Formação de professores de língua e decolonialidade: o estágio supervisionado como espaço de (re) existências
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Calidoscópio (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2020.182.01 |
Resumo: | Neste trabalho, objetivamos construir uma compreensão sobre o estágio na Licenciatura em Letras que se proponha a assumir um dos desafios colocados à formação docente: preparar o futuro profissional para criar possibilidades de aprendizagem em contextos diversos cultural e socialmente. Tal diversidade é refletida a partir da crítica à colonialidade como modo de subjetivação. Argumentamos que o lugar do estágio, na sua interseção entre a prática acadêmica e profissional, configura-se como um cenário potente para uma educação cujos projetos de ensino orientem-se por um trabalho que se ocupe em refletir e diminuir desigualdades sociais ao fazer uma pedagogia decolonial que aposte na mudança de atitudes. Para isso, apresentamos reflexões de práticas desenvolvidas por nós na orientação do estágio de Língua Portuguesa em duas universidades federais mineiras, concluindo com a proposição de três princípios para uma formação docente decolonial.Palavras-chave: Formação docente; Decolonialidade; Letramento. |
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Formação de professores de língua e decolonialidade: o estágio supervisionado como espaço de (re) existênciasNeste trabalho, objetivamos construir uma compreensão sobre o estágio na Licenciatura em Letras que se proponha a assumir um dos desafios colocados à formação docente: preparar o futuro profissional para criar possibilidades de aprendizagem em contextos diversos cultural e socialmente. Tal diversidade é refletida a partir da crítica à colonialidade como modo de subjetivação. Argumentamos que o lugar do estágio, na sua interseção entre a prática acadêmica e profissional, configura-se como um cenário potente para uma educação cujos projetos de ensino orientem-se por um trabalho que se ocupe em refletir e diminuir desigualdades sociais ao fazer uma pedagogia decolonial que aposte na mudança de atitudes. Para isso, apresentamos reflexões de práticas desenvolvidas por nós na orientação do estágio de Língua Portuguesa em duas universidades federais mineiras, concluindo com a proposição de três princípios para uma formação docente decolonial.Palavras-chave: Formação docente; Decolonialidade; Letramento.Unisinos2020-06-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2020.182.0110.4013/cld.2020.182.01Calidoscópio; Vol. 18 No. 2 (2020): Maio/Agosto; 250-270Calidoscópio; v. 18 n. 2 (2020): Maio/Agosto; 250-2702177-6202reponame:Calidoscópio (Online)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:Unisinosporhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2020.182.01/60747870Cadilhe, Alexandre JoséLeroy, Henrique Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-12T17:17:35Zoai:ojs2.revistas.unisinos.br:article/20231Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopioPUBhttps://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/oaicmira@unisinos.br || cmira@unisinos.br2177-62022177-6202opendoar:2021-03-12T17:17:35Calidoscópio (Online) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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