Team-Based Learning como Forma de Aprendizagem Colaborativa e Sala de Aula Invertida com Centralidade nos Estudantes no Processo Ensino-Aprendizagem
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022018000400086 |
Resumo: | RESUMO Ao longo dos últimos anos, metodologias de ensino na educação de nível superior evoluíram e têm valorizado cada vez mais o papel do estudante no processo ensino-aprendizagem e a construção do seu próprio conhecimento e de seus pares. No entanto, a estrutura formadora presente em grande parte dos cursos de ensino médico ainda carece de inovações em suas práticas pedagógicas que permitam a vivência de significativas experiências formadoras e que estimulem a aprendizagem baseada no diálogo e na interação entre os estudantes. Uma das propostas que têm sido estimuladas como alternativa para melhorar a formação médica é o Team Based Learning (TBL), que favorece a aprendizagem dinâmica, com discussões em grupo, ambiente motivador, cooperativo e solidário. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo, por meio de um relato de experiência, descrever o planejamento, a implantação e o desenvolvimento de conteúdos sobre concepção e formação do ser humano e saúde reprodutiva utilizando o TBL como metodologia de ensino em um curso de Medicina da expansão do Programa Mais Médicos localizado no interior do Nordeste brasileiro. Inicialmente, os estudantes recebiam roteiros prévios de estudos sobre os conteúdos que seriam desenvolvidos na sala de aula e realizavam o estudo prévio das atividades desenvolvidas em sala de aula. Em sala, respondiam individualmente a um teste. Após, divididos em pequenos grupos, debatiam cada uma das questões e respostas que eles elegiam, entrando em consenso para a apresentação de uma única resposta do grupo. O TBL foi bastante útil ao processo de aprendizagem e na avaliação da formação dos acadêmicos. Os estudantes exercitaram suas habilidades de comunicação, argumentação e convencimento, melhorando sua interação entre pares, com os docentes e desempenho pessoal. Acredita-se que o TBL permitiu ofertar de forma mais articulada os conhecimentos necessários para responder às demandas e necessidades de saúde mais frequentes da população e auxiliar na transformação da realidade das condições de vida e saúde locais. |
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Team-Based Learning como Forma de Aprendizagem Colaborativa e Sala de Aula Invertida com Centralidade nos Estudantes no Processo Ensino-Aprendizagem–Estudantes de Medicina–Educação Médica–Aprendizagem–Metodologia–Comunicação em SaúdeRESUMO Ao longo dos últimos anos, metodologias de ensino na educação de nível superior evoluíram e têm valorizado cada vez mais o papel do estudante no processo ensino-aprendizagem e a construção do seu próprio conhecimento e de seus pares. No entanto, a estrutura formadora presente em grande parte dos cursos de ensino médico ainda carece de inovações em suas práticas pedagógicas que permitam a vivência de significativas experiências formadoras e que estimulem a aprendizagem baseada no diálogo e na interação entre os estudantes. Uma das propostas que têm sido estimuladas como alternativa para melhorar a formação médica é o Team Based Learning (TBL), que favorece a aprendizagem dinâmica, com discussões em grupo, ambiente motivador, cooperativo e solidário. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo, por meio de um relato de experiência, descrever o planejamento, a implantação e o desenvolvimento de conteúdos sobre concepção e formação do ser humano e saúde reprodutiva utilizando o TBL como metodologia de ensino em um curso de Medicina da expansão do Programa Mais Médicos localizado no interior do Nordeste brasileiro. Inicialmente, os estudantes recebiam roteiros prévios de estudos sobre os conteúdos que seriam desenvolvidos na sala de aula e realizavam o estudo prévio das atividades desenvolvidas em sala de aula. Em sala, respondiam individualmente a um teste. Após, divididos em pequenos grupos, debatiam cada uma das questões e respostas que eles elegiam, entrando em consenso para a apresentação de uma única resposta do grupo. O TBL foi bastante útil ao processo de aprendizagem e na avaliação da formação dos acadêmicos. Os estudantes exercitaram suas habilidades de comunicação, argumentação e convencimento, melhorando sua interação entre pares, com os docentes e desempenho pessoal. Acredita-se que o TBL permitiu ofertar de forma mais articulada os conhecimentos necessários para responder às demandas e necessidades de saúde mais frequentes da população e auxiliar na transformação da realidade das condições de vida e saúde locais.Associação Brasileira de Educação Médica2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022018000400086Revista Brasileira de Educação Médica v.42 n.4 2018reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-52712015v42n4rb20180050info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Bruno Luciano Carneiro Alves deLima,Sara FitermanRodrigues,Livia dos SantosPereira Júnior,Gerson Alvespor2018-10-24T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55022018000400086Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2018-10-24T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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