Educadores matemáticos brasileiros e as configurações informais de aprendizagem
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia |
Texto Completo: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1613 |
Resumo: | Esta pesquisa apresenta um estudo sobre configurações informais de aprendizagem tendo como base os artigos publicados nos anais do Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM), nos anos de 2001, 2004, 2007 e 2010. A principal questão que orientou esta pesquisa foi: Como os educadores matemáticos brasileiros caracterizam as configurações informais de aprendizagem? Para a constituição do corpus foram analisados 1.616 artigos, dos quais apenas 51 foram escolhidos como sendo relacionados ao tema. Dentre outros resultados foi encontrado que: com exceção ao ano de 2001, o maior número de artigos nos demais anos se refere a experiências do dia a dia, com destaque para os estudos voltados para as investigações de como a matemática é praticada no cotidiano por grupos culturais distintos; a utilização dos conhecimentos matemáticos no dia a dia; a matemática presente em diversas situações; os conhecimentos matemáticos produzidos por diversos povos; e se os alunos conseguem relacionar a matemática à sua vida cotidiana. |
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Educadores matemáticos brasileiros e as configurações informais de aprendizagemEsta pesquisa apresenta um estudo sobre configurações informais de aprendizagem tendo como base os artigos publicados nos anais do Encontro Nacional de Educação Matemática (ENEM), nos anos de 2001, 2004, 2007 e 2010. A principal questão que orientou esta pesquisa foi: Como os educadores matemáticos brasileiros caracterizam as configurações informais de aprendizagem? Para a constituição do corpus foram analisados 1.616 artigos, dos quais apenas 51 foram escolhidos como sendo relacionados ao tema. Dentre outros resultados foi encontrado que: com exceção ao ano de 2001, o maior número de artigos nos demais anos se refere a experiências do dia a dia, com destaque para os estudos voltados para as investigações de como a matemática é praticada no cotidiano por grupos culturais distintos; a utilização dos conhecimentos matemáticos no dia a dia; a matemática presente em diversas situações; os conhecimentos matemáticos produzidos por diversos povos; e se os alunos conseguem relacionar a matemática à sua vida cotidiana.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)CNPq e CAPESPassos, Marinez MeneghelloDartora, Tatiany MottinArruda, Sergio MelloFejolo, Thomas Barbosa2016-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/161310.3895/rbect.v9n1.1613Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia; v. 9, n. 1 (2016)1982-873X10.3895/rbect.v9n1reponame:Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologiainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1613/2962Direitos autorais 2016 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-21T17:23:48Zoai:periodicos.utfpr:article/1613Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbectPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/oai||rbect-pg@utfpr.edu.br1982-873X1982-873Xopendoar:2022-10-21T17:23:48Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false |
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