Cotas Raciais em Concursos Públicos: Uma Análise de Direito Comparado entre Brasil e Estados Unidos
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/4028 |
Resumo: | A Lei 12.990/2014 estabeleceu a reserva para candidatos negros de 20% das vagas oferecidas em concursos públicos de nível federal por um período de 10 anos. Assim, ante a proximidade da data de fim da vigência, objetiva-se contribuir para o debate acadêmico em torno da continuidade da reserva de cotas raciais em concursos públicos. Para tanto, formulou-se a seguinte questão: a política de reserva de cotas raciais em concursos públicos caracteriza um avanço ou um retrocesso em relação à aplicação do princípio da igualdade? Para respondê-la, realizou-se um estudo de direito comparado entre as decisões do Supremo Tribunal Federal brasileiro e da Suprema Corte dos Estados Unidos que versavam sobre a constitucionalidade das cotas raciais. Na presente pesquisa utilizou-se dos métodos dedutivo e, enquanto direito comparado, declaratório. Como resultado, tem-se que a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou as cotas raciais já no ano de 1978, embora tenha possibilitado a implementação de ações afirmativas na modalidade de bônus até o ano de 2023, quando o entendimento firmado colocou em xeque a existência de ações afirmativas no país. Por sua vez, no Brasil, as cotas raciais tiveram sua constitucionalidade declarada no ano de 2012 e, em relação às cotas em concursos públicos, em 2017. Assim, conclui-se que as ações afirmativas caracterizam uma importante ferramenta dos Estados na promoção da igualdade material, representando uma aplicação coerente do princípio da igualdade, o que justifica a continuidade da reserva de cotas raciais em relação aos concursos públicos no Brasil. |
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Zanotelli, Mauríciohttp://lattes.cnpq.br/1570379108019995Fröhlich, SandroBertoni, Felipe FaoroVieira, Wagner Graff2023-12-05T12:29:56Z2023-12-05T12:29:56Z2023-11-282023-11-28A Lei 12.990/2014 estabeleceu a reserva para candidatos negros de 20% das vagas oferecidas em concursos públicos de nível federal por um período de 10 anos. Assim, ante a proximidade da data de fim da vigência, objetiva-se contribuir para o debate acadêmico em torno da continuidade da reserva de cotas raciais em concursos públicos. Para tanto, formulou-se a seguinte questão: a política de reserva de cotas raciais em concursos públicos caracteriza um avanço ou um retrocesso em relação à aplicação do princípio da igualdade? Para respondê-la, realizou-se um estudo de direito comparado entre as decisões do Supremo Tribunal Federal brasileiro e da Suprema Corte dos Estados Unidos que versavam sobre a constitucionalidade das cotas raciais. Na presente pesquisa utilizou-se dos métodos dedutivo e, enquanto direito comparado, declaratório. Como resultado, tem-se que a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou as cotas raciais já no ano de 1978, embora tenha possibilitado a implementação de ações afirmativas na modalidade de bônus até o ano de 2023, quando o entendimento firmado colocou em xeque a existência de ações afirmativas no país. Por sua vez, no Brasil, as cotas raciais tiveram sua constitucionalidade declarada no ano de 2012 e, em relação às cotas em concursos públicos, em 2017. Assim, conclui-se que as ações afirmativas caracterizam uma importante ferramenta dos Estados na promoção da igualdade material, representando uma aplicação coerente do princípio da igualdade, o que justifica a continuidade da reserva de cotas raciais em relação aos concursos públicos no Brasil.The Law 12.990/2014 established the reservation for black candidates of 20% of the vacancies offered in public competitions at federal level for a period of 10 years. Therefore, as the end date approaches, it is necessary to re-analyze issues pertinent to the implementation of affirmative actions in Brazil, which is done with the aim of contributing to the academic debate about the continuity of the racial quota reservation in public competitions. Therefore, the following question was asked: Does the racial quotas reservation policy in public competitions characterize an advance or a setback in relation to the application of the principle of equality? To answer the question, a comparative law study was carried out between the decisions of the Supreme Federal Court of Brazil and the United States Supreme Court that deal with the constitutionality of racial quotas. In this research, deductive and declaratory methods were used, as a comparative law. As a result, it can be concluded that the United States Supreme Court rejected racial quotas as early as 1978, although it made it possible to implement affirmative actions in the form of bonuses until 2023, when the agreement reached called into question the existence of affirmative actions in the country. On the other hand, in Brazil, racial quotas had their constitutionality declared in 2012 and, in relation to quotas in public competitions, in 2017. Thus, it is concluded that affirmative actions characterize an important tool for States in promoting material equality, representing a coherent application of the principle of equality, which justifies the continuation of the reservation of racial quotas in relation to public competitions in Brazil.-1VIEIRA, Wagner Graff. Cotas Raciais em Concursos Públicos: Uma Análise de Direito Comparado entre Brasil e Estados Unidos. 2023. Artigo (Graduação) – Curso de Direito, Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 28 nov. 2023. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/4028. http://hdl.handle.net/10737/4028Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCSAAções afirmativasIgualdadeCotas RaciaisConcurso PúblicoLei 12.990/2014Affirmactive ActionsEqualityRacial QuotasPublic CompetitionLaw 12.990/2014Cotas Raciais em Concursos Públicos: Uma Análise de Direito Comparado entre Brasil e Estados Unidosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINALTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdfTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdfapplication/pdf562925https://www.univates.br/bdu/bitstreams/880198f6-c53c-4688-ac36-dc6640fd84d0/download9988b808dbe96811ca2737470dbc81c6MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81037https://www.univates.br/bdu/bitstreams/e2e939d4-1262-4418-ac9a-340ac29a92bf/download996f8b5afe3136b76594f43bfda24c5eMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1082https://www.univates.br/bdu/bitstreams/01631fc1-ba41-442f-9e62-19fe0b957823/download01978bf0e057630b32edd4f9d41e68e8MD53TEXTTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdf.txtTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdf.txtExtracted texttext/plain103434https://www.univates.br/bdu/bitstreams/65ee31f2-cddb-49a1-abba-83da8f856cf3/downloade74f203562040d4be126a54734dddca5MD54THUMBNAILTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdf.jpgTrabalho de Conclusão de Curso - Wagner Graff Vieira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4045https://www.univates.br/bdu/bitstreams/4f92a405-7249-40b0-b5be-b01864f91a73/downloada7c75413fc72c6bcc8a70a6301644341MD5510737/40282023-12-06 03:08:51.684http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/openAccessoai:univates.br:10737/4028https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-12-06T03:08:51Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseMS4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBPQlJBIGUgdGVtIHBsZW5hIGRpc3BvbmliaWxpZGFkZSBkb3MgbWVzbW9zLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLjxiciAvPgoyLiBPIEFVVE9SIGRlY2xhcmEgcXVlLCByZWxhdGl2YW1lbnRlIMOgIE9CUkEsIHJlc3BlaXRvdSBvcyBkaXJlaXRvcyBpbnRlbGVjdHVhaXMgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGUgY3VtcHJpdSBjb20gYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIGxlZ2FpcyBvdSBjb250cmF0dWFpcyBjb3JyZWxhdGFzLCBleGltaW5kbyBhIFVOSVZBVEVTIGRlIHRvZGEgZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlLjxiciAvPgozLiBPIEFVVE9SIGxpY2VuY2lhIGEgcmVwcm9kdcOnw6NvIGdyYXR1aXRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCBlIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGdyYXR1aXRhIG91IG9uZXJvc2EgZGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIHBhcmEgdG9kb3Mgb3MgdXN1w6FyaW9zLCBuYSBmb3JtYSBkZWZpbmlkYSBwZWxhIFVOSVZBVEVTLCBjaWVudGUgZGUgcXVlIGEgaW5jbHVzw6NvIGRhIE9CUkEgbmEgQmlibGlvdGVjYSBpbXBvcnRhcsOhIHRhbWLDqW0gbm8gbGljZW5jaWFtZW50byBwb3IgbWVpbyBkYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLjxiciAvPgo0LiBBIFVOSVZBVEVTIG5hZGEgZGV2ZXLDoSBhbyBBVVRPUiBwZWxhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBLCBjb25mb3JtZSBhY2ltYSBwcmV2aXN0bywgbWVzbW8gc2UgbyBhY2Vzc28gZG9zIHVzdcOhcmlvcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMgZm9yIGEgdMOtdHVsbyBvbmVyb3NvLjxiciAvPgo1LiBPIEFVVE9SIGZpY2EgY2llbnRlIGRlIHF1ZSwgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRhIGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIG9zIHVzdcOhcmlvcyBwb2RlcsOjbyB1dGlsaXrDoS1sYSBjb25mb3JtZSBhcyBub3JtYXMgZGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucy4= |
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