ATIVIDADE ANTIFÚNGICA, SINERGISMO E CITOTOXICIDADE DO EXTRATO ETANÓLICO DA CASCA DE Myroxylon peruiferum L.f
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3751 |
Resumo: | Os vegetais são conhecidos por produzir grande variedade de compostos ativos que, atualmente têm se tornando importantes para a busca de novos fármacos. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade biológica do extrato etanólico da casca de Myroxylon peruiferum L. f. A concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (MFC) foram determinadas pelo método de microdiluição em caldo. Enquanto que a análise para verificar o potencial sinérgico do extrato foi através do método chekerboard, e a atividade hemolítica foi determinada para analisar o perfil citotóxico da espécie estudada. O extrato bruto e a fração clorofórmio apresentaram CIM≤0,625 mg.mL-1 e MFC≤ 1,25 mg.mL-1. A fração acetato de etila apresentou CIM ≤1,25 mg.mL-1 e MFC≤2,5 mg.mL-1. A atividade hemolítica mostrou que nas concentrações de 0,039; 0,078; 0,156; 0,312; 0,625; 1,25 e 2,5 mg/mL, a percentual de hemólise variou entre 0,19 % até 40,88 %, apresentando que o extrato é moderadamente citotóxico para os eritrócitos humanos. Neste contexto, a planta mostra-se como uma fonte promissora de matéria-prima na produção de novos medicamentos fitoterápicos, pois a espécie estudada mostra-se com relevantes atividades biológicas. |
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ATIVIDADE ANTIFÚNGICA, SINERGISMO E CITOTOXICIDADE DO EXTRATO ETANÓLICO DA CASCA DE Myroxylon peruiferum L.fProdutos Naturais; Microbiologia; Infecções Fúngicas.Microdiluição em caldo. Citotoxicidade. Sinergismo. Medicina Popular.Os vegetais são conhecidos por produzir grande variedade de compostos ativos que, atualmente têm se tornando importantes para a busca de novos fármacos. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade biológica do extrato etanólico da casca de Myroxylon peruiferum L. f. A concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (MFC) foram determinadas pelo método de microdiluição em caldo. Enquanto que a análise para verificar o potencial sinérgico do extrato foi através do método chekerboard, e a atividade hemolítica foi determinada para analisar o perfil citotóxico da espécie estudada. O extrato bruto e a fração clorofórmio apresentaram CIM≤0,625 mg.mL-1 e MFC≤ 1,25 mg.mL-1. A fração acetato de etila apresentou CIM ≤1,25 mg.mL-1 e MFC≤2,5 mg.mL-1. A atividade hemolítica mostrou que nas concentrações de 0,039; 0,078; 0,156; 0,312; 0,625; 1,25 e 2,5 mg/mL, a percentual de hemólise variou entre 0,19 % até 40,88 %, apresentando que o extrato é moderadamente citotóxico para os eritrócitos humanos. Neste contexto, a planta mostra-se como uma fonte promissora de matéria-prima na produção de novos medicamentos fitoterápicos, pois a espécie estudada mostra-se com relevantes atividades biológicas.ABECPereira, Rafael; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁNeto, Francisco Ângelo de Matos; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, BrasilAguiar, Francisca Lidiane Linhares de; Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, BrasilSouza, Elnatan Bezerra de; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, BrasilSantos, Hélcio Silva; Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, BrasilCavalcante, Carolina Sidrim de Paula; Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, BrasilFontenelle, Raquel Oliveira dos Santos; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil2018-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/375110.5892/ruvrd.v16i1.3751Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 16, n. 1 (2018)2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v16i1reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/3751/pdf_75910.5892/ruvrd.v16i1.3751.g3374Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-18T10:47:15ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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Pereira, Rafael; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Neto, Francisco Ângelo de Matos; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil Aguiar, Francisca Lidiane Linhares de; Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil Souza, Elnatan Bezerra de; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil Santos, Hélcio Silva; Departamento de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil Cavalcante, Carolina Sidrim de Paula; Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, Brasil Fontenelle, Raquel Oliveira dos Santos; Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual Vale do Acaraú, Sobral, CE, Brasil |
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