Eficiência de sanificantes alternativos sobre frutos contaminados artificialmente com Escherichia coli doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.102.351359
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/719 |
Resumo: | O desenvolvimento de micro-organismos patogênicos em frutos minimamente processados depende de suas características, propriedades intrínsecas e dos efeitos do processamento, embalagem e armazenamento. Os frutos minimamente processados alojam uma microbiota diversificada, frequentemente, da ordem de 105 a 107 UFC/g. Neste sentido, faz-se necessário que frutos minimamente processados tenham como etapa crucial a higienização (limpeza e sanitização). O hipoclorito de sódio é o produto mais utilizado para a desinfecção de frutas e hortaliças, entretanto,vários micro-organismos vêm apresentando resistência ao cloro inorgânico e ainda, há o risco de formação de subprodutos potencialmente carcinogênicos (trihalometanos). Este trabalho teve por objetivo avaliar sanificantes alternativos para frutos artificialmente contaminados. Os sanificantes utilizados foram dicloroisocianurato de sódio (NaDCC) e ôzonio. Para avaliar a eficiência dos sanificantes, foi feita a contaminação artificial dos frutos (marolo e morango) com a cepa E. coli ATCC 25922 em suspensão de solução salina, com turvação correspondente ao tubo 10 da Escala de Mac Farland, concentração aproximada de 3,0x109 de bactérias/mL e, posteriormente, os frutos foram separados em grupos: controle e tratados, sendo que o tempo de contato fruto-sanificante foi de 20 minutos. As análises foram feitas segundo Silva et al. (2010) e compreenderam a determinação do Número Mais Provável (NMP) de E. coli. Os resultados obtidos foram que dentre os sanificantes estudados, o que apresentou melhor percentual de redução microbiana foi o NaDCC, apresentando reduções microbianas médias de 82,08% para o marolo (01 ciclo log) e de 98,21% para o morango (02 ciclos log). |
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Eficiência de sanificantes alternativos sobre frutos contaminados artificialmente com Escherichia coli doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2012.102.351359Ciência e Tecnologia de Alimentos ; Microbiologia de AlimentosSanificantes alternativos. Dicloroisocianurato de sódio. Ozônio. E. coli. Contaminação artificialSanitizantes alternativos em alimentosO desenvolvimento de micro-organismos patogênicos em frutos minimamente processados depende de suas características, propriedades intrínsecas e dos efeitos do processamento, embalagem e armazenamento. Os frutos minimamente processados alojam uma microbiota diversificada, frequentemente, da ordem de 105 a 107 UFC/g. Neste sentido, faz-se necessário que frutos minimamente processados tenham como etapa crucial a higienização (limpeza e sanitização). O hipoclorito de sódio é o produto mais utilizado para a desinfecção de frutas e hortaliças, entretanto,vários micro-organismos vêm apresentando resistência ao cloro inorgânico e ainda, há o risco de formação de subprodutos potencialmente carcinogênicos (trihalometanos). Este trabalho teve por objetivo avaliar sanificantes alternativos para frutos artificialmente contaminados. Os sanificantes utilizados foram dicloroisocianurato de sódio (NaDCC) e ôzonio. Para avaliar a eficiência dos sanificantes, foi feita a contaminação artificial dos frutos (marolo e morango) com a cepa E. coli ATCC 25922 em suspensão de solução salina, com turvação correspondente ao tubo 10 da Escala de Mac Farland, concentração aproximada de 3,0x109 de bactérias/mL e, posteriormente, os frutos foram separados em grupos: controle e tratados, sendo que o tempo de contato fruto-sanificante foi de 20 minutos. As análises foram feitas segundo Silva et al. (2010) e compreenderam a determinação do Número Mais Provável (NMP) de E. coli. Os resultados obtidos foram que dentre os sanificantes estudados, o que apresentou melhor percentual de redução microbiana foi o NaDCC, apresentando reduções microbianas médias de 82,08% para o marolo (01 ciclo log) e de 98,21% para o morango (02 ciclos log).ABECFAPEMIGOLIVER, Josidel Conceição; UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENASGERMANO, Jaqueline de Lima; UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENASVEIGA, Sandra Maria Oliveira Morais; UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS2013-01-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliação de eficiência de sanificantes alternativosapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/71910.5892/719Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 10, n. 2 (2012); 351-3592236-53621517-027610.5892/ruvrd.v10i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/719/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/719/5510.5892/ruvrd.v10i2.719.g68810.5892/ruvrd.v10i2.719.s55Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-04-06T17:45:42ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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