Análise da presença do fitoplâncton em bacia integrante do Projeto de Integração do Rio São Francisco, região semiárida, Nordeste brasileiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522017000200261 |
Resumo: | RESUMO Estudos taxonômicos do fitoplâncton são importantes ferramentas para advertir a qualidade da água, possibilitando o monitoramento das águas utilizadas para fins múltiplos. Assim, este trabalho visou estudar a composição e a distribuição fitoplanctônica em trechos da Bacia do Rio Piranhas-Açu, na região semiárida do Nordeste brasileiro, de 2010 a 2011, com 13 pontos amostrais, em rios e reservatórios. Foram identificados 81 táxons infragenéricos, os quais foram distribuídos em 9 classes: Cyanophyceae , Chlorophyceae , Bacillariophyceae , Trebouxiophyceae , Euglenophyceae , Coscinodiscophyceae , Zygnematophyceae , Mediophyceae e Klebsormidiophyceae . As divisões Chlorophyta e Cyanophyta foram as mais representativas, com 30 (37%) e 24 (30%) táxons, respectivamente. Contudo, elas estiveram dominantes durante o período de estudo. Em alguns pontos de amostragem, as cianobactérias apresentaram densidades com valores limites acima de 20.000 células/mL, e, portanto, necessitaram monitoramento semanal como disposto pela Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. Dentre as espécies com alto índice de abundância, destacam-se aquelas potencialmente produtoras de toxinas, representadas por Cylindrospermopsis raciborskii , Pseudanabaena limnetica , Microcystis sp., Dolichospermum sp. e Oscillatoria sp. Os dados indicam um potencial risco à saúde da população beneficiada por essas águas. |
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Análise da presença do fitoplâncton em bacia integrante do Projeto de Integração do Rio São Francisco, região semiárida, Nordeste brasileirobioindicadormicroalgasqualidade da águasemiárido nordestinotaxonomiaRESUMO Estudos taxonômicos do fitoplâncton são importantes ferramentas para advertir a qualidade da água, possibilitando o monitoramento das águas utilizadas para fins múltiplos. Assim, este trabalho visou estudar a composição e a distribuição fitoplanctônica em trechos da Bacia do Rio Piranhas-Açu, na região semiárida do Nordeste brasileiro, de 2010 a 2011, com 13 pontos amostrais, em rios e reservatórios. Foram identificados 81 táxons infragenéricos, os quais foram distribuídos em 9 classes: Cyanophyceae , Chlorophyceae , Bacillariophyceae , Trebouxiophyceae , Euglenophyceae , Coscinodiscophyceae , Zygnematophyceae , Mediophyceae e Klebsormidiophyceae . As divisões Chlorophyta e Cyanophyta foram as mais representativas, com 30 (37%) e 24 (30%) táxons, respectivamente. Contudo, elas estiveram dominantes durante o período de estudo. Em alguns pontos de amostragem, as cianobactérias apresentaram densidades com valores limites acima de 20.000 células/mL, e, portanto, necessitaram monitoramento semanal como disposto pela Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde. Dentre as espécies com alto índice de abundância, destacam-se aquelas potencialmente produtoras de toxinas, representadas por Cylindrospermopsis raciborskii , Pseudanabaena limnetica , Microcystis sp., Dolichospermum sp. e Oscillatoria sp. Os dados indicam um potencial risco à saúde da população beneficiada por essas águas.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2017-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522017000200261Engenharia Sanitaria e Ambiental v.22 n.2 2017reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/s1413-41522016146707info:eu-repo/semantics/openAccessCardoso,Ariane SilvaMarwell,Davi Tadeu BorgesSobral,Maria do Carmo MartinsMelo,Gustavo Lira deCasé,Maristela Costa Cunhapor2017-03-29T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522017000200261Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2017-03-29T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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