Quadro disbiótico em estudantes de nutrição e sua relação com a ingestão de alimentos prebióticos / Dysbiotic table in nutrition students and their relationship with the ingestion of prebiotic foods
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Veras |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8085 |
Resumo: | Introdução:O acúmulo de ações de descuido com a função intestinal, afeta o equilíbrio da microbiota, fazendo com que as bactérias nocivas aumentem, este processo é chamado disbiose intestinal, um distúrbio no qual ocorre predomínio das bactérias patogênicas sobre as bactérias benéficas. Visando manter o equilíbrio da microbiota, têm-se os prebióticos, ingredientes alimentares não digeríveis que sofrem fermentação e resultam na produção de ácidos graxos de cadeia curta, os quais são benéficos para a saúde intestinal.O objetivo desse estudo foiinvestigar a ingestão de alimentos prebióticos e a sua relação com o quadro disbiótico em estudantes de nutrição de um Centro Universitário no interior de Pernambuco.Metodologia:Trata-se de um estudo transversal realizado através da aplicação de questionários, com estudantes do curso de nutriçãode uma Universidade Pública, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos, de sintomas gastrintestinais e de consumo alimentar.Resultados e Discussão:Os resultados demonstraram que 26% dos estudantes possuíam um quadro disbiótico, sendo que o sintoma mais citado foi o de arrotos e/ou gases intestinais (78%). Analisando o consumo alimentar, observou-se que os participantes com e sem este quadro consumiam alimentos prebióticos.Os estudantes que tiveram os sintomas, em sua maioria, tiveram ocasionalmente e o efeito não foi severo. Foi verificado também que independente de possuir ou não o quadro, não houve diferença na ingestão alimentar dos estudantes. Conclusão:Não foi identificada uma relação entre a ingestão de alimentos prebióticos com o quadro disbiótico. |
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Quadro disbiótico em estudantes de nutrição e sua relação com a ingestão de alimentos prebióticos / Dysbiotic table in nutrition students and their relationship with the ingestion of prebiotic foodsDisbiosemicrobiota gastrointestinalprebiótico.Introdução:O acúmulo de ações de descuido com a função intestinal, afeta o equilíbrio da microbiota, fazendo com que as bactérias nocivas aumentem, este processo é chamado disbiose intestinal, um distúrbio no qual ocorre predomínio das bactérias patogênicas sobre as bactérias benéficas. Visando manter o equilíbrio da microbiota, têm-se os prebióticos, ingredientes alimentares não digeríveis que sofrem fermentação e resultam na produção de ácidos graxos de cadeia curta, os quais são benéficos para a saúde intestinal.O objetivo desse estudo foiinvestigar a ingestão de alimentos prebióticos e a sua relação com o quadro disbiótico em estudantes de nutrição de um Centro Universitário no interior de Pernambuco.Metodologia:Trata-se de um estudo transversal realizado através da aplicação de questionários, com estudantes do curso de nutriçãode uma Universidade Pública, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos. Foram coletados dados sociodemográficos, econômicos, de sintomas gastrintestinais e de consumo alimentar.Resultados e Discussão:Os resultados demonstraram que 26% dos estudantes possuíam um quadro disbiótico, sendo que o sintoma mais citado foi o de arrotos e/ou gases intestinais (78%). Analisando o consumo alimentar, observou-se que os participantes com e sem este quadro consumiam alimentos prebióticos.Os estudantes que tiveram os sintomas, em sua maioria, tiveram ocasionalmente e o efeito não foi severo. Foi verificado também que independente de possuir ou não o quadro, não houve diferença na ingestão alimentar dos estudantes. Conclusão:Não foi identificada uma relação entre a ingestão de alimentos prebióticos com o quadro disbiótico. Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-03-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/808510.34117/bjdv6n3-411Brazilian Journal of Development; Vol. 6 No. 3 (2020); 15240-15249Brazilian Journal of Development; Vol. 6 Núm. 3 (2020); 15240-15249Brazilian Journal of Development; v. 6 n. 3 (2020); 15240-152492525-8761reponame:Revista Verasinstname:Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)instacron:VERACRUZporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/8085/6992Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Developmentinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Allane Mariane SantosOrange, Luciana Gonçalves deLima, Cybelle Rolim deAndrade, Maria Izabel Siqueira deRamos, Aline CordeiroJacobine, Túlio AlbuquerqueJúnior, Ivanildo Ribeiro DomingosCosta, Maria Clara Ribeiro de Arruda2020-05-27T17:55:21Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/8085Revistahttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/PRIhttp://site.veracruz.edu.br:8087/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/oai||revistaveras@veracruz.edu.br2236-57292236-5729opendoar:2024-10-15T16:05:42.052592Revista Veras - Instituto Superior de Educação Vera Cruz (VeraCruz)false |
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