dupla, por 06 (seis) acadêmicos assíduos à disciplina. Os resultados demonstram que duas propostas – P1 e P3 – apresentaram maior verdura atendendo parcial ou plenamente os princípios de verdura analisados. O alto índice de verdura deveu-se principalmente à baixa toxicidade dos reagentes utilizados, suas fontes renováveis e a possibilidade de emprega-los em outros experimentos. As outras duas propostas apresentaram menor verdura química em relação as primeiras, mas em suas análises externas verificou-se possibilidades de melhorá-las sob esse aspecto. Todas as propostas buscaram empregar materiais alternativos como forma de atenuar os impactos ambientais e melhorar a verdura do experimento. Entretanto, verificou-se que a simples substituição de reagentes convencionais por reagentes alternativos não é garantia para atingir esse objetivo. O emprego da Matriz Verde pode servir como uma ferramenta viável, de baixa dificuldade e de largo alcance para avaliar os experimentos de maneira sistêmica, além de propor melhorias que os tornem mais sustentáveis, evitando alegações de “falsa verdura”. |
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Análise da verdura química de experimentos propostos para o ensino médioQuímicaExperimentação; Química Verde; Matriz Verde; Ensino de QuímicaEste trabalho apresenta a análise da verdura química de experimentos, propostos por licenciandos em química, para o ensino médio. Para realização dessa análise empregou-se a métrica holística Matriz Verde que consiste na elaboração de uma matriz SWOT, na qual, em uma análise interna elencam-se os pontos positivos e negativos do experimento em relação aos princípios da Química Verde considerados e, numa análise externa, apontam-se as possibilidades de melhoria de verdura e as ameaças intrínsecas ao experimento. Foram analisados 04 (quatro) propostas experimentais elaboradas, em dupla, por 06 (seis) acadêmicos assíduos à disciplina. Os resultados demonstram que duas propostas – P1 e P3 – apresentaram maior verdura atendendo parcial ou plenamente os princípios de verdura analisados. O alto índice de verdura deveu-se principalmente à baixa toxicidade dos reagentes utilizados, suas fontes renováveis e a possibilidade de emprega-los em outros experimentos. As outras duas propostas apresentaram menor verdura química em relação as primeiras, mas em suas análises externas verificou-se possibilidades de melhorá-las sob esse aspecto. Todas as propostas buscaram empregar materiais alternativos como forma de atenuar os impactos ambientais e melhorar a verdura do experimento. Entretanto, verificou-se que a simples substituição de reagentes convencionais por reagentes alternativos não é garantia para atingir esse objetivo. O emprego da Matriz Verde pode servir como uma ferramenta viável, de baixa dificuldade e de largo alcance para avaliar os experimentos de maneira sistêmica, além de propor melhorias que os tornem mais sustentáveis, evitando alegações de “falsa verdura”.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Mendes Sandri, Marilei CasturinaSantin Filho, Ourides2017-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares, Artigos Originais, Artigos de Revisãoapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/680910.3895/actio.v2n2.6809ACTIO: Teaching in Sciences; v. 2, n. 2 (2017); 97-118ACTIO: Docência em Ciências; v. 2, n. 2 (2017); 97-1182525-892310.3895/actio.v2n2reponame:Actio (Curitiba)instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/6809/4438Direitos autorais 2018 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-18T23:54:17Zoai:periodicos.utfpr:article/6809Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/PUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/actio/oaimarcelolambach@utfpr.edu.br||actio-ct@utfpr.edu.br||periodicos@utfpr.edu.br2525-89232525-8923opendoar:2022-10-18T23:54:17Actio (Curitiba) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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