DESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE AMÊNDOAS DE BARU
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1604 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo determinar as isotermas de dessorção e o calor isostérico de amêndoas de baru sob condições de temperatura e umidade relativa do ar variando de 20, 30, 40 e 50°C e 4,3 a 82,9% respectivamente. Foram ajustados cinco modelos matemáticos aos dados experimentais com a finalidade de se obter os parâmetros desses modelos e escolher aquele que melhor representasse as isotermas e para o cálculo do calor isostérico. A escolha do melhor ajuste deu-se em função do coeficiente de determinação (R2) e do desvio médio relativo (P). De acordo com os resultados o modelo de Halsey foi o que melhor se ajustou às isotermas de dessorção, podendo ser empregado para o cálculo da umidade de equilíbrio higroscópico de amêndoas de baru e o calor isostérico variou de 443,33 a 631,91 kJ.kg-1. |
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DESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE AMÊNDOAS DE BARUO presente trabalho teve como objetivo determinar as isotermas de dessorção e o calor isostérico de amêndoas de baru sob condições de temperatura e umidade relativa do ar variando de 20, 30, 40 e 50°C e 4,3 a 82,9% respectivamente. Foram ajustados cinco modelos matemáticos aos dados experimentais com a finalidade de se obter os parâmetros desses modelos e escolher aquele que melhor representasse as isotermas e para o cálculo do calor isostérico. A escolha do melhor ajuste deu-se em função do coeficiente de determinação (R2) e do desvio médio relativo (P). De acordo com os resultados o modelo de Halsey foi o que melhor se ajustou às isotermas de dessorção, podendo ser empregado para o cálculo da umidade de equilíbrio higroscópico de amêndoas de baru e o calor isostérico variou de 443,33 a 631,91 kJ.kg-1.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Furtado, Guilherme De Figueiredoda Silva, Fabrício SchwanzPorto, Alexandre GonçalvesSantos, Philipe dos2014-06-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/160410.3895/S1981-36862014000200010Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 8, n. 2 (2014)1981-368610.3895/S1981-368620140002reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1604/1247Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2014-07-03T19:53:55Zoai:periodicos.utfpr:article/1604Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2014-07-03T19:53:55Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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