Caso Henry Borel

|tipodecrime = Tortura e homicídio triplamente qualificado |vitimas = Henry Borel Medeiros |reus = }}
Monique Medeiros da Costa e Silva |defesa = |promotor = Marcos Kac e Fábio Vieira |juiz = Elizabeth Machado Louro |localdojulgamento= 2º Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) |situacao = Jairinho está preso e será julgado por homicídio triplamente qualificado, com emprego de tortura, motivo torpe, e impossibilidade de defesa da vítima.
Monique está em liberdade e será julgada por homicídio e omissão. |delegado = Henrique Damasceno |Assistente de Acusação=Leniel Borel}} O Caso Henry Borel refere-se ao assassinato do menino brasileiro Henry Borel Medeiros (Rio de Janeiro, 3 de maio de 2016Rio de Janeiro, 8 de março de 2021), de quatro anos, ocorrido no dia 8 de março de 2021, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O menino foi assassinado no apartamento onde morava a mãe Monique Medeiros e o padrasto, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, mais conhecido como Dr. Jairinho (sem partido), filho do ex-deputado estadual Coronel Jairo.

O caso gerou grande repercussão no Brasil, sendo muito assemelhado aos casos Isabella Nardoni, ocorrido 13 anos antes, e Bernardo Boldrini, ocorrido 7 anos antes. Também gerou interesse por quase quarenta países. Também motivou a criação da Lei Henry Borel, que trouxe maior rigor na punição envolvendo homicídios contra menores de catorze anos além de medidas protetivas específicas para crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica. Fornecido pela Wikipedia
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