Gestão do conhecimento: como as organizações públicas do Brasil percebem esse modelo?
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gestão Industrial |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/3559 |
Resumo: | A Gestão do Conhecimento (GC) é o novo modelo de gerir as organizações através da inteligência das pessoas como processo de gerar vantagem competitiva. Nesse sentido questiona-se: como as organizações públicas tem percebido este modelo? O objetivo da pesquisa foi levantar como as organizações públicas brasileiras percebem o modelo da GC. A metodologia utilizada foi estudo exploratório por meio de uma pesquisa bibliográfica em trabalhos disponíveis em meio impresso e digital nos portais acadêmicos na internet sobre GC em organizações públicas no brasil. Os resultados demonstram que: não há na grande maioria das organizações pesquisadas nem explicitação nem formalização da GC. Além disso, com relação à intenção estratégica das práticas, a GC ainda não é uma prioridade para a maioria das organizações públicas, que ainda focam suas ações nos processos táticos para resolução dos problemas do dia a dia, em atividades de obtenção, facilitação, aprendizagem, armazenamento e disseminação do conhecimento. |
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Gestão do conhecimento: como as organizações públicas do Brasil percebem esse modelo?Gestão do Conhecimento em organizações públicasA Gestão do Conhecimento (GC) é o novo modelo de gerir as organizações através da inteligência das pessoas como processo de gerar vantagem competitiva. Nesse sentido questiona-se: como as organizações públicas tem percebido este modelo? O objetivo da pesquisa foi levantar como as organizações públicas brasileiras percebem o modelo da GC. A metodologia utilizada foi estudo exploratório por meio de uma pesquisa bibliográfica em trabalhos disponíveis em meio impresso e digital nos portais acadêmicos na internet sobre GC em organizações públicas no brasil. Os resultados demonstram que: não há na grande maioria das organizações pesquisadas nem explicitação nem formalização da GC. Além disso, com relação à intenção estratégica das práticas, a GC ainda não é uma prioridade para a maioria das organizações públicas, que ainda focam suas ações nos processos táticos para resolução dos problemas do dia a dia, em atividades de obtenção, facilitação, aprendizagem, armazenamento e disseminação do conhecimento.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Castro, Ahiram Brunni Cartaxo deBrito, Lydia Maria Pinto2016-07-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/355910.3895/gi.v12n2.3559Revista Gestão Industrial; v. 12, n. 2 (2016)1808-044810.3895/gi.v12n2reponame:Revista Gestão Industrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/article/view/3559/2847Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-07T15:19:03Zoai:periodicos.utfpr:article/3559Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagiPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/revistagi/oai||revistagi@utfpr.edu.br1808-04481808-0448opendoar:2019-10-07T15:19:03Revista Gestão Industrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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