Uma aventura autobiográfica: memórias da formação docente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIVATES (Biblioteca Digital da Univates - BD) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10737/2364 |
Resumo: | Apresento uma investigação que busca analisar a importância em se pensar a construção autobiográfica como possibilidade para a autocompreensão e o conhecimento de si, baseada na contextualização de narrativas de vida a partir de lembranças e fotografias. O estudo possui três eixos temáticos: memórias da infância, fazeres pedagógicos e desafios da formação docente. Esta é uma investigação realizada na forma de autobiografia (ABRAHÃO, 2004), na qual assumo problematizar minhas vivências como parte da construção da formação para a docência. Trago como campo conceitual para a promoção deste estudo as narrativas de vida e a pesquisa autobiográfica, que vêm discutidas em relação ao tempo, às memórias e à fotografia. Os provocadores da minha escrita são a fotografia e o diálogo como ferramentas e dispositivos de leitura na produção da investigação. As fotografias dão voz ao contexto da realidade, tornando possível um diálogo atemporal, revendo passagens e alcançando palavras para a leitura e registro da autobiografia. É através da história de vida, contada com o auxílio da fotografia, que tornou-se possível a aproximação a uma imagem reconstruída no presente, diante do significado que atribuí às trajetórias vivenciadas. Nos aprimoramos em um processo de formação, uma vez que se reconfiguram os tempos vividos através de imagens transcritas em narrativas de vida e formação. São autores importantes para o desenvolvimento deste estudo: Maria Helena Menna Barreto Abrahão (2004), Philippe Ariès (1981) e Iberê Camargo (1998). A minha história de vida é compreendida como um reforço na construção do processo de formação para a docência por ser uma elaboração construída por mim, vivenciando as minhas experiências, desde muito antes do início da vida acadêmica no curso de Pedagogia. A escrita autobiográfica leva a compreender a própria vida e os sentimentos que nos interpelam. E através disso, permitir-se a questionar possibilidades acerca da compreensão do cotidiano, espaço onde acontece a Educação. A pesquisa autobiográfica permite uma análise sobre os modos que os sujeitos se compõem perante a sociedade, propiciando pensar sobre as experiências de socialização, tão importantes no fazer docente. A narrativa é um elemento para dar novas significações ao vivido, uma vez que permite o estudo para rever, não como a vida foi, mas sim, como um trabalho que prioriza pensar os sentidos diante da vida por quem a viveu. |
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As fotografias dão voz ao contexto da realidade, tornando possível um diálogo atemporal, revendo passagens e alcançando palavras para a leitura e registro da autobiografia. É através da história de vida, contada com o auxílio da fotografia, que tornou-se possível a aproximação a uma imagem reconstruída no presente, diante do significado que atribuí às trajetórias vivenciadas. Nos aprimoramos em um processo de formação, uma vez que se reconfiguram os tempos vividos através de imagens transcritas em narrativas de vida e formação. São autores importantes para o desenvolvimento deste estudo: Maria Helena Menna Barreto Abrahão (2004), Philippe Ariès (1981) e Iberê Camargo (1998). A minha história de vida é compreendida como um reforço na construção do processo de formação para a docência por ser uma elaboração construída por mim, vivenciando as minhas experiências, desde muito antes do início da vida acadêmica no curso de Pedagogia. A escrita autobiográfica leva a compreender a própria vida e os sentimentos que nos interpelam. E através disso, permitir-se a questionar possibilidades acerca da compreensão do cotidiano, espaço onde acontece a Educação. A pesquisa autobiográfica permite uma análise sobre os modos que os sujeitos se compõem perante a sociedade, propiciando pensar sobre as experiências de socialização, tão importantes no fazer docente. A narrativa é um elemento para dar novas significações ao vivido, uma vez que permite o estudo para rever, não como a vida foi, mas sim, como um trabalho que prioriza pensar os sentidos diante da vida por quem a viveu.-1ZARTH, Jéssica Fernanda. Uma aventura autobiográfica: memórias da formação docente. 2018. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 26 out. 2018. 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Apresento uma investigação que busca analisar a importância em se pensar a construção autobiográfica como possibilidade para a autocompreensão e o conhecimento de si, baseada na contextualização de narrativas de vida a partir de lembranças e fotografias. O estudo possui três eixos temáticos: memórias da infância, fazeres pedagógicos e desafios da formação docente. Esta é uma investigação realizada na forma de autobiografia (ABRAHÃO, 2004), na qual assumo problematizar minhas vivências como parte da construção da formação para a docência. Trago como campo conceitual para a promoção deste estudo as narrativas de vida e a pesquisa autobiográfica, que vêm discutidas em relação ao tempo, às memórias e à fotografia. Os provocadores da minha escrita são a fotografia e o diálogo como ferramentas e dispositivos de leitura na produção da investigação. As fotografias dão voz ao contexto da realidade, tornando possível um diálogo atemporal, revendo passagens e alcançando palavras para a leitura e registro da autobiografia. É através da história de vida, contada com o auxílio da fotografia, que tornou-se possível a aproximação a uma imagem reconstruída no presente, diante do significado que atribuí às trajetórias vivenciadas. Nos aprimoramos em um processo de formação, uma vez que se reconfiguram os tempos vividos através de imagens transcritas em narrativas de vida e formação. São autores importantes para o desenvolvimento deste estudo: Maria Helena Menna Barreto Abrahão (2004), Philippe Ariès (1981) e Iberê Camargo (1998). A minha história de vida é compreendida como um reforço na construção do processo de formação para a docência por ser uma elaboração construída por mim, vivenciando as minhas experiências, desde muito antes do início da vida acadêmica no curso de Pedagogia. A escrita autobiográfica leva a compreender a própria vida e os sentimentos que nos interpelam. E através disso, permitir-se a questionar possibilidades acerca da compreensão do cotidiano, espaço onde acontece a Educação. A pesquisa autobiográfica permite uma análise sobre os modos que os sujeitos se compõem perante a sociedade, propiciando pensar sobre as experiências de socialização, tão importantes no fazer docente. A narrativa é um elemento para dar novas significações ao vivido, uma vez que permite o estudo para rever, não como a vida foi, mas sim, como um trabalho que prioriza pensar os sentidos diante da vida por quem a viveu. |
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ZARTH, Jéssica Fernanda. Uma aventura autobiográfica: memórias da formação docente. 2018. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade do Vale do Taquari - Univates, Lajeado, 26 out. 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10737/2364. |
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