PRODUÇÃO DE PROTEÍNA UNICELULAR A PARTIR DO RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO ABACAXI UTILIZANDO FERMENTAÇÃO EM ESTADO SEMI-SÓLIDO
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/706 |
Resumo: | Neste trabalho o resíduo da industrialização do abacaxi foi utilizado como substrato para a produção de proteína unicelular através da fermentação em estado semi-sólido e avaliando os fungos filamentosos Rhizopus oligosporus e Aspergillus niger no substrato adicionado de 0,3% de uréia e sem adição do sal pela determinação do conteúdo de proteína total, consumo de açúcares redutores e análise de pH. Maiores quantidades de proteína bruta no resíduo da industrialização do abacaxi foram obtidas utilizando 0,3% de uréia, no tempo de fermentação de 72 horas. O teor de proteína bruta para a fermentação com o fungo R. oligosporus foi de 12,56% e para o fungo A. niger foi de 13,51%, obteve-se um enriquecimento protéico de 2,72 e 2,88 vezes, respectivamente, sobre o teor protéico inicial do resíduo. |
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PRODUÇÃO DE PROTEÍNA UNICELULAR A PARTIR DO RESÍDUO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DO ABACAXI UTILIZANDO FERMENTAÇÃO EM ESTADO SEMI-SÓLIDONeste trabalho o resíduo da industrialização do abacaxi foi utilizado como substrato para a produção de proteína unicelular através da fermentação em estado semi-sólido e avaliando os fungos filamentosos Rhizopus oligosporus e Aspergillus niger no substrato adicionado de 0,3% de uréia e sem adição do sal pela determinação do conteúdo de proteína total, consumo de açúcares redutores e análise de pH. Maiores quantidades de proteína bruta no resíduo da industrialização do abacaxi foram obtidas utilizando 0,3% de uréia, no tempo de fermentação de 72 horas. O teor de proteína bruta para a fermentação com o fungo R. oligosporus foi de 12,56% e para o fungo A. niger foi de 13,51%, obteve-se um enriquecimento protéico de 2,72 e 2,88 vezes, respectivamente, sobre o teor protéico inicial do resíduo.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Suhet, Maria IsabelFioreze, Romeu2011-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/70610.3895/S1981-36862011000200010Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 5, n. 2 (2011)1981-368610.3895/S1981-368620110002reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/706/748Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2011-12-30T22:47:27Zoai:periodicos.utfpr:article/706Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2011-12-30T22:47:27Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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