Atuação do enfermeiro da atenção primária à saúde frente à criança com transtorno do espectro autista

• Autor(a) principal: Freitas, Silvana Caroline Dalmina
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Pozzebon, Bruna Rossarola, dos Santos, Karla Priscilla Paulino, da Rosa, Amanda Nunes, da Silva, Francieli Quevedo, da Cruz, Daiana Belize Berté, Fávero, Wágner Mattana, da Cruz, Tarzie Hübner
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Revista Veras
• DOI: 10.34117/bjdv9n5-207
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/59997
• topic: crianças; Transtorno do Espectro Autista; enfermagem; cuidados de enfermagem; educação continuada

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio relacionado ao neurodesenvolvimento, no qual interfere na capacidade de comunicação, linguagem e interação social/comportamental da criança. O TEA não tem cura, porém o diagnóstico precoce nos leva a minimizar os sintomas estimulando uma qualidade de vida melhor à criança. Para isso, o profissional enfermeiro tem um papel muito importante sendo que o mesmo realiza as consultas de enfermagem na puericultura verificando os marcos do desenvolvimento e crescimento da criança e percebendo quando há alterações nos mesmos. Por esse motivo, o objetivo deste trabalho é identificar a atuação do enfermeiro da Atenção Primária à Saúde frente à criança com Transtorno do Espectro Autista. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa utilizando o Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE) e no Google Acadêmico, no período de 2012 a 2022. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão obteve-se um total de 11 artigos. A análise dos dados permitiu identificar que a atuação do enfermeiro da atenção primária à saúde tem um papel muito importante desde o diagnóstico inicial até ao acolhimento e acompanhamento familiar, porém ainda há ausência de conhecimento sobre o tema e para que a efetividade no atendimento seja relevante e necessária deve-se realizar educação continuada tanto para a sociedade quanto para os demais profissionais de saúde.