Automedicação na Pandemia: Uma revisão da literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: De Oliveira, Alessa
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18575
Resumo: Introdução: A automedicação é uma prática de consumir medicamentos por conta própria em todo o mundo, constituindo uma preocupação para saúde pública. Esse uso irracional de medicamentos se tornou mais abrangente desde o início da pandemia do SARS-Cov-2 por ser responsável pela síndrome respiratória aguda grave (SARG), em que com a falta de informação de algo novo, impactou a população do mundo ocasionando aflição, medo, insegurança do novo vírus que obteve elevados índices de mortalidade em todo o mundo, caracterizando-se como uma ameaça global pela OMS. Diante disso, com os sinais e sintomas do COVID-19 passou a analisar teste in vitro em medicamentos com possível efeito viral contra o coronavírus, com informação equivocada da mídia sem conhecimento da real efetividade. Metodologia: Para tal, essa pesquisa teve como busca os artigos no período de 2020 à 2021, realizados nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, Scielo e PubMed/Medline, o qual foram utilizados os seguintes descritores: “automedicação”, “hábitos de consumo de medicamentos”, “pandemia”, “covid-19”, “atenção farmacêutica” e “cuidados Farmacêuticos”. Resultados: Ao final da seleção 27 artigos foram selecionados para a revisão. Com relação ao delineamento dos estudos: 18% (n=5) estudo transversal; 15% (n=4) revisão integrativa; 4% (n=1) revisão narrativa; 7% (n=2) revisão sistemática com meta-análise; 56% (n=15) da revisão da literatura. No que diz respeito ao consumo de medicamentos mais encontrados na revisão foram a ivermectina com 24% (n=11) e a hidroxicloroquina 22% (n=10). Conclusão: Por fim, conclui-se a elevada incidência de uso de fármacos sem comprovação científica para tratamento da COVID-19, a necessidade de estratégias para o combate e ações dos profissionais de saúde, com ênfase ao farmacêutico, visto que está intimamente ligado a todas as etapas no desenvolvimento e consumo de medicamentos.
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