José Luciano de Castro

Portugal
(1.ª vez) |mandato = 20 de fevereiro de 1886 até 14 de janeiro de 1890 |vice_título = |vice = |antes = António Maria de Fontes Pereira de Melo |depois = António Serpa |título2 = Presidente do Conselho
de Ministros de Portugal
(2.ª vez) |mandato2 = 7 de fevereiro de 1897 até 26 de junho de 1900 |antes2 = Ernesto Hintze Ribeiro |depois2 = Ernesto Hintze Ribeiro |título3 = Presidente do Conselho
de Ministros de Portugal
(3.ª vez) |mandato3 = 20 de outubro de 1904 até 19 de março de 1906 |antes3 = Ernesto Hintze Ribeiro |depois3 = Ernesto Hintze Ribeiro |nascimento_data = |nascimento_local = Oliveirinha, Aveiro, Portugal |morte_data = }} |morte_local = Anadia, |nacionalidade = Português |nome_mãe = Maria Augusta de Meneses da Silva e Castro |nome_pai = Francisco Joaquim de Castro Pereira Corte-Real |alma_mater = Universidade de Coimbra |cônjuge-tipo = Esposa |cônjuge = Maria Emília Cancela Seabra |partido = Partido Histórico
Partido Progressista |profissão = Advogado, jornalista e político |assinatura = Assinatura José Luciano de Castro.svg }} José Luciano de Castro Pereira Corte-Real (Aveiro, Oliveirinha, 14 de Dezembro de 1834Anadia, 9 de Março de 1914), mais conhecido por Luciano de Castro, foi um advogado, jornalista e político que se notabilizou como um dos fundadores do Partido Progressista, ao qual presidiu a partir da morte de Anselmo José Braamcamp (1885). Foi deputado, ministro e presidente do Conselho de Ministros em diversas ocasiões, incluindo durante o ano de 1890, quando a 11 de Janeiro Portugal recebeu o ultimato britânico, do qual resultou a queda do seu governo e o início de uma longa crise política que desembocou na implantação da República Portuguesa a 5 de Outubro de 1910. Foi ainda par do Reino, conselheiro de Estado; director-geral dos Próprios Nacionais; vogal do Supremo Tribunal Administrativo e governador da Companhia Geral de Crédito Predial Português.

Alcunhado de ''"a velha raposa"'', foi certamente uma das mais proeminentes figuras da cena política portuguesa nas últimas três décadas da Monarquia Constitucional Portuguesa, à qual se manteve sempre fiel, mesmo após o seu derrube em 1910, e da qual era ''"representante de um poder que promiscuía política e finança numa rapina desenfreada aos recursos públicos – com o desfalcado Crédito Predial como arma do crime"''. Fornecido pela Wikipedia
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Publicado em 2013
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