Óleos essenciais no manejo da podridão mole em pimentão / Essential oils in the management of soft rot in bell pepper
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/22110 |
Resumo: | Capsicum annuum L. pode ser lesionado por diversas fitobacterioses, destacando-se a podridão mole. O controle químico é pouco eficiente e antieconômico. A busca pela redução de agroquímicos evidencia a necessidade de novas alternativas. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a eficácia de óleos essenciais no manejo da podridão mole, in vitro e em pós-colheita de pimentões. Foram avaliados os óleos essenciais de Cymbopogon winterianus, Citrus bergamia, Melaleuca alternifolia, Syzygium aromaticum e Cymbopogon citratus, nas concentrações 0,25%; 0,5%; 0,75% e 1,0%, tanto in vitro quanto na pós-colheita. Utilizou-se o isolado de Pectobacterium aroidearum proveniente da infecção natural de pimentões. In vitro, o meio de cultura misturado a cada óleo emulsionado com Tween 20 (1:1). Realizou-se a avaliação 48 horas após a inoculação, através da contagem das colônias. Em pós-colheita, os pimentões foram pulverizados com óleos essenciais antes da inoculação com o patógeno. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4 (cinco óleos essenciais x quatro concentrações). No ensaio in vitro, os óleos essenciais de melaleuca, cravo, bergamota e citronela, independentemente da concentração utilizada foram significativamente superiores à testemunha, inibindo completamente o crescimento da P. aroidearum. O óleo essencial de C. citratus não diferiu da testemunha. Todos os óleos essenciais, com exceção do C. citratus, podem ser utilizados para manejo da podridão mole em pimentão, causados por P. aroidearum na menor concentração de 0,25%. |
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