CROMOBLASTOMICOSE: Apresentação clínica, evolução terapêutica e associação com achados histopatológicos no Maranhão / CHROMOBLASTOMYCOSIS: Clinical presentation, therapeutic Evolution

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diniz, Yankee Costa Magalhães
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Diniz, Dalciney Maximo, Branco, Luciane da Conceição Melônio Castelo, Sauaia, Bismarck Ascar, da Silva, Raimunda Ribeiro, Marques, Sirlei Garcia, de Azevedo, Conceição de Maria Pedrozo e Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Veras
DOI: 10.34117/bjdv7n11-052
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/39043
Resumo: Introdução: A Cromoblastomicose é uma doença crônica e de evolução lenta que acomete o tecido celular cutâneo e subcutâneo, tendo como principal agente etiológico, Fonsecaea pedrosoi. Podendo apresentar aspecto polimórfico, de evolução lenta, atingindo principalmente os membros inferiores de trabalhadores rurais. Objetivo: Analisar os achados histopatológicos correlacionando com tipo lesional, gravidade e terapias realizadas em pacientes portadores de agentes da CBM. Metodologia: É um estudo descritivo, analítico, longitudinal dos casos confirmados, com amostra de conveniência, realizado no Centro de Referência Infecciosa e Parasitária da Universidade Federal do Maranhão entre fevereiro/2017 a agosto/2018. Os testes de pesquisa direta, a cultura do fungo e microcultivo foram utilizados para confirmar o diagnóstico e o histopatológico para realizar as correlações e análises deste estudo. O tratamento foi realizado com itraconazol, para os pacientes com doença leve (200mg/dia), e em doença moderada e grave, itraconazol (400mg/dia). Em pacientes com lesões infiltrativas, associou-se imiquimode, tópico, 3 vezes por semana e nos pacientes com baixa resposta terapêutica e os que puderam comparecer no ambulatório a cada 15 dias, associou-se nitrogênio líquido. Resultados: A investigação clínica e epidemiológica dos 52 casos apresentou variação de idade entre 50 a 60 anos (n=21;40%); predominância: do sexo masculino (n=48; 92%), de trabalhadores rurais, de gravidade moderada (n=25;48%), de lesão em placa (n=38;73,08%), de granulomas supurativos (n=20;38,46%) e oriundos em sua maioria da Baixada Maranhense. Nas associações de achados histopatológicos e lesões, houve maiores percentuais para polimorfonuclear, linfócitos e hiperplasia pseudoepiteliomatosa, apontando para uma tentativa de eliminação do fungo (p<0,0001). Na correlação entre os achados histopatológicos e o tratamento, a proliferação vascular apresentou em menor quantidade nos locais das lesões, podendo prejudicar assim a concentração do antifúngico utilizado no tratamento. A carga fúngica apresentou redução nos tratamentos com itraconazol e itraconazol associado com nitrogênio líquido. Discussão: O itraconazol é um medicamento utilizado nas terapias de CBM que pode alcançar curas e melhoras dos quadros clínicos da maioria dos pacientes, principalmente nos que apresentam gravidade leve a moderada, após longos períodos de tratamento. Já em pacientes com lesões graves nota-se uma resposta diferenciada, isto talvez, ocasionada pela diminuição das concentrações teciduais de itraconazol. Os fatores que podem estar envolvidos nestas reduções das concentrações teciduais são as fibroses teciduais, edemas e coinfecções bacterianas, muito encontradas nos tecidos subcutâneos. É nesse momento que outras estratégias terapêuticas podem ser utilizadas como as associações com o nitrogênio líquido local ou o imiquimode. Conclusão: A cromoblastomicose tem comportamento endêmico no estado do Maranhão. O itraconazol em monoterapia apresentou os melhores resultados em termos de cura e redução de intensidade da carga fúngica do que em associação com nitrogênio líquido. O nitrogênio líquido apesar de apresentar reduções na intensidade da carga fúngica, tem que ser avaliado seu custo benefício. E a associação de itraconazol com imiquimode não apresentaram boa evolução, sendo evidenciada com aumento da intensidade da carga fúngica.
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Cromoblastomicose
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Tratamento.
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