Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Marluci Bioeu dos
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10737/1037
Resumo: Era uma vez... Ah,ouvir histórias! Quem não gosta? Poder ter contato com o livro e com histórias desde cedo é de fundamental importância na vida da criança. Ouvir histórias é uma maneira gostosa de viajarmos para o mundo da imaginação. Tendo em vista que a hora do conto é uma prática pedagógica muitas vezes usada pelo professor em sala de aula, este estudo tem como foco compreender e analisar quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar. Diante disso, foi preciso entender o conceito de hora do conto na perspectiva de diversos autores, dentre eles, Abramovich e Sisto. Além disso, foi preciso compreender como as práticas da hora do conto são vistas pelos diferentes atores desta pesquisa. Compreender a história da tradição oral e como o professor se vale da prática da Hora do Honto foi fundamental para a realização deste estudo. A presente pesquisa se caracteriza como um estudo de caso, com abordagem quanti-qualitativa, sendo que a análise dos dados se deu através da elaboração de categorias de análise tendo em vista os objetivos propostos para a pesquisa. E, para compreender quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar, bem como para investigar como os professores fazem uso dela na sala de aula, a geração de dados ocorreu através de três instrumentos, sendo eles: entrevista com a professora titular da turma da pré-escola e seus alunos, questionário com professores de Ensino Fundamental da escola investigada e observações de aula de uma turma de pré-escola com o apoio de um diário de campo.A partir da análise dos dados coletados, cabe destacar que, diante das representações que os professores fazem frente às práticas da hora do conto no contexto escolar, destaca-se o uso do livro infantil nos dois momentos, tanto para introduzir conteúdo, quanto como um momento de prazer. Por fim, foi possível concluir que,se trabalhados com equilíbrio os dois momentos, as crianças acabam se tornando privilegiadas por ouvirem boas histórias.
id UVAT_af9decb98bd08c1e79242f211e9f1090
oai_identifier_str oai:univates.br:10737/1037
network_acronym_str UVAT
network_name_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
repository_id_str 1
spelling Vivian, Danisehttp://lattes.cnpq.br/9662211066069239Santos, Marluci Bioeu dos2016-07-01T21:22:48Z2016-07-01T21:22:48Z2016-062015-12-03Era uma vez... Ah,ouvir histórias! Quem não gosta? Poder ter contato com o livro e com histórias desde cedo é de fundamental importância na vida da criança. Ouvir histórias é uma maneira gostosa de viajarmos para o mundo da imaginação. Tendo em vista que a hora do conto é uma prática pedagógica muitas vezes usada pelo professor em sala de aula, este estudo tem como foco compreender e analisar quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar. Diante disso, foi preciso entender o conceito de hora do conto na perspectiva de diversos autores, dentre eles, Abramovich e Sisto. Além disso, foi preciso compreender como as práticas da hora do conto são vistas pelos diferentes atores desta pesquisa. Compreender a história da tradição oral e como o professor se vale da prática da Hora do Honto foi fundamental para a realização deste estudo. A presente pesquisa se caracteriza como um estudo de caso, com abordagem quanti-qualitativa, sendo que a análise dos dados se deu através da elaboração de categorias de análise tendo em vista os objetivos propostos para a pesquisa. E, para compreender quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar, bem como para investigar como os professores fazem uso dela na sala de aula, a geração de dados ocorreu através de três instrumentos, sendo eles: entrevista com a professora titular da turma da pré-escola e seus alunos, questionário com professores de Ensino Fundamental da escola investigada e observações de aula de uma turma de pré-escola com o apoio de um diário de campo.A partir da análise dos dados coletados, cabe destacar que, diante das representações que os professores fazem frente às práticas da hora do conto no contexto escolar, destaca-se o uso do livro infantil nos dois momentos, tanto para introduzir conteúdo, quanto como um momento de prazer. Por fim, foi possível concluir que,se trabalhados com equilíbrio os dois momentos, as crianças acabam se tornando privilegiadas por ouvirem boas histórias.-1SANTOS, Marluci Bioeu dos. Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?. 2015. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 03 dez. 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1037. http://hdl.handle.net/10737/1037http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCHHora do contoLiteratura infantilHistórias infantisHora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)instacron:UNIVATESORIGINAL2015MarluciBioeudosSantos.pdf2015MarluciBioeudosSantos.pdfapplication/pdf844735https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a465141e-6763-46c5-9720-b71de8c9b6b2/download8530fe64b3cd342b5fd04ab2570a9914MD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain49https://www.univates.br/bdu/bitstreams/69009a1b-0748-4125-b1c8-3e5509858dd5/download4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/f3d4f872-af57-43d4-a4bc-18213f7cecc2/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80https://www.univates.br/bdu/bitstreams/c9741b45-5998-4283-a476-ed056b621db3/downloadd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain4561https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a56218c0-2191-42e2-8b86-f64374ef0d50/download8512ae429cbff62df292f866fd850516MD55TEXT2015MarluciBioeudosSantos.pdf.txt2015MarluciBioeudosSantos.pdf.txtExtracted texttext/plain103027https://www.univates.br/bdu/bitstreams/18742a7a-db59-4c85-8dc6-a8ca933da0d6/download0d5df7b368bb9cea483a4ae319408eafMD510THUMBNAIL2015MarluciBioeudosSantos.pdf.jpg2015MarluciBioeudosSantos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg4703https://www.univates.br/bdu/bitstreams/80d90df0-e48d-40c6-b60a-d85e4f09be82/downloadbf6fbe1c5f62c6f7f42aeffc72063df2MD51110737/10372023-06-26 12:21:21.8http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/openAccessoai:univates.br:10737/1037https://www.univates.br/bduRepositório InstitucionalPRIhttp://www.univates.br/bdu_oai/requestopendoar:12023-06-26T12:21:21Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)falseVEVSTU8gREUgREVQw5NTSVRPIC0gQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTIChCRFUpCgpOb21lIGRvIGRlcG9zaXRhbnRlOiBGRVJOQU5EQSBEQSBTSUxWQSBWT04gUE9SU1RFUgpFLW1haWwgZG8gZGVwb3NpdGFudGU6IGZkc3Zwb3JzdGVyQHVuaXZhdGVzLmJyCkRhdGE6IEZyaSBKdWwgMDEgMTM6NTk6MDggQlJUIDIwMTYKQ29sZcOnw6NvOiBQZWRhZ29naWEKT2JyYTogSG9yYSBkbyBjb250bzogbW9tZW50byBkZSBwcmF6ZXIgb3UgZGUgaW50cm9kdXppciBjb250ZcO6ZG9zPwpBdXRvcjogZmRzdnBvcnN0ZXJAdW5pdmF0ZXMuYnIKCkNvbW8gY29sYWJvcmFkb3IgbmEgc3VibWlzc8OjbyBkYSBvYnJhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIEZFUk5BTkRBIERBIFNJTFZBIFZPTiBQT1JTVEVSIApkZWNsYXJhIG8gcmVjZWJpbWVudG8gZG8gVEVSTU8gREUgTElDRU7Dh0EgZGEgQklCTElPVEVDQSBESUdJVEFMIERBIFVOSVZBVEVTCihCRFUpIHByZWVuY2hpZG8gZSBhc3NpbmFkbyBwZWxvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkYSBvYnJhLCBlIGFmaXJtYSBlc3RhciBzZW5kbyBmaWRlZGlnbm8gYW9zIGRhZG9zIGluZm9ybWFkb3Mgbm8gbWVzbW8uIAoKTyB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbsOnYSwgY29tbyBzZWd1ZSBhYmFpeG8sIGZvaSBkZWZpbmlkbyBwZWxhIEFzc2Vzc29yaWEgCkp1csOtZGljYSBkbyBDZW50cm8gVW5pdmVyc2l0w6FyaW8gVW5pdmF0ZXM6CgotLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0tLS0KVEVSTU8gREUgTElDRU7Dh0EgLSBCSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREEgVU5JVkFURVMgKEJEVSkKCkN1cnNvL1Byb2dyYW1hX19fX19fX19fX19fX19fR3JhdSBBY2Fkw6ptaWNvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCk5hdHVyZXphIGRhIE9icmEgKClUQ0MgKClBcnRpZ28gKClMaXZybyAoKUNhcMOtdHVsbyBkZSBMaXZybyAoKU91dHJvX19fX19fX19fClTDrXR1bG8gZGEgT2JyYV9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpEZWZlc2EvUHVibGljYcOnw6NvX19fX19fX19fX19fQXJxdWl2b3MgYW5leG9zX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KRW1iYXJnYWRvIGF0w6lfX19fX19fX19fX19fX19fTW90aXZvX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KRXZlbnRvL1BlcmnDs2RpY29fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18Kw5NyZ8OjbyBkZSBGb21lbnRvX19fX19fX19fX19fX0lkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCkPDs2QuIElkZW50aWZpY2Fkb3JfX19fX19fX19fX1JlY2ViaW1lbnRvX19fX19fX19fRGlzcG9uw612ZWwgbmEgQkRVX19fX19fX19fXwoKMS4gTyBBVVRPUiBkZWNsYXJhIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBPQlJBIGUgdGVtIHBsZW5hIApkaXNwb25pYmlsaWRhZGUgZG9zIG1lc21vcywgZXhpbWluZG8gYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjIuIE8gQVVUT1IgZGVjbGFyYSBxdWUsIHJlbGF0aXZhbWVudGUgw6AgT0JSQSwgcmVzcGVpdG91IG9zIGRpcmVpdG9zIGludGVsZWN0dWFpcyAKZGUgdGVyY2Vpcm9zIGUgY3VtcHJpdSBjb20gYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIGxlZ2FpcyBvdSBjb250cmF0dWFpcyBjb3JyZWxhdGFzLCAKZXhpbWluZG8gYSBVTklWQVRFUyBkZSB0b2RhIGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZS4KCjMuIE8gQVVUT1IgbGljZW5jaWEgYSByZXByb2R1w6fDo28gZ3JhdHVpdGEgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIGUgYSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gCmdyYXR1aXRhIG91IG9uZXJvc2EgZGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgVW5pdmF0ZXMsIHBhcmEgdG9kb3Mgb3MgCnVzdcOhcmlvcywgbmEgZm9ybWEgZGVmaW5pZGEgcGVsYSBVTklWQVRFUywgY2llbnRlIGRlIHF1ZSBhIGluY2x1c8OjbyBkYSBPQlJBIApuYSBCaWJsaW90ZWNhIGltcG9ydGFyw6EgdGFtYsOpbSBubyBsaWNlbmNpYW1lbnRvIHBvciBtZWlvIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo0LiBBIFVOSVZBVEVTIG5hZGEgZGV2ZXLDoSBhbyBBVVRPUiBwZWxhIHJlcHJvZHXDp8OjbyBlIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBLCAKY29uZm9ybWUgYWNpbWEgcHJldmlzdG8sIG1lc21vIHNlIG8gYWNlc3NvIGRvcyB1c3XDoXJpb3MgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIApkYSBVbml2YXRlcyBmb3IgYSB0w610dWxvIG9uZXJvc28uCgo1LiBPIEFVVE9SIGZpY2EgY2llbnRlIGRlIHF1ZSwgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRhIGEgT0JSQSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGEgClVuaXZhdGVzLCBvcyB1c3XDoXJpb3MgcG9kZXLDo28gdXRpbGl6w6EtbGEgY29uZm9ybWUgYXMgbm9ybWFzIGRhIENyZWF0aXZlIENvbW1vbnMuCgo2LiBPIEFVVE9SKjoKUGVybWl0ZSBvIHVzbyBjb21lcmNpYWwgZGEgc3VhIE9CUkE/KiAoRm9udGU6IGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2Nob29zZS8pIAooTWFyY2FyIGFwZW5hcyB1bWEgb3DDp8OjbykKKCApIFNpbSAoTyBsaWNlbmNpYWRvciBwZXJtaXRlIGEgb3V0cm9zIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciwgZXhpYmlyIGUgZXhlY3V0YXIgYSAKT0JSQSwgaW5jbHVzaXZlIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzKS4KKCApIE7Do28gKE8gbGljZW5jaWFudGUgcGVybWl0ZSBhIG91dHJvcyBjb3BpYXIsIGRpc3RyaWJ1aXIsIGV4aWJpciBlIGV4ZWN1dGFyIGEgCk9CUkEgc29tZW50ZSBjb20gZmlucyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMpLgoKUGVybWl0ZSBtb2RpZmljYcOnw7VlcyBlbSBzdWEgT0JSQT8qIChGb250ZTogaHR0cDovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvY2hvb3NlLykgCihNYXJjYXIgYXBlbmFzIHVtYSBvcMOnw6NvKQooICkgU2ltIChPIGxpY2VuY2lhbnRlIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyLCBleGliaXIgZSBleGVjdXRhciBhIApPQlJBLCBiZW0gY29tbyB1c8OhLWxhIGNvbW8gYmFzZSBwYXJhIG9icmFzIGRlcml2YWRhcykuCiggKSBTaW0sIGNvbnRhbnRvIHF1ZSBvcyBvdXRyb3MgY29tcGFydGlsaGVtIGRlIGZvcm1hIHNlbWVsaGFudGUgKE8gbGljZW5jaWFkb3IgCnBlcm1pdGUgYW9zIG91dHJvcyBkaXN0cmlidWlyIG9icmFzIGRlcml2YXRpdmFzIHNvbWVudGUgc29iIGEgbWVzbWEgbGljZW7Dp2Egb3UgCm91dHJhIGNvbXBhdMOtdmVsIGNvbSBhIHF1ZSByZWdlIGEgT0JSQSBkbyBsaWNlbmNpYWRvcikuCiggKSBOw6NvIChPIGxpY2VuY2lhbnRlIHBlcm1pdGUgYSBvdXRyb3MgY29waWFyLCBkaXN0cmlidWlyIGUgdHJhbnNtaXRpciBhcGVuYXMgCmPDs3BpYXMgaW5hbHRlcmFkYXMgZGEgT0JSQSDigJMgbsOjbyBwZXJtaXRlIG9icmFzIGRlcml2YWRhcykuCgo3LiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhLCBubyBxdWUgY291YmVyLCBwb2RlcsOhIHNlciBjYW5jZWxhZGEgbWVkaWFudGUgYXZpc28gZm9ybWFsIApkbyBBVVRPUiwgw6AgVU5JVkFURVMsIGNvbSBhbnRlY2Vkw6puY2lhIG3DrW5pbWEgZGUgOTAgZGlhcywgc2VtIHByZWp1ZGljYXIgb3MgYXRvcyAKcHJhdGljYWRvcyBuYSBzdWEgdmlnw6puY2lhLgoKX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpfX19fX19ffF9fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19ffF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fCl9fX19fX198X19fX19fX19fX198X19fX19fX19fX19fX19fX3xfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwpDw7NkaWdvIHxDUEYgICAgICAgIHxOb21lICAgICAgICAgICAgfEFzc2luYXR1cmEgZG8gRGV0ZW50b3IgZG9zIERpcmVpdG9zIEF1dG9yYWlzCgpMb2NhbCBfX19fX19fX19fX19fX19fX19fXyBEYXRhICBfX19fXy9fX19fX18vX19fX19fXwoKKiBDYW1wb3MgZGUgcHJlZW5jaGltZW50byBvYnJpZ2F0w7NyaW8uCioqKiBBcGVuYXMgc2Vyw6NvIGFjZWl0b3MgdGVybW9zIG9yaWdpbmFpcyBlIGFkZXF1YWRhbWVudGUgcHJlZW5jaGlkb3MuCg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
title Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
spellingShingle Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
Santos, Marluci Bioeu dos
CH
Hora do conto
Literatura infantil
Histórias infantis
title_short Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
title_full Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
title_fullStr Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
title_full_unstemmed Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
title_sort Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?
author Santos, Marluci Bioeu dos
author_facet Santos, Marluci Bioeu dos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Vivian, Danise
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9662211066069239
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Marluci Bioeu dos
contributor_str_mv Vivian, Danise
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CH
topic CH
Hora do conto
Literatura infantil
Histórias infantis
dc.subject.por.fl_str_mv Hora do conto
Literatura infantil
Histórias infantis
description Era uma vez... Ah,ouvir histórias! Quem não gosta? Poder ter contato com o livro e com histórias desde cedo é de fundamental importância na vida da criança. Ouvir histórias é uma maneira gostosa de viajarmos para o mundo da imaginação. Tendo em vista que a hora do conto é uma prática pedagógica muitas vezes usada pelo professor em sala de aula, este estudo tem como foco compreender e analisar quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar. Diante disso, foi preciso entender o conceito de hora do conto na perspectiva de diversos autores, dentre eles, Abramovich e Sisto. Além disso, foi preciso compreender como as práticas da hora do conto são vistas pelos diferentes atores desta pesquisa. Compreender a história da tradição oral e como o professor se vale da prática da Hora do Honto foi fundamental para a realização deste estudo. A presente pesquisa se caracteriza como um estudo de caso, com abordagem quanti-qualitativa, sendo que a análise dos dados se deu através da elaboração de categorias de análise tendo em vista os objetivos propostos para a pesquisa. E, para compreender quais são as representações (percepções) que os professores e os alunos têm sobre a prática da Hora do Conto no contexto escolar, bem como para investigar como os professores fazem uso dela na sala de aula, a geração de dados ocorreu através de três instrumentos, sendo eles: entrevista com a professora titular da turma da pré-escola e seus alunos, questionário com professores de Ensino Fundamental da escola investigada e observações de aula de uma turma de pré-escola com o apoio de um diário de campo.A partir da análise dos dados coletados, cabe destacar que, diante das representações que os professores fazem frente às práticas da hora do conto no contexto escolar, destaca-se o uso do livro infantil nos dois momentos, tanto para introduzir conteúdo, quanto como um momento de prazer. Por fim, foi possível concluir que,se trabalhados com equilíbrio os dois momentos, as crianças acabam se tornando privilegiadas por ouvirem boas histórias.
publishDate 2015
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2015-12-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-01T21:22:48Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-07-01T21:22:48Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-06
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Marluci Bioeu dos. Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?. 2015. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 03 dez. 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1037.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10737/1037
identifier_str_mv SANTOS, Marluci Bioeu dos. Hora do conto: momento de prazer ou de introduzir conteúdos?. 2015. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 03 dez. 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/1037.
url http://hdl.handle.net/10737/1037
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
instname:Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron:UNIVATES
instname_str Centro Universitário Univates (UNIVATES)
instacron_str UNIVATES
institution UNIVATES
reponame_str Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
collection Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a465141e-6763-46c5-9720-b71de8c9b6b2/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/69009a1b-0748-4125-b1c8-3e5509858dd5/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/f3d4f872-af57-43d4-a4bc-18213f7cecc2/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/c9741b45-5998-4283-a476-ed056b621db3/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/a56218c0-2191-42e2-8b86-f64374ef0d50/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/18742a7a-db59-4c85-8dc6-a8ca933da0d6/download
https://www.univates.br/bdu/bitstreams/80d90df0-e48d-40c6-b60a-d85e4f09be82/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 8530fe64b3cd342b5fd04ab2570a9914
4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
8512ae429cbff62df292f866fd850516
0d5df7b368bb9cea483a4ae319408eaf
bf6fbe1c5f62c6f7f42aeffc72063df2
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) - Centro Universitário Univates (UNIVATES)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801842345866428416