A Responsabilidade Civil do Transportador e o Contrato de Transporte Marítimo de Cargas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21091 |
Resumo: | Este trabalho trata da Responsabilidade Civil do Transportador no Contrato de Transporte Marítimo de Cargas e suas alegações de fortuidade quando da inexecução da obrigação de transporte. No mundo de hoje, com a evolução significativa das tecnologias nas operações de transporte marítimo, destinadas a minimizar os riscos da navegação, não permite a alegação de aventura marítima para afastar a reparação civil integral. Para afastar sua obrigação de resultado, a transportadora deverá demonstrar a ocorrência de alguma causa ampla e de grandes efeitos catastróficos para caracterizar a exclusão da sua responsabilidade (vício de origem, caso fortuito e força maior). Sendo que esta caracterização dependerá, a um só tempo, a presença de elementos essenciais: imprevisibilidade, inesperabilidade e irresistibilidade. Esse é entendimento dos recentes julgados dos tribunais brasileiros, onde o transportador é presumidamente responsável pelos danos e prejuízos decorrente da inexecução da obrigação de transporte, que é uma obrigação típica de resultado. |
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A Responsabilidade Civil do Transportador e o Contrato de Transporte Marítimo de CargasResponsabilidade CivilTransporte MarítimoFortuidadeCláusulas ExcludentesEste trabalho trata da Responsabilidade Civil do Transportador no Contrato de Transporte Marítimo de Cargas e suas alegações de fortuidade quando da inexecução da obrigação de transporte. No mundo de hoje, com a evolução significativa das tecnologias nas operações de transporte marítimo, destinadas a minimizar os riscos da navegação, não permite a alegação de aventura marítima para afastar a reparação civil integral. Para afastar sua obrigação de resultado, a transportadora deverá demonstrar a ocorrência de alguma causa ampla e de grandes efeitos catastróficos para caracterizar a exclusão da sua responsabilidade (vício de origem, caso fortuito e força maior). Sendo que esta caracterização dependerá, a um só tempo, a presença de elementos essenciais: imprevisibilidade, inesperabilidade e irresistibilidade. Esse é entendimento dos recentes julgados dos tribunais brasileiros, onde o transportador é presumidamente responsável pelos danos e prejuízos decorrente da inexecução da obrigação de transporte, que é uma obrigação típica de resultado.DA SILVA, CARLOS ALBERTOHEINZEN, PAULO VINICIO2022-01-30T20:47:34Z2022-01-30T20:47:34Z2021-12-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis54 f.application/pdfhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/21091BLUMENAUAtribuição 3.0 Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Universitário da Ânima (RUNA)instname:Ânima Educaçãoinstacron:Ânima2022-01-30T20:47:35Zoai:repositorio.animaeducacao.com.br:ANIMA/21091Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.animaeducacao.com.br/oai/requestcontato@animaeducacao.com.bropendoar:2022-01-30T20:47:35Repositório Universitário da Ânima (RUNA) - Ânima Educaçãofalse |
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