Caracterização morfológica, produtividade e rendimento comercial de cultivares de alho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Resende,Juliano Tadeu V de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Morales,Rafael Gustavo F, Zanin,Daniel S, Resende,Francisco V, Paula,Juliana T de, Dias,Diego M, Galvão,Alexandre G
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362013000100025
Resumo: O Brasil tem condições de elevar a produção de alho a ponto de suprir a demanda interna. Para alcançar tal êxito, é necessário avaliar o maior número possível de cultivares visando estabelecer as melhores para cada região. Sendo assim, esse trabalho objetivou avaliar o rendimento econômico e a qualidade de bulbos de 20 cultivares de alho na região Centro-Sul do Paraná. O experimento foi conduzido entre os meses de março e setembro de 2009, no município de Guarapuava-PR. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos constituíram-se em doze cultivares de alho seminobre e oito cultivares de alho nobre. Foram realizadas as avaliações de produtividade total (PT), produção comercial (PC) e classificação comercial dos bulbos; superbrotamento; e seis caracteres relacionados à morfologia da planta: diâmetro do pseudocaule, comprimento e largura da folha, comprimento, largura e número de bulbilhos. As cultivares do grupo nobre apresentaram PT superior às cultivares do grupo seminobre, porém, não houve diferença com relação à PC. Entre as cultivares do grupo nobre, a São Valentim apresentou a maior PC de bulbos, com 8,9 t ha-1. As cultivares do grupo nobre apresentaram maior porcentagem de bulbos nas classes 6 e 7, com destaque para as cultivares Chonan, com 40,3% dos bulbos na classe 7 e a cultivar Ito, com 75% dos bulbos nas classes 6 e 7. O oposto foi observado no grupo seminobre, pois a maioria dos bulbos encontra-se nas classes 3, 4 e 5. Dentre as cultivares avaliadas, a cultivar São Valentim se adaptou melhor às condições edafoclimáticas da região, apresentando elevado potencial produtivo.
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