Possibilidade de questionamento judicial do abandono afetivo sofrido na infancia após a maioridade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ariely Zomer dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/5983
Resumo: OBJECTIVE: To analyze the possibility of judicial questioning of emotional abandonment suffered in childhood after coming of age. METHOD: As for the level of depth, this is exploratory research, with a qualitative approach, carried out through bibliographic and documentary research. RESULTS: The family has an essential role in the child's upbringing and development, requiring the presence in all stages of maturity until adulthood. The lack of support during this period can lead to trauma and even difficulties when relating to other people. Thus, the cause of the emotional abandonment must be held responsible for the deficiency caused, and must pay an indemnity. Civil liability consists of compelling anyone who causes damage, loss, or diminishes assets, or even causes risk to others. The assumptions of civil liability are divided into: conduct, causation and guilt or deceit. CONCLUSION: Affective abandonment is directly linked to the lack of solidarity among family members. This reparation can be claimed by the abandonment victim, after the age of majority, with divergence as to the prescription period. According to civil law, this period is three years after the age of majority. However, there are understandings in the sense that it is a question with an elusive deadline, since the trauma carried by the victim is for life.
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