A CADEIA PRODUTIVA DO LEITE: discussões sobre a crise do setor lácteo na região celeiro do estado do Rio Grande do SulDOI: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2624

• Autor(a) principal: ZAGONEL, Tiago Reginaldo; Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: TRENNPOHL, Dilson; Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, AMARAL, Volmir Ribeiro do; Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, BURMANN, Licurgo Lauda; Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, BAGGIO, Daniel Knebel; Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)
• Texto Completo: http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/2624
• topic: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - AGRONEGÓCIO; Cadeia do Leite; Formalização; Agricultura; Associativismo.; CADEIA PRODUTIVA DO LEITE

Esse estudo tem como objetivo socializar informações debatidas na região celeiro, as quais estão latentes no ambiente de crise que vive a cadeia produtiva do leite. As mudanças que estão acontecendo na cadeia impactam na produção, industrialização e comercialização e levam a um processo seletivo nos diferentes elos envolvidos. A pressão por uma otimização nos diferentes elos da cadeia fica visível na dinâmica do mercado, pois sem a profissionalização da cadeia visando diminuir os custos, aumentar a produção por animal e uma matéria-prima de qualidade, o produto não é competitivo e isso afeta diretamente todos os elos. Tendo um contato direto com a realidade, analisando de forma qualitativa e empírica, o estudo traz questões atinentes a produção, industrialização e comercialização de uma cadeia que mais emprega na área rural da região e cumpre um papel social e essencial na economia local e regional. O estudo conclui que sem a sinergia entre o ambiente institucional e organizacional, tais como o poder público, agricultores, laticínios locais, indústrias regionais, universidades, empresas de assistência técnica, segmentos de pesquisa, entre outras afins, não há possibilidade da região se desenvolver de forma endógena e sustentável.