Avaliação do microclima do Aprisco elevado de ovinos em sistema Semi-Confinado do Instituto Federal do Amapá – parte 1 / Evaluation of the microclimate of the raised Sheepfold in a Semi-Confined system at the Federal Institute of Amapá - part 1
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/33553 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar o microclima das instalações de ovinos na fazenda escola do Instituto Federal do Amapá, Campus agrícola Porto Grande, durante o mês de setembro e outubro de 2020. As variáveis analisadas foram temperatura do ar, umidade do ar e velocidade do vento. Foram utilizados os instrumentos termo-anemômetro para coleta de temperatura do ar e velocidade do vento e o termo-higrômetro para a coleta da umidade do ar. Um total de 80 pontos amostrado em toda área amostrada de 75 m². As coletas ocorreram em 5 dias não consecutivos, nos horários das 8 h, 11 h, 14 h, 17 h e 20 h. Os dados coletados foram submetidos à análise geoestatística, sendo os pontos críticos de desconforto térmico identificados através de mapas de krigagem. Através dos dados de temperatura do ar expressados nos mapas, identificou-se que as temperaturas são elevadas promovendo desconforto térmico para todos os horários com exceção as 20 h. A umidade do ar mostraram-se recomendável às 8 h e 11 h, porém no horário 14 h mostrou-se abaixo do recomendável e das 17 h e 20 h mostrou-se superior ao ideal. A variável velocidade do vento, se mostrou inferior ao recomendável em todos os horários proporcionado um desconforto aos ovinos. Quanto ao ITU, os horários das 08 h e 20 h foram ausentes de estresse térmico, os demais horários o estresse apresentou-se moderado. Diante dos dados expostos, pode-se identificar a instalação do aprisco elevado não apresentou condições para o bem-estar animal para os ovinos na maior parte do dia. |
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Avaliação do microclima do Aprisco elevado de ovinos em sistema Semi-Confinado do Instituto Federal do Amapá – parte 1 / Evaluation of the microclimate of the raised Sheepfold in a Semi-Confined system at the Federal Institute of Amapá - part 1GeoestatísticaAmbiênciaKrigagemConforto Animal.O trabalho teve como objetivo caracterizar e avaliar o microclima das instalações de ovinos na fazenda escola do Instituto Federal do Amapá, Campus agrícola Porto Grande, durante o mês de setembro e outubro de 2020. As variáveis analisadas foram temperatura do ar, umidade do ar e velocidade do vento. Foram utilizados os instrumentos termo-anemômetro para coleta de temperatura do ar e velocidade do vento e o termo-higrômetro para a coleta da umidade do ar. Um total de 80 pontos amostrado em toda área amostrada de 75 m². As coletas ocorreram em 5 dias não consecutivos, nos horários das 8 h, 11 h, 14 h, 17 h e 20 h. Os dados coletados foram submetidos à análise geoestatística, sendo os pontos críticos de desconforto térmico identificados através de mapas de krigagem. Através dos dados de temperatura do ar expressados nos mapas, identificou-se que as temperaturas são elevadas promovendo desconforto térmico para todos os horários com exceção as 20 h. A umidade do ar mostraram-se recomendável às 8 h e 11 h, porém no horário 14 h mostrou-se abaixo do recomendável e das 17 h e 20 h mostrou-se superior ao ideal. A variável velocidade do vento, se mostrou inferior ao recomendável em todos os horários proporcionado um desconforto aos ovinos. Quanto ao ITU, os horários das 08 h e 20 h foram ausentes de estresse térmico, os demais horários o estresse apresentou-se moderado. Diante dos dados expostos, pode-se identificar a instalação do aprisco elevado não apresentou condições para o bem-estar animal para os ovinos na maior parte do dia.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-07-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/3355310.34117/bjdv7n7-595Brazilian Journal of Development; Vol. 7 No. 7 (2021); 74912-74924Brazilian Journal of Development; Vol. 7 Núm. 7 (2021); 74912-74924Brazilian Journal of Development; v. 7 n. 7 (2021); 74912-749242525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/33553/pdfCopyright (c) 2021 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Osvaldo Campelo de MelloLima, Alyne Cristina Sodréda Silva, Caroline Pessoado Amaral Junior, João Mariade Matos, Carlos Henrique Limado Carmo, Maurício NunesGonçalves, Nabro Luan Oliveirade Magalhães, Steffane Pereira2021-09-14T13:00:46Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/33553Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:17:39.032108Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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