A PRÁTICA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO FARMACÊUTICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5792 |
Resumo: | A prática farmacêutica tem se transformado no Brasil e, em virtude das políticas públicas de saúde do país, vindica aprimoramentos para assegurar a integralidade das ações. A pesquisa teve o objetivo de analisar os discursos dos profissionais farmacêuticos sobre a prática clínico-farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Prefeitura Municipal de Vitória (PMV) consoante os princípios da integralidade. Para tanto, foram entrevistados individualmente 12 participantes. A análise dos dados textuais, realizada por meio do software Alceste, originou quatro classes, agrupando os discursos sobre suas ações mediante o uso irracional de medicamentos, a inserção e a prática clínico-farmacêutica no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), o recepcionamento e o direcionamento legal das atribuições clínicas na esfera municipal e, por fim, os obstáculos a serem superados para a integralidade no Cuidado Farmacêutico. Os resultados demonstram que não há uma uniformidade quanto às ações clínicas farmacêuticas. A integração de suas ações com a equipe do NASF, embora demande novas competências, oportuniza a sistematização do Cuidado Farmacêutico e a operacionalização do princípio da integralidade. Portanto, para sua consolidação, são imprescindíveis a qualificação profissional, o direcionamento legal e o desmantelamento das limitações estruturais. |
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A PRÁTICA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO FARMACÊUTICOA prática farmacêutica tem se transformado no Brasil e, em virtude das políticas públicas de saúde do país, vindica aprimoramentos para assegurar a integralidade das ações. A pesquisa teve o objetivo de analisar os discursos dos profissionais farmacêuticos sobre a prática clínico-farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Prefeitura Municipal de Vitória (PMV) consoante os princípios da integralidade. Para tanto, foram entrevistados individualmente 12 participantes. A análise dos dados textuais, realizada por meio do software Alceste, originou quatro classes, agrupando os discursos sobre suas ações mediante o uso irracional de medicamentos, a inserção e a prática clínico-farmacêutica no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), o recepcionamento e o direcionamento legal das atribuições clínicas na esfera municipal e, por fim, os obstáculos a serem superados para a integralidade no Cuidado Farmacêutico. Os resultados demonstram que não há uma uniformidade quanto às ações clínicas farmacêuticas. A integração de suas ações com a equipe do NASF, embora demande novas competências, oportuniza a sistematização do Cuidado Farmacêutico e a operacionalização do princípio da integralidade. Portanto, para sua consolidação, são imprescindíveis a qualificação profissional, o direcionamento legal e o desmantelamento das limitações estruturais.ABECFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES)Barros Neto, Sebastião Gonçalves de; Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)Borges, Luiz Henrique; Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM).2020-10-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/579210.5892/ruvrd.v1i18.5792Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 18, n. 1 (2020): Revista da Universidade Vale do Rio Verde; 212-2222236-53621517-027610.5892/ruvrd.v1i18reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/5792/pdf_988http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5792/461http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/downloadSuppFile/5792/46210.5892/ruvrd.v18i1.5792.g1095199410.5892/ruvrd.v1i18.5792.s46110.5892/ruvrd.v1i18.5792.s462Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-30T13:42:12Zoai:ojs.teste.unincor.br:article/5792Revistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRIhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/oairevistaunincor@unincor.edu.br2236-53621517-0276opendoar:2022-05-31T14:31:02.045905Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) - Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)false |
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